Coluna INFORME- Luciane Chiarelli
ALL e os riscos que corremos
Eu escrevo sobre várias situações. Nem todas eu senti na pele, mas ouvi o relato de terceiros e compro a briga.
Mas falar sobre a ALL hoje será um texto no qual, eu mesma, me coloco como testemunha, ou quase vítima.
Sábado, dia 03 de outubro, por volta das 12h50, na Avenida Roque Vernalha. Situados?
Eu estava atravessando a linha férrea e a poucos metros havia uma locomotiva. Pensei que estava parando, pois não fazia nenhum som.
Mas quando eu estava no meio da linha férrea (ali são 3 caminhos) o maquinista avisa que vai passar.
Eu estava com mais uma mulher e duas crianças no carro. Uma das crianças com 2 anos e outra com 2 meses de vida.
Então, eu já ouvi muitas reclamações da demora que a passagem dos trens provoca, já divulguei com tristeza morte de pessoas que sofreram acidentes na linha férrea, mas sempre pensei que a ALL fazia sua parte avisando com bastante antecedência que “vai passar”, mas vi e ouvi que não é assim.
Já registrei dia e horário, se o problema é do maquinista então quero saber quem é o irresponsável.
Até lá, a ALL atua com irresponsabilidade nas travessias das linhas férreas e eu sou uma testemunha.
Com a palavra a empresa!
Trecho da coluna publicada no jornal Diário do Comércio desta sexta-feira (09/10/2015)