Grupo de trabalho deve discutir soluções para tráfego de caminhões na cidade

3.1-12750Luis do Nascimento, caminhoneiro associado à Coopadubo, acredita que o resultado da reunião realizada com o prefeito, ontem, foi satisfatório. “Esperamos que a comissão que será formada, resolva a situação”, disse.

Ele se refere ao grupo de trabalho – formados por técnicos da Prefeitura, empresas geradoras de tráfego, cooperativas de transporte e representantes dos caminhoneiros – que irá discutir uma solução conjunta para o problema e que foi proposto pelo prefeito Edison Kersten.

Ainda segundo o prefeito, a intensificação da fiscalização – que aconteceu a partir da deflagração da Operação Impacto, na quinta-feira (22) – decorre de uma recomendação do Ministério Público. Sob o número 0003/2014, assinado pela promotora Priscila da Mata Cavalcante, o documento exige que a Prefeitura cumpra os ditames da legislação de 1995, que proíbe o estacionamento e tráfego de caminhões em zonas residenciais da cidade.

Transportadoras sem alvará de localização e funcionamento também sofrerão intensificação da fiscalização, visto que contribuem para o acúmulo de caminhões estacionados em áreas residenciais.

O secretário municipal de Segurança, Cícero Alves Fernandes, informou que, segundo dados do Demutran (Departamento Municipal de Trânsito), neste ano foram notificados 2887 caminhões. Deste total, 2044 eram caminhões de fora e apenas 843 eram de Paranaguá.

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