São avaliados os setores de educação, saúde, emprego e renda. Paranaguá ainda avançou 228 colocações no cenário estadual
Quadro retirado do relatório FIRJAN
Foi lançado o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, que acompanha três áreas do setor público: Emprego e Renda, Educação e Saúde. E a cidade de Paranaguá avançou 1.375 colocações no cenário nacional, saindo da 1864ª colocação, em 2008, para a 489ª colocação neste ano.
O avanço também aconteceu no cenário estadual. Da 261ª colocação a posição de Paranaguá passou para 33ª.
De acordo com o relatório da FIRJAN, Paranaguá está entre as 10 cidades que mais avançaram nos últimos dez anos em termos socioeconômicos.
A educação deu um salto de 32,15% nos índices em comparação com o ano de 2008. Passou de 0,6266 (considerado como desenvolvimento moderado) para 0,8220 – considerada nota de alto desempenho. O índice de Saúde saltou 12,19% no mesmo período. Passou de 0,7248 para 0,8143
No quesito de Emprego e Renda Paranaguá teve o maior aumento entre os três itens, que foi de 71,51%. A nota passou de 0,4118 para 0,7063.
O IFDM geral aumentou 32,78% , passando de 0,5880 em 2008 para 0,7808 em 2012.
“Estamos com índice de alto desenvolvimento na saúde e educação e com índice de desenvolvimento moderado no quesito de Emprego e Renda, embora tenha sido o aumento mais significativo neste último relatório”, destacou o prefeito de Paranaguá, José Baka Filho.
Variáveis
No quesito Emprego e Renda, o FIRJAN analisa a geração de emprego formal, o estoque de emprego formal e salários médios do emprego formal tendo como fonte o Ministério do Trabalho e Emprego.
Na educação são registrados os números do Ministério da Educação quanto à taxa de matrícula na educação infantil, taxa de abandono, taxa de distorção idade-série; percentual de docentes com ensino superior, média de horas aula diária e resultado do IDEB (Índice de Desenvolvimento de Educação Básica).
Na saúde, também de acordo com o Ministério da Saúde, são utilizadas as variáveis de número de consultas de pré-natal, óbitos por causas mal definidas e óbitos infantis por causas evitáveis.
Para saber mais informações, acesse www.firjan.org.br/ifdm