Morte na avenida Bento Rocha mobiliza moradores e provoca manifestações

Pneus estão sendo queimados. Moradores reivindicam melhorias na avenida conhecida por ser um importante acesso portuário

Na manhã desta segunda-feira, 6, cerca de 30 pessoas realizaram um protesto em Paranaguá, na Avenida Bento Rocha. A BR-277 está interditada pelos manifestantes e não  há previsão de liberação.

Segundo as informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF-PR), o grupo reivindica a construção de uma ciclovia no local.

Foto: Diogo Monteiro

Foto: Diogo Monteiro

A manifestação ocorre na altura do km 0, onde começa a rodovia, no Porto de Paranaguá. Segundo a PRF, não há congestionamento no local.

A presidente da Associação de Moradores do Jardim Iguaçu diz que não tem prazo para terminar a manifestação. Só acabam com a manifestação com representantes do Porto e da Governadora Cida Borghetti.

Foto: Diogo Monteiro

Foto: Diogo Monteiro

Presidente de Associação reclama da falta de manutenção e ações na pista de skate

Espaço é usado por crianças até adultos skatistas que reivindicam melhorias no local

13015084_256262784720593_1812645451_nJosué Silva, presidente da Associação de Skate de Paranaguá, fez um desabafo na rede social facebook há algumas semanas, reivindicando a reforma da pista de skate do aeroparque, localizado na Vila São Vicente.

Algumas reuniões foram realizadas com segmentos da Prefeitura com o objetivo de solicitar a reforma. Mas, parte da pista ainda acabou sendo derrubada com a alegação de que o novo espaço seria transformado num estacionamento para o Detran.

“O descaso das autoridades locais é agressivo, chegando a ser imoral”, desabafa. “E o mais triste sem ter um representante legal hoje legislando a favor do esporte de Paranaguá”, completou Josué Silva.

A pista de skate tem um espaço de 120m por 50m que é utilizado por muitas crianças, adolescentes e jovens skatistas, além de pessoas que aproveitam a pista para aprender patinação. “Poderia ser um belo centro de atividades esportivas diversas, hoje encontra-se sem água, sem luz, sem sanitários, sem segurança, esburacado, e que tem servido apenas de local para o consumo de substâncias químicas”, denuncia Silva.