Desde que entrou em vigor, em janeiro de 2015, a bandeira tarifária já fez com que os brasileiros pagassem R$ 20 bilhões a mais em suas contas de luz, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Neste mês de outubro, o governo anunciou o uso da bandeira de cor vermelha, o que indica que o custo da produção de energia está muito alto e que taxas ainda maiores podem ser cobradas dos consumidores.
Mas o que fazer para não deixar a conta de luz comprometer ainda mais o orçamento familiar? A resposta é simples: mudar alguns hábitos e fazer um consumo mais consciente de energia. De acordo dom Ligia Orlandini, gerente de Produto de lâmpadas LED, um ótimo exemplo disso são as lâmpadas LED, que são até 90% mais econômicas que as incandescentes e até 30% mais econômicas que as fluorescentes.
Segundo a especialista, toda essa economia é proporcionada graças à eficiência da tecnologia LED. Com o uso de apenas 8W de potência, é possível deixar um ambiente iluminado com a mesma intensidade do que uma lâmpada incandescente de 60W ou de uma fluorescente de 15W.
A sustentabilidade é outro ponto positivo para as lâmpadas com tecnologia LED. Além do menor consumo de energia, e consequentemente, de recursos naturais para gerá-la, elas não emitem radiação ultravioleta ou infravermelha e ainda são livres de metais pesados ou mercúrio.
Segundo Ligia, um fator é ainda mais importante na hora de optar pelo LED: a procedência dos produtos. O consumidor precisa avaliar com cuidado se foram desenvolvidos por empresas que respeitam os padrões de qualidade, pois garante que as informações contidas no rótulo são verdadeiras. Tomando esse cuidado, o brasileiro certamente enxerga que, mesmo que custem um pouco mais em um primeiro momento, as lâmpadas LED tornam-se aliadas fortíssimas das finanças no médio prazo.