Travessia de carros está proibida na ponte da Ilha dos Valadares

Decisão aconteceu antes da vistoria de engenheiro especialista em pontes. Para ele, não há avaria na ponte, mas sugere análise subaquática

Por causa das mais de 18 mil bicicletas que passaram pela passarela da Ilha dos Valadares em quatro dias, aconteceu uma reunião com a Defesa Civil. A decisão foi de proibir a travessia de carros para garantir a segurança dos moradores.

A decisão consta do decreto que proíbe o trânsito de carros, veículos elétricos, de tração animal, reboque ou semirreboque sobre a passarela. Motos e bicicletas estão liberadas desde que empurradas (não montadas). O controle está sendo feito pela Guarda Civil Municipal inclusive aos sábados, domingos e feriados.

Carros usados por servidores públicos municipais no exercício da função serão liberados, bem como veículos particulares de vereadores, médicos do serviço público e oficiais de justiça no exercício das funções atribuídas ao cargo.

Carros particulares somente serão liberados em casos de atendimento urgente ou em que a pessoa apresente dificuldades de locomoção. “A orientação é para que os funcionários públicos que precisarem se deslocar até a Ilha optem por retornar fora dos horários de pico”, encerra o prefeito Edison Kersten, explicando que a medida, além de garantir a segurança de todos os usuários da passarela, deve facilitar o fluxo sobre a passarela.

Após a decisão, houve nova reunião com especialistas do DER para analisar a estrutura da ponte. O engenheiro especialista em pontes diz que não viu avaria na estrutura, mas sugeriu análise subaquática. Relatório deve ser entregue na Prefeitura em breve.

Um comentário em “Travessia de carros está proibida na ponte da Ilha dos Valadares

  1. Na verdade não mudou nada, continua como era antes. A solução é uma ponte nova, grande, bonita, a Ilha de Valadares e a cidade de Paranaguá merecem. Há muitos anos somos explorados tanto por governos como por empresas que ganham dinheiro aqui mas levam para investir em outros lugares. Chega de gambiarras e mutretagem, chegou a hora e a nossa vez.

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