Foto: Gazeta do Povo

A cada ano, as campanhas eleitorais prometem ser um palco onde a prova que mais vale ponto é aquela de “quem suja mais o outro candidato”.

Então, provavelmente, iremos ouvir falar na acusação de venda de cargos no porto, entre outras acusações. E o que se relaciona ao pré-candidato ao prefeito pelo DEM, Alceuzinho Maron, já podemos adiantar que ele não em medo de colocar o dedo na ferida.

Na semana passada, em entrevista no programa Rede Notícias, da Rádio Ilha do Mel FM, o pré-candidato não teve papas na língua para tratar do assunto como ele merece, ou seja, de frente.

E, além de lembrar que a Justiça confirmou que tudo não passou de uma armação eleitoral, Alceuzinho Maron disse que os responsáveis pela armação formam ou já formaram o grupo do Paulo Bernardo (ex-ministro das Comunicações e preso numa operação ligada à Lava-Jato que combate a corrupção no país).

“Esse grupo tem raízes aqui em Paranaguá em 2016. Será que o candidato dele vai fazer igual 2012 que recebeu R$ 200 mil da OAS? Será que vai receber R$ 700 mil do Diretório Nacional do PT? Estou falando o que está na própria prestação de contas do candidato de Paulo Bernardo”, disparou Alceuzinho.

E durma com um barulho desses!!!!!!!