Número de casos de gripe H1N1  aumenta no Litoral

Mais de 50% tem entre ensino médio completo e ensino fundamental incompleto, com faixa etária concentrando-se entre 25 a 54 anos

3.2- boletim gripe 17.08A vigilância da influenza e dos outros vírus respiratórios é realizada pela vigilância universal dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) dos internados e óbitos e pela vigilância sentinela, composta por uma rede de 50 unidades sentinelas (US), sendo 23 US de Síndrome Gripal (SG) e 27 US de Síndrome Respiratória Aguda Grave em UTI, que estão distribuídas em 15 Regionais de Saúde (RS) e 18 municípios no Estado do Paraná.

O objetivo desta vigilância é identificar o comportamento do vírus influenza.

Os dados são coletados por meio de formulários padronizados e inseridos nos sistemas on-line. As amostras são coletadas e encaminhadas para análise no Laboratório Central do Estado do Paraná (LACEN/PR). As informações apresentadas no informe são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 1 a 32 de 2016.

A 1a Regional de Saúde teve aumento no número de casos e óbito nos últimos quinze dias.

O Litoral do Paraná tem 24 casos e seis óbitos registrados pela gripe H1N1.

Paranaguá tem 15 casos da gripe e três mortes provocadas pela H1N1. Os demais casos dividem-se com quatro casos em Matinhos, dois casos em Pontal e em Guaratuba e mais 1 caso em Antonina. Destas cidades, apenas Pontal do Paraná não teve nenhum óbito registrado.

O principal cuidado reforçado pelas autoridades médicas é lavar as mãos com frequência para evitar a transmissão do vírus de uma pessoa para outra. O uso de álcool em gel no local de trabalho ou em casa também é outra forma que vem sendo adotada para evitar a transmissão.

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