Neste dia 15, em três locais diferentes da cidade, serão realizados diferentes eventos para registrar a data

Museu de Paranaguá é um dos locais onde haverá uma extensa programação

O Dia do Caiçara não é oficial em Paranaguá, mas registrado e comemorado em várias partes do Brasil. Fazendo uma pesquisa sobre o assunto, o coordenador do evento e artista de Paranaguá, Denilson Capetta, buscou parceiros para registrar a data uma vez que a palavra marca toda a região litorânea.
O Dia do Caiçara é nesta sexta-feira, dia 15 de março e uma programação extensa acontecerá das 8h até às 19h em três locais diferentes de Paranaguá.
No Museu de Arqueologia e Etnologia de Paranaguá (MAE) acontecerão oficinas de fandango, pau de fita, balainha (danças) e desenho ao ar livre na frente do museu. Também serão realizadas apresentações artísticas com a Folia do Divino, de Guaratuba; Boi Barroso, de Antonina; Fandango de Guaraqueçaba; Grupo de Capoeira Razão Nago, de Paranaguá; Grupo Maculelê, do Colégio Estadual Carmem Costa Adriano; Coral Municipal da Prefeitura de Paranaguá; Grupo Lendário Caiçara, de Paranaguá.
No MAE também haverá exposição de argila, do SESC e Mostra de documentário de Havita Rigamontte e exibição de filmes do parnanguara Ciro Matoso.

Às 10h haverá palestra no Instituto Histórico e Geográfico e às 16h, no MAE, Rafael Greca estará falando sobre a data.

O Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá (IHGP) também fará exposição do material audio visual e mostra bibliográfica com o diretor José Maria de Freitas durante todo o dia.
A Casa Cecy, sede da Fundação Municipal de Cultura, é o terceiro local onde haverá manifestação pela data. Ali começa a exposição com artistas plásticos e artesãos dos sete municípios do Litoral. Esta exposição ficará aberta ao público do período de 15 a 30 de março.
Haverá ainda degustação do barreado, prato típico do Litoral.
Denilson Capetta lembra a diretores de escolas municipais, estaduais e particulares, para que aproveitem a data para levar alunos e incentivar os pais a fazerem o mesmo. “São manifestações culturais da nossa terra, da nossa região que merecem ser conhecidas e valorizadas”, destacou o artista.