Exposição “Mar de Nuvens” permanece até março no MAE-UFPR em Paranaguá

“Mar de Nuvens”, do fotógrafo Lucas Pontes, tem data de encerramento prorrogada para o dia 10 de março

Em Paranaguá, a audiência acontecerá na sede do MAE

Se você ainda não foi conferir a exposição “Mar de Nuvens” no  Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR  em Paranaguá, você tem agora uma nova chance! A mostra, que teve até o momento mais de 4.200 visitantes,  estará em cartaz no Museu até 10 de março de 2019. Continue lendo

Exposição “Mar de Nuvens” permanece até março no MAE-UFPR em Paranaguá

“Mar de Nuvens”, do fotógrafo Lucas Pontes, tem data de encerramento prorrogada para o dia 10 de março.

O fotógrafo Lucas Pontes na montagem da exposição em Paranaguá (Douglas Fróis/Acervo MAE-UFPR)

Se você ainda não foi conferir a exposição “Mar de Nuvens” no  Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR  em Paranaguá, você tem agora uma nova chance! A mostra, que teve até o momento mais de 4.200 visitantes,  estará em cartaz no Museu até 10 de março de 2019. Continue lendo

Mostra ‘Rogai por Nós’ será aberta em Paranaguá

maeA exposição “Rogai Por Nós”,  organizada pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE-UFPR) será aberta ao público às 14h30 neste sábado, dia 19 de maio, como parte integrante da programação do Circuito CulturArte, que acontece em Paranaguá de 18 a 20 de maio, como atividade preparatória do Festival de Inverno da UFPR que acontece em Antonina . Continue lendo

IHGP promove palestra sobre Batalha do Riachuelo hoje

riachueloAs últimas segundas-feiras de cada mês são dedicadas a programações especiais pela diretoria do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá.

Hoje, no auditório do Museu de Arqueologia e Etnologia do Paraná (MAE) acontecerá palestra com o Capitão-de-Mar-e-Guerra, Renato Pericin, da Capitania dos Portos do Estado do Paraná.

A presidente do IHGP, Maria Helena Mendes Nízio, convida a todos os interessados para participar, a partir das 19h30.

O MAE fica na Rua XV de Novembro 575, Centro Histórico

As chatonildas querem ordem no recinto. Crônica do Dia!

Chatices de mãe                                      Por: Kátia Muniz

MÃE CRÔNICA VALENDOO menininho estava agachado, num canto, com a cara emburrada. Levou as mãos ao rosto e secou umas tímidas lágrimas.

Aproximei-me: “O que houve com você?”

E a resposta veio de bate-pronto: “Ah, tia! A minha mãe é uma chata. Ela nem me deixa jogar no computador”.

Abandonei o piá do mesmo jeito que o encontrei, queria mesmo era encontrar a mãe dele. Precisava dar um abraço nela, ser solidária com a sua dor, dividir algumas aflições. Ela é da mesma espécie que eu, chata como eu, ou como todas nós, que fomos alçadas à maternidade.

Generalizei? Que nada, é a voz do senso comum.

Você aí, filho ou filha, tão incompreendidos nessa vida ingrata, me diga, com toda a sinceridade, quem na sua casa costuma dizer essas frases: “apague a luz, faça a tarefa, escove os dentes, penteie esse cabelo, lave esse tênis imundo, não deixe a roupa espalhada, arrume a cama, leve um agasalho, largue esse celular, junte os brinquedos, não fale alto, não coma de boca cheia, use o guardanapo, comporte-se”.

Posso ouvir, em coro: a mãe!

A mãe que, ao parir também descobre a verdadeira utilidade dos verbos no imperativo. E, pasmem, costuma usá-los o resto de sua vida.

A mãe costuma ser a chata de galochas, a chata de salto quinze, a chata maquiada, a chata descabelada, a chata que trabalha fora, a chata que trabalha dentro de casa, a chata que faz a patrulha.

Com essa chatice toda é ela que, geralmente, põe a casa para funcionar e faz a roda girar.

“Mamãe vai viajar a trabalho”. Os demais integrantes da casa recebem a notícia com uma euforia contida. Ela nem bem bateu a porta direito e todo mundo esquece que existe chuveiro, tratam de aposentar as escovas de dentes e as roupas se acumulam sujas, na área de serviço. Papai se esforça, mas faz um arroz grudento que ninguém aguenta mais. “Pai, quantos dias faltam para a mamãe voltar?”

Eis que a mamãe querida gira a maçaneta anunciando a sua chegada triunfal. Ainda entre abraços e beijos ela já dá início a lista dos famigerados verbos no imperativo.

As chatonildas querem ordem no recinto. Cuidam para que tudo funcione no eixo. Não baixam a guarda, exigem, cobram, entregam-se.

A chatice toda costuma ser mal interpretada. Mas é preciso que ajustemos o foco.

Por incrível que pareça, isso também se chama amor.

Programação especial no Museu termina hoje

“Novos Olhares, Outros Sentidos” é tema condutor da programação cultural da Semana da Consciência Negra MAE 2014

O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE-UFPR) apresentou em Paranaguá uma série de exposições, palestras e oficinas durante a “Semana da Consciência Negra MAE UFPR  2014 – Novos Olhares, Outros Sentidos”. O tema proposto teve como objetivo refletir sobre as africanidades a partir de aspectos culturais, relacionados às artes dos diferentes grupos étnicos africanos, bem como de manifestações criadas e recriadas em solo brasileiro. “Novos olhares, outros sentidos é um convite ao público para experimentar, através de todos os sentidos, propostas dentro do tema, e ampliar o conhecimento sobre a cultura africana e afro-brasileira” explica Ana Luisa de Mello, Coordenadora do Evento e Museóloga do MAE.

Foram várias atividades que se encerram hoje no Antigo Colégio dos Jesuítas em Paranaguá com a Mostra Coletiva do Curso de Licenciatura em Artes da UFPR Setor Litoral, a Exposição Comunidade terreiro: uma herança africana (da Fotógrafa Marliese Vicenzi), e a Exposição Negritude na terra das araucárias (dos fotógrafos Ana Esperança, Luciana Tavares, Natália Luiza, Niceli Silva, Neli Gomes da Rocha e Ramiro Gabriel Garcia).

Paranaguá realiza Seminário Regional de Maricultura

Evento acontece dia 26 no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR. Representantes do poder público e maricultores de todo o Litoral participarão

10257A Prefeitura Municipal de Paranaguá, por meio da Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), realiza, no dia 26 de setembro, o Seminário Regional de Maricultura, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR. O evento vai das 8h às 17h com abertura prevista para 10h. As vagas são limitadas e, para participar, é preciso ser convidado.

A Maricultura é o cultivo de animais e plantas em águas salgadas e compreende a criação artificial de peixes (piscicultura), mexilhões (mitilicultura), ostras (ostreicultura) e o cultivo de camarões (carnicicultura).

Dentre os participantes confirmados estão o superintendente federal do Ministério da Pesca e Aquicultura do Paraná, José Antônio Faria de Brito, acompanhado de dois técnicos da pasta. Um representante da Federação de Colônias de Pescadores e pelo menos 25 pescadores de comunidades da região também foram convidados, representando as cidades de Guaraqueçaba, Antonina, Pontal do Paraná, Matinhos e Guaratuba.

Estudantes de biologia, geografia e áreas afins de instituições acadêmicas do litoral também foram convidados, representando a área de pesquisa e geração de conhecimento.

Dentre os temas tratados estarão a situação da Maricultura no Litoral do Paraná e o processo de licenciamento de áreas – que pode levar até 3 anos. Os palestrantes também irão instruir sobre o cultivo de ostras, mexilhões e camarões, com ênfase na evolução técnica.