Appa avança no projeto de trapiches para comunidades insulanas

Projetos já foram contratados e a expectativa é apresentá-los às comunidades no início de 2019. Serão cinco estruturas novas e nove reformadas. Elas darão mais segurança ao embarque e desembarque nas localidades ilhadas da baia de Paranaguá

Os projetos para construção e reforma dos trapiches nas comunidades ilhadas do Litoral paranaense foram contratados pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Com isso, a expectativa é que a apresentação e a aprovação junto à comunidade aconteça no início de 2019. Serão cinco estruturas novas e nove reformadas, com custo estimado de R$ 10 milhões. Continue lendo

Problema de luz nas comunidades marítimas não se resume, apenas ao aumento

Vereadora Sandra Neves busca soluções com os líderes de oito comunidades marítimas

copel (2)O custo da energia está muito alto e por conta disso tanto no continente de Paranaguá, como nas comunidades marítimas, subiram mais de 40%.

Porém, nas comunidades marítimas, os moradores estão percebendo outro problema. Locais que se encontram fechados, apresentam valores exorbitantes.

E nestas localidades há um diferencial. A leitura é feita com um mês de antecedência à entrega da fatura, o que impede a comunidade de reclamar eventuais valores altos por conta da leitura ser feita 30 dias antes à entrega da fatura.

Por exemplo, no último dia 15 de maio, a empresa terceirizada pela Copel foi até a comunidade de Amparo já com uma fatura em mãos referente à leitura que fez em 16 de abril. Neste dia 15, além de entregar a fatura do mês anterior, o funcionário executou a leitura para fatura que vencerá em 26 de junho, mas a entrega ainda não ocorreu. Quando a população receber esta fatura não poderá reclamar, pois o medidor já estará com outros indicadores de consumo.

copelNão há utilização de máquina de leitura e as datas mencionadas na fatura de “leitura anterior e leitura atual são irreais”.

“Então esta população em especial não tem como reclamar do valor alto que é registrado na fatura. E tem mais um agravante, as pessoas sabem o dia que o funcionário vai na comunidade,  só que na fatura a data da leitura é do mês atual. São datas irreais”, denuncia a vereadora Sandra Neves.

Para resolver este problema, a vereadora marcou reunião na Copel onde também estiveram presentes o secretário Municipal de Agricultura e os líderes das comunidades da Prainha, Ponta de Ubá, Vila São Miguel, Piaçaguera, Amparo, Eufrasina, Europinha e Teixeira.

O objetivo foi garantir a regularização da leitura de consumo. A reunião foi realizada no dia 02 de junho com o gerente da Copel em Paranaguá, Rosane Jovina da Silva; Reginaldo Afonso de Matos, Supervisor de Manutenção do Litoral; Raul da Silva galdino, Gerente de Área de Projetos do Litoral e Francis de Alencar Prado, Gerente de Departamento Serviços Região Metropolitana e Litoral

No momento, aguarda-se manifestação da COPEL que se prontificou em fazer uma análise do problema para tentar uma solução o mais breve possível.