Casos absurdos que a droga provoca, banho a fantasia e Sindijor

informeInforme- Luciane Chiarelli

Guerra urbana
Assassinatos, roubo seguido de morte, espancamentos são termos bem usados nos dias de hoje, também em Paranaguá.
Mas o que mais chama a minha atenção tem sido a confirmação de jovens e adolescentes no mundo do crime. Nesta semana, além de tudo isso, vi a notícia de que mãe e filha estavam traficando drogas na Praça Portugal!
Valha-me Deus! Porque a situação tá difícil.
Notícias envolvendo drogas, então, é o que mais se lê e ouve. Essa porcaria está por toda a parte, acabando com a família parnanguara.
Acredito que está na hora de uma greve, uma grande mobilização, cartazes e faixas (que estão na moda!) para reivindicar políticas públicas no papel e fora dele!

Jornalistas com subseção Litoral
E ontem foi realizada a primeira Assembleia Geral Extraordinária com o objetivo de fundar a Subseção Administrativa do Sindicato dos Jornalistas do Paraná.
O objetivo é descentralizar as ações do Sindicato.
A turma do jornalismo gostou da iniciativa.
Mais do que aprovada e necessária, na minha opinião.

Abada ou fantasia?
O Banho a Fantasia foi um sucesso. Milhares de pessoas participaram, mais uma vez, do evento.
Porém, nas redes sociais, o desabafo de muita gente chamou tanta atenção quanto a polêmica em torno da pergunta acima.
Eu acho a fantasia sempre um charme. E a fantasia aliada à sátira fica melhor ainda. Além de mostrar irreverência, mostra inteligência através do humor.
Porém, cá entre nós, eu acredito que o abada veio para ficar. E digo isso embasada no número de pessoas que aderiram às iniciativas dos grupos que se organizaram neste sentido.
Muita gente, e muita gente mesmo, gostou da iniciativa. Tanto que aderiu .
Mas, o problema maior com relação a este assunto, foram as discussões entre pessoas que têm opiniões opostas.
Gente, é preciso lembrar que, independente da nossa opinião, os carnavais continuarão e a brincadeira não vai parar.
Não vamos perder amizades por conta disso!
O vereador Maranhão, por exemplo, há oito anos sai no Banho a Fantasia. A brincadeira começou com um grupo de amigos com camisetas. Este ano foi o primeiro em que o grupo aderiu ao abada, e ninguém pagou nada por isso. Todos os abadas foram de graça para quem quisesse participar.
Aliás, outra questão a ser destacada é que, cada pessoa que participou do Banho a Fantasia, escolheu a forma de brincar. Seja com fantasia, seja com abada.
E a quem cabe julgar quem está certo ou errado? Quem escolheu fantasia está certo, enquanto quem escolheu abadá está errado?
Muita calma nessa hora.
Assim como neste ano, em anos anteriores e até os que estão por vir, certos estão aqueles que respeitarem a decisão do outro. E esta é a minha opinião. Você discorda? Tudo bem! Só não esqueça de respeitar minha posição, assim como respeito a sua.
Acredito que, para satisfazer a todos, já que o dia é pra ser só de festa, é possível conciliar o grupo dos homens vestidos de mulher e da turma da fantasia como se fosse um bloco, sem interferir na possibilidade de aproveitar os grupos fechados com os abadas.
Teremos, então, de tudo. A sátira com a irreverência de um lado e as novas formas de brincar o carnaval do outro!