JEPS cumpre seu papel de integração e desenvolvimento dos estudantes paranaenses

Selma Meira, chefe do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá, (terceira à esquerda) acompanhou as competições da regional de Panranaguá nos JEPS (Foto: Vinicius Araujo/ SEET-PR)

Selma Meira, chefe do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá, (terceira à esquerda) acompanhou as competições da regional de Panranaguá nos JEPS (Foto: Vinicius Araujo/ SEET-PR)

Foram dias de muita ação em diversos municípios que sediaram a primeira fase regional dos Jogos Escolares do Paraná. Milhares de alunos de escolas de todo o Paraná, entre instituições públicas e particulares, tiveram momentos de muita entrega nos palcos das competições, mas o principal ponto a ser destacado foi o sucesso desta primeira fase dos JEPS no crescimento dos alunos-atletas das escolas vinculadas aos Núcleos Regionais de Educação de todo o Paraná.

A chefe do NRE Paranaguá fez questão de participar de um evento que tem o poder de transformar os jovens por meio do Esporte (Foto: Vinicius Araujo/ SEET-PR)

A chefe do NRE Paranaguá fez questão de participar de um evento que tem o poder de transformar os jovens por meio do Esporte (Foto: Vinicius Araujo/ SEET-PR)

“Nós consideramos os Jogos Escolares do Paraná um momento especial, porque além de descobrir talentos e potencializar as qualidades que cada aluno já tem, a integração que há nestes dias é de fundamental importância para o desenvolvimento dos estudantes”, afirmou Selma Camargo Meira, chefe do Núcleo Regional de Educação de Paranaguá, que acompanhou de perto as atividades desenvolvidas em sua regional.

Selma explicou como esporte educacional, uma ferramenta indispensável ao ensino dos jovens estudantes, é realizado nos estabelecimentos de ensino paranaenses. “Nós temos hoje duas formas de trabalhar com os esporte nas escolas, uma com a disciplina de Educação Física, e outra com o programa ‘Mais Educação’, que é uma parceria entre o Ministério da Educação com a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, onde muitas destas modalidades são desenvolvidas diretamente nos estabelecimentos de ensino.”

“Cabe a cada direção de escola, e cada gestor público, potencializar estas atividades, aproveitando estes momentos para integrar muitos alunos que são considerados de baixo rendimento, ou bagunceiros, ou indisciplinados. Os Jogos Escolares do Paraná dão a oportunidade para a escola enxergar outra forma de trabalhar estes alunos, tornando-os meninos de bom caráter, e bons cidadãos, e que cumpram com o papel deles na sociedade”, afirmou a chefe do NRE de Paranaguá, que vê na prática a transformação destes alunos durante os JEPS.

Pela primeira vez, alunos do Colégio Estadual Ilha de Superagüi, no município de Guaraqueçaba, puderam participar dos Jogos Escolares do Paraná (Foto: Vinicius Araujo/ SEET-PR)

Pela primeira vez, alunos do Colégio Estadual Ilha de Superagüi, no município de Guaraqueçaba, puderam participar dos Jogos Escolares do Paraná (Foto: Vinicius Araujo/ SEET-PR)

“Trabalhamos o esporte como uma ferramenta para descobrir outras formas de viver a vida. Os alunos saem daqui muito mais motivados a se prepararem na escola para as próximas edições. Então, o que temos aqui, não é só uma forma de compartilhamento e de integração entre escolas, pois os Jogos também cumprem com aquilo que o esporte nos trás, que é a saúde mental destes estudantes”, afirmou Selma, que citou um exemplo prático que ocorreu durante a regional dos JEPS em Paranaguá: “Nesta edição tivemos alunos de duas ilhas participando, o Colégio Estadual Ilha de Superagüi, que fica bem longe, no município de Guaraqueçaba, e é a primeira vez que participaram dos Jogos, assim como os alunos do CE Felipe Valentim, que fica na Ilha do Mel. Esta participação os deixou eufóricos, esperando por este dia chegar, e acho isso muito bom”.

Chefe do Núcleo conversa com atletas

Chefe do Núcleo conversa com atletas

Perguntada sobre a emoção de ver seus estudantes em quadra, durante as disputas das diversas modalidades dos Jogos Escolares, Selma manteve a neutralidade, afinal sua maior torcida é pelo sucesso de todos os alunos-atletas. “Não se pode torcer para o lado A ou B, porque toda a rede está aqui, incluindo alunos das escolas particulares, então estamos torcendo por todos. Mas é claro que presenciar os jogos pessoalmente cria aquele clima de competição e de empolgação. Não temos como tirar isso destas competições!”, concluiu a professora.

Fonte: SEET/ Vinícius Araújo

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