A estimativa é de que existam 5 milhões porque há locais que ainda não passaram por estudo. Hoje, há um número de 17 ratos para cada habitante
O professor Francisco Xavier da Silva de Souza, da UFPR Litoral, tratou do assunto “roedores” em duas ocasiões nas últimas semanas. A primeira foi durante o seminário realizado pelo Colégio Diocesano Leão XIII, a segunda, na última quarta-feira, dia 7, durante a Semana no Meio Ambiente na palestra que fez no Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá (MAE).
Mestre em Desenvolvimento Territorial e Sustentável, o professor defende uma ação de limpeza, especialmente, no setor portuário.
De acordo com seu estudo, há cerca de 2 milhões de roedores em Paranaguá, sem levar em conta algumas áreas que ainda não constam do estudo. Este número pode chegar a 5 milhões de ratos.
Um verdadeiro absurdo imaginar que as milhares de tocas reúnem cerca de 16 ratos para cada habitante de Paranaguá, como informou o professor.
Mais grave, ainda, é que cada roedor pode transmitir 30 doenças para os seres humanos. Mas o que provoca um número tão alto de ratos na cidade?
A fartura de alimentos para os roedores como soja e milho, entre outros grãos que podem ser encontrados em ruas e avenidas.
Como resolver o problema? De acordo com o professor, uma ação integrada e não só na área portuária, mas em toda a cidade, entre outras ações. “Um plano de roedores integrado envolvendo poder público, porto e toda a população”, informou.
Morei em Paranaguá a trinta anos atrás e já era assim af ,chegou a ponto dos meus filios Serém mordidos por estes bichos asquerosos