Cada bloqueio da via poderá resultar em multa de R$ 20 mil para a Rumo/ALL

A empresa deve divulgar os horários de suas atividades, tamanho da composição e estimativa de tempo. Caso contrário, será aplicada multa de R$ 10 mil. Empresa tem 10 dias para se enquadrar

fila-no-tremO transtorno causado por conta de linhas férreas que cortam a Avenida Roque Vernalha, importante ponto da cidade, está com os dias contados. Os motoristas, ciclistas e pedestres que trafegam pela via sofrem diariamente com a passagem de locomotivas em horários de pico. Sobre o assunto, o vereador Marquinhos Roque, criou uma Lei que impede a obstrução das linhas férreas em horários de constante movimento. Na Câmara, os parlamentares aprovaram por unanimidade a Lei que foi encaminhada a Prefeitura Municipal e sancionada no dia 16 de outubro.

O prefeito sancionou e estipulou multas.  Continue lendo

Caminhão tomba em acidente na linha férrea

Aosmz59Zok6fLoNJwz-tOCPX5QfAWfecp9s_rsFqAGX0A linha férrea que cruza a Avenida Santa Ritta, próximo à rotatória, foi local de um acidente envolvendo um caminhão e um trem da empresa ALL. O acidente ocorreu na manhã desta terça-feira, dia 01 de março, por volta das 8h.

Não houve vítimas, de acordo com as primeiras informações de atendimento no local. Mais informações em breve. Fotos: whatsapp

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Vagão fica parado no meio da pista e provoca transtornos

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Foi neste final de semana. Um vagão da empresa ALL ficou parado na avenida Roque Vernalha no meio da pista atrapalhando o trânsito e causando transtornos.

Motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres tiveram que atravessar a linha férrea pela rua, correndo mais riscos porque não tinham outra opção com a interrupção do trajeto pelo vagão da empresa.

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Na rede social Facebook, muitos internautas demonstraram sua revolta e indignação.

Aguardamos posicionamento da ALL sobre o assunto.

Por pouco, não sou vítima da ALL!

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ALL e os riscos que corremos

Eu escrevo sobre várias situações. Nem todas eu senti na pele, mas ouvi o relato de terceiros e compro a briga.

Mas falar sobre a ALL hoje será um texto no qual, eu mesma, me coloco como testemunha, ou quase vítima.

Sábado, dia 03 de outubro, por volta das 12h50, na Avenida Roque Vernalha. Situados?

Eu estava atravessando a linha férrea e a poucos metros havia uma locomotiva. Pensei que estava parando, pois não fazia nenhum som.

Mas quando eu estava no meio da linha férrea (ali são 3 caminhos) o maquinista avisa que vai passar.

Eu estava com mais uma mulher e duas crianças no carro. Uma das crianças com 2 anos e outra com 2 meses de vida.

Então, eu já ouvi muitas reclamações da demora que a passagem dos trens provoca, já divulguei com tristeza morte de pessoas que sofreram acidentes na linha férrea, mas sempre pensei que a ALL fazia sua parte  avisando com bastante antecedência que “vai passar”, mas vi e ouvi que não é assim.

Já registrei dia e horário, se o problema é do maquinista então quero saber quem é o irresponsável.

Até lá, a ALL atua com irresponsabilidade nas travessias das linhas férreas e eu sou uma testemunha.

Com a palavra a empresa!

 

Trecho da coluna publicada no jornal Diário do Comércio desta sexta-feira (09/10/2015)

Vagão carregado de açúcar descarrila em Paranaguá

Acidente ocorreu na Avenida Ayrton Senna, em Paranaguá; não foram registrados feridos. ALL informou que até o fim da tarde deste sábado (29) vagão seria retirado.

Foto: Divulgação/PRF

Foto: Divulgação/PRF

Um vagão carregado de açúcar descarrilou por volta do meio-dia deste sábado (29) em Paranaguá. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu na Avenida Ayrton Senna, no quilômetro 8, na BR-277.

A empresa ALL, responsável pelo trem, afirmou que ninguém ficou ferido e que não houve danos ambientais. O trecho foi liberado às 16h45. As causas do acidente, por enquanto, são desconhecidas.

Fonte: G1

Prefeitura X ALL: alça foi solução encontrada

12894Nem lá, nem cá!

Ou seja: nem a passagem de nível da Samuel Pires de Mello ficará liberada para sempre, nem a avenida Roque Vernalha será usada para acesso dos caminhões.

No termo de conciliação que foi assinado entre a Prefeitura de Paranaguá e a empresa América Latina Logística (ALL), ficou definida a construção de uma alça entre as ruas Paulo Canhola e Tufi Maron para que os carros e caminhões não precisem acessar a avenida Roque Vernalha como mostra no desenho acima.

Enquanto a obra é feita, a Samuel Pires de Mello volta a ser liberada e será fechada quando a alça estiver pronta.

Vereador cobra integração da ALL com a comunidade

Será que vai adiantar?

Waldir Leite mostra a diretores da ALL ponto de ônibus coberto por matagalHoje divulgamos que foi realizado um encontro, na semana passada, entre secretários municipais, o vereador Waldir Leite e representantes da empresa ALL.

Após a reunião, o vereador voltou a solicitar mais atuação da empresa ALL em ações com a comunidade. “Nós entendemos a grande e importante movimentação da ALL na cidade, porém alguns transtornos deveriam ser evitados se houvesse uma melhor atuação da empresa”

Ele refere-se a questões de limpeza das linhas férreas, pois em vários pontos, no espaço entre as ruas e os trilhos há grande quantidade de resíduos acumulados, o que causa mau cheiro e proliferação de insetos e ratos.

No mesmo dia, o vereador, acompanhado dos diretores da ALL, visitou alguns pontos onde há inúmeras reclamações da população.

“Estivemos mostrando alguns pontos que precisam de um cuidado especial. A empresa se comprometeu em cuidar do espaço que é de responsabilidade deles e também em reformar e instalar cobertura nos pontos de ônibus. Volto a repetir, os moradores da cidade precisam de respeito e vamos cobrar da empresa isso”, completou Waldir Leite.

Em tempo do Blog da Luciane: Se a área pertence à empresa e é, consequentemente, responsabilidade deles, porque precisam ser lembrados de cuidar? Por que não cuidam sem que a população precise ficar indignada com o descaso?

Alargamento da Avenida Roque Vernalha é proposta discutida entre empresa e Prefeitura

ReuniãoVereador Waldir Leite participou de uma reunião entre as partes e voltou a cobrar dos diretores da empresa ALL uma maior integração com a comunidade

Enquanto secretários e engenheiros e vereador discutiam soluções para o problema gerado pela movimentação dos trens em determinados pontos de Paranaguá, a ALL entrou com ação contra a Prefeitura de Paranaguá para fechar as passagens de nível abertas recentemente.

Mesmo assim, as propostas apresentadas no encontro podem vir a serem aplicadas como soluções para os problemas apresentados, especialmente, pelos moradores da região da Avenida Roque Vernalha e Samuel Pires de Mello e caminhoneiros.

Durante o encontro, o vereador Waldir Leite reforçou que os moradores continuam reclamando do congestionamento e da demora das passagens das locomotivas em horários de pico. Há também uma preocupação em relação à segurança de ciclistas e pedestres, já que ainda não foi realizado nenhuma obra complementar após a abertura da passagem de nível.

A proposta apresentada pela ALL é o alargamento da Avenida Roque Vernalha e a implantação de uma alça de acesso à Rua Samuel Pires de Mello, com saída da rua Tufi Maron.

buscar soluções para desafogar o trânsito, principalmente na Avenida Roque Vernalha, uma das vias que liga vários bairros da região ao centro de Paranaguá. Além do vereador, o secretário de Segurança, Cícero Fernandes, o secretário de Obras, Juarez Amates, o engenheiros civil Ruy José Ribeiro e Silvio César Loyola, e representantes da empresa ALL – América Latina Logística também participaram da reunião.

Queda de braço em Paranaguá sobre novas passagens de nível

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) concedeututela antecipada à América

Foto: Rafinha Fraga

Foto: Rafinha Fraga

Latina Logística (ALL) e determinou ao município de Paranaguá (PR) que não abra mais novas passagens de nível, feche as irregularmente abertas e retire as paradas de ônibus junto aos trilhos, restituindo os locais à situação anterior às modificações no prazo de 15 dias. O não-cumprimento acarretará multa diária de R$ 100 mil.

A ALL é concessionária do transporte ferroviário de cargas e controla 13 mil quilômetros de vias férreas nas Regiões Sul, Centro-Oeste e no Estado de São Paulo. A empresa ajuizou ação cautelar em maio deste ano contra ato da prefeitura de Paranaguá que teria aberto irregularmente, no mesmo mês, duas passagens de nível para passagem de veículos. A determinação se refere ao cruzamentos entre ferrovia e estrada na avenida Samuel Pires de Melo e Estrada do Correia Velho.

Conforme a concessionária, as passagens abertas não obedecem às exigências legais e colocam em risco a segurança da operação ferroviária e o tráfego de pedestres e veículos, podendo ocorrer acidentes graves. A ALL argumenta ainda que cabe à União, por meio da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), decidir sobre abertura de níveis, não tendo o município competência para tal.

No processo, a concessionária ressaltou que ao ter conhecimento das obras tentou coibi-las, inclusive registrando boletim de ocorrência na polícia. Revelou que recebeu ameaça do próprio prefeito do município de abertura de mais passagens de nível, especialmente uma no cruzamento com a Rua Gabriel de Lara.

A 1ª Vara Federal de Paranaguá deferiu parcialmente a liminar, mantendo as passagens já abertas e proibindo a abertura de novas sem prévia autorização da ANTT, o que levou a ALL a recorrer no tribunal. Segundo a concessionária, o fechamento das passagens já abertas é importante para evitar acidentes.

O relator do processo no tribunal, desembargador federal Luiz Alberto D’Azevedo Aurvalle, entendeu que estão presentes os requisitos para a concessão de liminar, ou seja, perigo de lesão grave ou de difícil reparação.

“É flagrante a irregularidade no ato de abertura de passagem de nível sem participação ou consulta prévia à concessionária de ferrovias, ora agravante, não havendo, inclusive, qualquer indicação de obediência a normas técnicas para a obra, o que se pode observar em fotografia anexada ao processo, onde a cobertura asfáltica precariamente colocada já se encontra rachada e praticamente cobrindo os trilhos, representando, inclusive, risco à circulação dos trens”, escreveu Aurvalle em seu voto.

O desembargador lembrou que a lei exige a existência de uma faixa livre ao redor dos trilhos como margem de segurança, a fim de evitar danos decorrentes de eventuais acidentes, como no caso de um descarrilamento. Tal regra teria sido ignorada pela prefeitura ao serem instaladas paradas de ônibus à beira dos trilhos.

“É publico e notório que a ferrovia está ativa e amplamente utilizada, e a situação posta nos autos escancara o perigo de dano iminente à população que está exposta a sérios riscos”, concluiu o magistrado.

Ag 5012022-65.2014.404.0000/TRF