O debate reacende após Anitta anunciar Felipe Rodrigues, jovem de 26 anos com SD, como novo integrante da sua equipe de balé
O mundo inteiro vive um período de maior aceitação às diferenças, sejam raciais, sociais ou religiosas. Atualmente, as pessoas têm mais facilidade se colocar no lugar do outro e, consequentemente, respeitá-lo. O mesmo se aplica à Síndrome de Down. Descrita pela primeira vez em 1866, essa condição genética era vista, inicialmente, como doença e incapacitante, mas este pensamento foi modificado com o passar dos anos.
Hoje, encontramos pessoas com Síndrome de Down vivendo suas vidas plenamente em família, no trabalho e relacionamentos afetivos. Estão presentes em grupos de música, dança, fotografia, e outros. Com essa mudança de pensamento e a inclusão social que se faz mais do que necessária, os artistas e formadores de opinião vem proporcionando oportunidades a essas pessoas, além de reacender o debate sobre a inclusão. Continue lendo