Jozaine Baka que já foi secretária de Planejamento e Meio Ambiente da Prefeitura de Paranaguá teve sua
candidatura homologada na convenção do PDT como deputada estadual.
Em seu vídeo, publicado no facebook, ela anunciou que quer representar o Litoral do Paraná e se mostra preocupada com as políticas públicas para as mulheres e lembra: somos maioria entre os eleitores!
Confira no vídeo como foi:
Bernardo Pilotto (PSOL)
O candidato do PSOL tem 30 anos, é natural do Rio de Janeiro (RJ), e mora em Curitiba. É formado em sociologia, e trabalha como assistente administrativo na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Foi diretor do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFPR por duas vezes, e atualmente é representante dos trabalhadores no Conselho Municipal de Saúde de Curitiba.
Vice: Maicon Palagano (PSOL)
Coligação: PSOL
Beto Richa (PSDB)
O atual governador do estado tem 49 anos e é natural de Londrina. Ele está no cargo desde 2011, em seu primeiro mandato. Antes, ele foi prefeito de Curitiba por duas gestões – entre 2005 e 2010 – tendo deixado o cargo no segundo mandato para concorrer ao governo. Ele também foi deputado estadual, e concorreu ao governo do Paraná em 2002.
Vice: Cida Borghetti (PROS)
Coligação: PSDB, PROS, PR, PP, PSD, PTB, PMN, PT do B, DEM, PEN, SD, PSB, PPS, PHS, PSL, PSC, PSDC
Geonisio Marinho (PRTB)
Geonisio Marinho tem 56 anos e é natural de Curitiba. Foi candidato a vereador da capital paranaense três vezes, e uma vez em Pontal do Paraná, no litoral do estado. Formado em economia, Marinho nunca ocupou cargo público. Atualmente, ele presta consultoria política e de negócios.
Vice: Rodrigo Sottile (PRTB)
Coligação: PRTB
Gleisi Hoffmann (PT)
A candidata petista tem 49 anos e é natural de Curitiba. Ela é senadora pelo Paraná desde 2011, tendo sido ministra-chefe da Casa Civil entre os anos de 2011 e 2014, no governo Dilma Roussef. Antes, ela foi candidata à Prefeitura de Curitiba em 2008, e ao Senado em 2006, além de ter sido diretora financeira da Itaipu Binacional entre os anos de 2003 e 2006.
Vice: Haroldo Ferreira (PDT)
Coligação: PT, PDT, PC do B, PRB, PTN
Ogier Buchi (PRP)
Ogier Buchi tem 62 anos e é natural de Curitiba. O candidato do PRP é formado nos cursos de direito e jornalismo, tendo se tornado conhecido pela atividade de comentarista político em diversos meios de comunicação do Paraná. Esta é a primeira vez que Ogier Buchi concorre ao Governo do Paraná.
Vice: Valfredo Dzazio (PRP)
Coligação: PRP
Requião (PMDB)
Roberto Requião tem 73 anos e é natural de Curitiba. Ele está no segundo mandato como senador pelo Paraná, desde 2011, tendo sido governador do estado por três mandatos anteriormente – entre 1991 e 1994, e entre 2003 e 2010. Formado em direito e em jornalismo, foi ainda eleito prefeito de Curitiba em 1985 e deputado estadual.
Vice: Rosane Ferreira (PV)
Coligação: PMDB, PV, PPL
Rodrigo Tomazini (PSTU)
O candidato do PSTU tem 36 anos, é natural de Botucatu (SP) e mora em Sarandi, na região norte do Paraná. Rodrigo Tomazini é funcionário da rede estadual de educação do estado, e se lança candidato ao governo do estado pela primeira vez. Em 2010, ele foi candidato a deputado estadual, também pelo PSTU.
Vice: Érika Andreassy (PSTU)
Coligação: PSTU
Tulio Bandeira (PTC)
Tulio Bandeira tem 41 anos e é natural de Santo Antônio do Sudoeste (PR). Advogado, o candidato do PTC exerce a profissão na área eleitoral. Foi assessor parlamentar na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), coordenador de campanhas, e candidato a deputado em 2002. Ele preside o PTC no estado.
Vice: Ulisses Sabino (PTC)
Coligação: PTC
Fonte: G1
O presidente estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Severino Araújo, esteve no início do mês de março em Paranaguá conversando com os vereadores da sigla, Adalberto Araújo e Arnaldo Maranhão, sobre as eleições deste ano.
Tendo em vista a decisão do partido lançar “chapa pura” à Câmara Federal, ficou definida a pré-candidatura de Dr. Adalberto a deputado federal pela região do Litoral.
Segundo consta, o partido precisaria de 35 a 40 mil votos. E Adalberto não é o único pré-candidato a deputado federal na cidade. Marcelo Roque, atual secretário do Meio Ambiente, já confirmou que também é pré-candidato a deputado federal pelo Partido Verde. De acordo com Roque, ele precisará de 30 a 35 mil votos para se eleger nas eleições de outubro deste ano.
Outro pré-candidato a uma vaga na Câmara Federal é o ex-prefeito de Paranaguá, José Baka Filho. Ele vai ter um desafio grande pela frente. 60 a 70 mil votos é a meta para conquistar uma cadeira em Brasília e hoje o PDT, partido do qual é presidente municipal, não tem nenhum deputado eleito a nível federal pelo Paraná.
Carlos Lupi, ex-ministro é aguardado para reunião em Paranaguá
O presidente do PDT de Paranaguá, José Baka Filho, confirmou que o ex-ministro do Trabalho e Presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi está sendo aguardado para participar da reunião do partido em Paranaguá, marcada para acontecer amanhã, dia 21, no Sindicato dos Despachantes.
Política é o prato principal, juntamente com as eleições 2014.
Filiados do partido e correligionários e interessados estão sendo aguardados para o evento.
A política na terra de Fernando Amaro já começou.
O Sindicato dos Despachantes fica na Avenida Coronel José Lobo, 736.
A informação de que o ex-prefeito de Paranaguá, José Baka Filho, sairia do PDT para disputar as eleições pelo PMDB não foi confirmada pelo próprio político.
Em contato com o Blog, ele confirmou que não há nenhuma conversa com partido algum sobre as eleições de 2014 e continua filiado ao Partido Democrático Trabalhista, sim senhor!
Aliás, vai participar do Congresso nacional do PDT que acontece na sexta e sábado, dias 23 e 24 de agosto, em Brasília. Baka é membro do diretório nacional, faz parte da executiva estadual do PDT e é presidente do diretório municipal em Paranaguá. Super prestigiado, nem pensa em sair do partido.
Quando questionado sobre uma possível candidatura no ano que vem, ele respondeu que “precisa ter condições com reais chances”.
Depois da resposta politicamente correta, foi lembrado que no PMDB ele precisaria de muito mais votos do que sendo candidato pelo PDT. A lógica da desfiliação cai por água abaixo só com esse argumento.
Ao que parece, a informação de sua hipotética ida para o PMDB não passa de propaganda enganosa.