“Nem Eduardo quer voltar para o Porto”, diz candidato

Imagem1O candidato Roberto Requião não tem boas lembranças do resultado da eleição em Paranaguá na última eleição.

Seu “melhor cabo eleitoral”, como dizem, foi o irmão, Eduardo Requião, que era superintendente do Porto de Paranaguá e seu eventual retorno continua sendo um fantasma entre os portuários.

E este foi um dos assuntos abordados durante a entrevista do candidato ao Governo do Estado na noite desta quarta-feira (20), na RPC TV que, começou uma série de entrevistas com os candidatos do Paraná. A ordem foi definida por sorteio e o primeiro foi o atual senador Roberto Requião, do PMDB.

Sobre colocar parentes no governo, e especificamente sobre o irmão Eduardo, o candidato disse que “Eduardo, no Porto de Paranaguá pegou uma carga com cerca de 10 milhões de toneladas de grãos e entregou com 40 milhões de toneladas.

“Cimentou aquela entrada e saída, acabou com as filas com uma organização logística, mas não acredito que ele queira voltar para o porto, não”, disse.

“O Problema é por gente competente”, finalizou.

2 pensou em ““Nem Eduardo quer voltar para o Porto”, diz candidato

  1. Será que nesta conta do Requião está a Operação Dallas?? quanto ao cimento que era para 25 anos, em menos de 10 estava rachando. Foi na sua gestão que os portos de Santa Catarina mais tiveram movimento, por que será?? e o “Eduardo” não vai querer voltar para Paranaguá, já está rico, e deixar sua empresa em Miami, nem pensar, a menos que vá ganhar mais aqui é claro…

  2. Não há dúvida que a estrutura física do porto foi entregue pelo Requião muito melhor do que quando a recebeu.
    Quanto ao concreto, foram gastos 20 milhões para fazer 25 km de vias e o atual (des)governo gastou quase 5 milhões para remendar 500 metros que não duraram dois meses.
    O porto estava mais limpo antes e era um lugar mais agradável para se trabalhar.
    A atual administração só visa agradar o empresariado que financiou a campanha do Richa, com cargos, outorgas, concessões e outros mimos, em detrimento do trabalhador portuário que deveria ser mais valorizado, até porque foram vidas dedicadas ao porto.
    Os diretores tratam os funcionários efetivos como inimigos e não como parceiros e colaboradores.
    Será triste o futuro do segundo porto brasileiro se essa administração continuar.

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