4 pensou em “A gente não aguenta mais!

  1. Que jornalismo mais desinformante temos em Paranaguá! O movimento de ocupação das escolas públicas é chamado por uma “reporter” que nada conhece da realidade da classe de estudantes que dependem do ensino público para alcançar uma formação. Não se deve comentar sobre algo que não se sabe. Pessoas que nunca pisaram num prédio sucateado, com merendas vencidas, com infraestrutura que mostram claramente o desvio dos recursos dos nossos impostos que deveriam ir para a educação. Não se tratam de alunos de escola privada, mas do ensino público. Vá ver como é estudar numa UNESPAR, uma faculdade que é praticamente ruínas. É por essas distorções das mídias que os movimentos de ocupações estão se afastando de todo e qualquer contato. Nas ocupações não ocorrem orgias como apregoam alguns colunistas que acham o sr. Beto Richa bonitinho. As ocupações estão promovendo uma verdadeira revolução cultural, trazendo a população, a comunidade para participar juntos de todas as atividades. Teatro, poesia, aulões para o ENEM, aulões pré-vestibular gratuítos, movimentos culturais como capoeira, fandango, rip-rop, cultura afro, artesanatos, palestras de sociologia, filosofia, história do Brasil, são alguns dos exemplos do que está acontecendo diariamente.

    • astor Guilherme Costa, seu desabafo é baseado num equívoco natural dos leigos sobre jornalismo.
      Então, tentarei ser o mais didática possível.
      A coluna “Informe” que ganhou o título geral “A gente não aguenta mais!” é chamada de coluna pois é de opinião. Trata-se de um texto mais pessoal.
      Uma matéria sobre a ocupação ou desocupação das escolas é outra coisa e talvez seja isso que seja esperado por sua pessoa.
      Mas vamos nos ater à minha opinião. Certo?
      Minha opinião deve ser respeitada, assim como respeito a sua. Só vejo alguns equívocos em seu desabafo, uma vez que eu nunca fiz menção alguma com relação a orgias (se está falando que fiz isso, buscarei meu advogado para acioná-lo juridicamente, pois isso não condiz com a verdade).
      Conheço sim, a realidade das escolas estaduais (onde algumas são exemplos, enquanto outras penam em suas condições). Defendo a ocupação ou mobilização. ANTES, PORÉM, esperava mais maturidade dos estudantes e professores do movimento de ocupação para DISCUSSÃO do assunto. Quando tiveram esta oportunidade gritaram, esbravejaram e NÃO DISCUTIRAM. E é exatamente isso que eu questiono, não concordo e critico.
      Espero que agora tenha ficado claro, mesmo que tenhamos opiniões diferentes.
      Obrigada por sua participação no Blog da Luciane. Onde vai ter notícias positivas, negativas e neutras. Onde sempre vai ter notícias que você poderá classificar como interessantes ou dispensáveis. Porém, antes de criticar o jornalismo e jornalistas que atuam na área, que expressam sua opinião, não seja precipitado ao dizer que não conhecemos, apenas porque não concordamos com sua opinião. Deus o alivie de sua indignação e que possa ver a situação com a razão, assim como espero que esta razão também possa ajudá-lo a assistir os estudantes que hoje se mobilizam.

  2. Encarecidamente eu peço desculpas por ter começado de forma agressiva. A verdade é que a indignação nos atropela quando vemos nossos filhos serem ofendidos e menosprezados. Acredito que uma considerável parte da população desconheça a realidade das ocupações estudantis. Todavia, acredito que num ambiente de incertezas, cabe a busca da verdade e não o pautar-se por opiniões prematuras. Mais uma vez faço um apelo para que se busquem conhecer a verdade das ocupações e, mesmo que ainda assim não se concorde, acredito que o fará pautado na realidade.

    • Pastor Guilherme Costa, seu desabafo é baseado num equívoco natural dos leigos sobre jornalismo.
      Então, tentarei ser o mais didática possível.
      A coluna “Informe” que ganhou o título geral “A gente não aguenta mais!” é chamada de coluna pois é de opinião. Trata-se de um texto mais pessoal.
      Uma matéria sobre a ocupação ou desocupação das escolas é outra coisa e talvez seja isso que seja esperado por sua pessoa.
      Mas vamos nos ater à minha opinião. Certo?
      Minha opinião deve ser respeitada, assim como respeito a sua. Só vejo alguns equívocos em seu desabafo, uma vez que eu nunca fiz menção alguma com relação a orgias (se está falando que fiz isso, buscarei meu advogado para acioná-lo juridicamente, pois isso não condiz com a verdade).
      Conheço sim, a realidade das escolas estaduais (onde algumas são exemplos, enquanto outras penam em suas condições). Defendo a ocupação ou mobilização. ANTES, PORÉM, esperava mais maturidade dos estudantes e professores do movimento de ocupação para DISCUSSÃO do assunto. Quando tiveram esta oportunidade gritaram, esbravejaram e NÃO DISCUTIRAM. E é exatamente isso que eu questiono, não concordo e critico.
      Espero que agora tenha ficado claro, mesmo que tenhamos opiniões diferentes.
      Obrigada por sua participação no Blog da Luciane. Onde vai ter notícias positivas, negativas e neutras. Onde sempre vai ter notícias que você poderá classificar como interessantes ou dispensáveis. Porém, antes de criticar o jornalismo e jornalistas que atuam na área, que expressam sua opinião, não seja precipitado ao dizer que não conhecemos, apenas porque não concordamos com sua opinião. Deus o alivie de sua indignação e que possa ver a situação com a razão, assim como espero que esta razão também possa ajudá-lo a assistir os estudantes que hoje se mobilizam.

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