As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de agosto e a ficha pode ser retirada na sede da Fundação Municipal de Cultura de Paranaguá ou ser feita pela internet
Com o objetivo de divulgar, incentivar e promover projetos literários e premiar novos talentos, foi lançado o 2º Concurso Literário de Contos, Crônicas e Poesias- “Prêmio Júlia da Costa” pela Fundação Municipal de Cultura de Paranaguá.
Serão aceitos poesias, contos e crônicas com qualquer temática. O período de inscrições está aberto até o dia 25 de agosto e devem ser feitas na sede da própria fundação ou através do site www.fumcul.com.br.
Serão aceitos autores inéditos ou não, desde que as poesias, contos e crônicas não tenham sido publicados em livros, jornais e revistas. Mas os textos publicados apenas na internet em sites de cunho literário ou blogs serão aceitos pela comissão organizadora.
Todos os critérios para participação podem ser verificados no site da Fundação de Cultura, assim como nos folders que estão sendo distribuídos na própria Fumcul e em instituições parceiras.
Premiação
Todas as poesias, contos e crônicas selecionados serão públicos no livro 2º Concurso Literário “Prêmio Júlia da Costa.
Os autores receberão os exemplares de livros como premiação que são:
1º ao 5º – 20 exemplares para divulgação própria
6º ao 10º- 15 exemplares
11º ao 20º – 10 exemplares
Os demais participantes que comporão o livro receberão 5 exemplares. A divulgação ocorrerá no dia 1º de outubro, pelo site da Fumcul.
Julgamento
Os trabalhos serão julgados por uma comissão de três membros, ligados à área artístico-cultural, a qual será soberana. Os critérios de seleção são prerrogativas exclusivas da Comissão Julgadora do Concurso.
Júlia da Costa
Júlia Maria da Costa nasceu em Paranaguá e é um dos nomes ilustres da história da cidade. É considerada a primeira poetisa paranaense. Publicou dois livros. Escreveu, além de poesias e crônicas sociais nas quais analisava a moda e relatava festas.
Nasceu em 1844 e viveu em Paranaguá até a idade de 24 anos. Após o casamento, mudou-se para São Francisco do Sul, onde faleceu em 1911.