Rapaz distribui machadadas em bairro de Paranaguá

Ele também tinha uma estufa com maconha na própria casa

Foto ilustrativa

Foto ilustrativa

Briga entre dois jovens assustou moradores do bairro da Vila Guarani no domingo à tarde. A Polícia Militar foi chamada porque os dois jovens estavam brigando e um deles tinha um machado e passou a quebrar as janelas da residência e deferir machadadas na motocicleta da vítima.

Policiais Militares chegaram e restabeleceram a ordem.

Entrando na casa do acusado em busca do machado, os policiais acabaram encontrando uma estufa, com cinco vasos, cada um com uma planta de maconha.

O jovem tem 21 anos e cultivava plantas dentro do próprio quarto. Ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a 1ª Subdivisão Policial de Paranaguá, onde foi autuado e flagrante pelo crime de tráfico de drogas e dano contra o patrimônio.

Mulher encontra maconha em linguiça recheada durante churrasco

Divulgação/Polícia Civil

Divulgação/Polícia Civil

Uma mulher registrou boletim de ocorrência na 1ª Subdivisão Policial de Paranaguá após encontrar maconha dentro de uma linguiça recheada durante um churrasco na última segunda-feira (21).

Segundo informações da Polícia Civil, a mulher afirma que comprou a linguiça em um mercado da cidade no Litoral. O produto foi encaminhado para análise para confirmar se a substância encontrada é mesmo maconha.

Se a presença da droga for confirmada no produto, a delegacia deve abrir procedimento de investigação e convocar o mercado para prestar esclarecimentos sobre a origem e procedência do produto.

Família parnanguara é beneficiada com decisão da Anvisa que liberou canabidiol

Anvisa libera uso terapêutico da maconha no Brasil

1401.cannabisO uso terapêutico do canabidiol está permitido no Brasil. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar por unanimidade a mudança na classificação da substância, presente na maconha. Ela deixa a lista de produtos proscritos e passa a figurar na lista C1, de substâncias de uso controlado. Informações do Estadão Conteúdo.

A decisão é fruto de uma discussão iniciada ano passado, quando familiares de crianças que sofrem recorrentes crises de convulsão começaram uma movimentação para a liberação do produto, cujo uso é permitido em outros países. Estudos mostram que o canabidiol, que não tem efeito psicoativo, ajuda a reduzir as crises convulsivas. Katiele de Botoli, mãe de Anny, uma das primeiras pacientes brasileiras a usar o produto para tentar reduzir as crises, emocionou-se ao fazer a defesa da reclassificação. “Esse momento é muito importante. Sabemos que não se trata da cura, mas esperança na qualidade de vida das crianças”, disse. “Esperamos que a mudança estimule a realização de estudos científicos para conhecer mais sobre a substância e sua interação com outros medicamentos”, completou.

De acordo com Katiele, depois de vários meses com crises controladas, Anny voltou semana passada a apresentar um aumento de convulsões. A piora estava relacionada à interação com outro medicamento, que a menina passou a usar. “Interrompido o uso, as crises foram novamente controladas”, contou a mãe.

Outra família que se beneficia com a liberação do uso terapêutico do canabidiol é de Paranaguá.
A presidente da Federação Brasileira de Epilepsia, Maria Carolina Doretto, afirmou esperar que, com a reclassificação, indústrias farmacêuticas passem a sintetizar o produto. Ela defendeu ainda que ele seja rapidamente incorporado no Sistema Único de Saúde (SUS). “Seguindo os padrões estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina”, destacou.

Júlio Américo Neto, pai do menino Pedro, também defendeu a ampliação de estudos e a criação de uma política nacional da “cannabis medicinal”, para distribuição de medicamentos feitos a partir do canabidiol para tratamento de pacientes.

Na justificativa de seu voto, o presidente em exercício da Anvisa, Jaime Oliveira, lembrou que o canabidiol não é considerado um produto entorpecente ou psicotrópico e não há relatos de que ela possa provocar dependência. O diretor Renato Porto, que também votou pela reclassificação, fez avaliação semelhante. Ele ressalvou, no entanto, não haver estudos que mostrem a eficácia e a segurança do produto a longo prazo, uma lacuna que, em sua avaliação, é preciso ser reparada.

Rapaz é preso transportando 22 quilos de maconha em ônibus

Ele pegou a droga no Paraguai e estava trazendo para Paranaguá, onde mora

cao-prf-apreensao-20150108Uma operação conjunta da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Divisão de Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil e Receita Federal resultou na prisão de um homem que transportava 22 quilos de maconha em Porto Amazonas, região metropolitana de Curitiba, na semana passada.

Cães que participavam da operação farejaram a droga dentro do compartimento de bagagens de um ônibus de linha que saiu de Foz do Iguaçu com destino à capital paranaense.

A abordagem foi realizada às 22h20 na praça de pedágio do município, localizada no quilômetro 159 da BR 277.

Preso em flagrante, o responsável pela droga, de 20 anos de idade, disse tê-la adquirido no Paraguai e que a levaria até Paranaguá, onde mora.

A ocorrência foi encaminhada à Polícia Federal em Curitiba.

Permanência de guardas municipais inibe estudantes de fumar maconha em ponto turístico

Foto de Moacyr Trindade

Foto de Moacyr Trindade

Há dias que os veículos de comunicação vem falando sobre a permanência de estudantes na Rua da Praia em horário de aula.

De acordo com informações extra-oficiais, estes jovens “matam” aula para fumar maconha na praça que fica no início da Rua XV de Novembro, um cartão postal da cidade.

Agora as famílias e turistas podem andar num dos pontos turísticos de Paranaguá porque a Prefeitura de Paranaguá, por meio da Guarda Municipal, colocou guardas durante todo o dia.

Aqui ficam registrados dois recados:

O primeiro para a Prefeitura e secretário de Segurança Pública: Parabéns pela iniciativa.

O segundo recado vai para os pais que têm filhos em idade de frequentar o Ensino Médio, já que a maioria dos estudantes que fica ali, está nesta faixa etária: passem na escola do seu filho, verifiquem o livro de chamadas dos professores, peçam para irem até a sala de aula verificar se o seu filho está na escola e acompanhem o comportamento do seu filho. Ele pode estar dando indícios de ser um usuário de droga e você nem está percebendo.

Interfira o quanto antes para que ele não se torne um dependente químico!