Polícia é acionada sobre crimes de vandalismo

Depredar patrimônio público é crime e pode dar de seis meses a três anos de prisão, além de multa. População deve ajudar na fiscalização denunciando casos pelo telefone 153.

3.1- aeroparqueCom o objetivo de reprimir atos de vandalismo em Paranaguá, sobretudo no Aeroparque, foi encaminhado um ofício ao delegado chefe da Polícia Civil de Paranaguá, Dr. Ítalo Sega, solicitando a instauração de inquérito policial para investigar a autoria dos crimes de vandalismo praticados recentemente no Aeroparque, como quebra de lâmpadas e luminárias. O ofício foi encaminhado pelo secretário de Segurança do município, Cícero Fernandes.

De acordo com o documento, os crimes contra o patrimônio praticados na cidade diferem do que ocorre em outros municípios, quando costumam acontecer após grandes aglomerações como partidas de futebol e manifestações.

SEGURANÇA 
Desde o dia 27, a fiscalização foi intensificada no Aeroparque. Além da viatura da Romu (Rondas Ostensivas Municipais), duas motocicletas ficarão 24h por dia fazendo ronda no parque. A Prefeitura gasta mensalmente mais de R$ 10 mil em reposição de lâmpadas e luminárias quebradas por vândalos na cidade. Os dados são da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsu).

O Aeroparque acaba tornando-se alvo mais fácil da ação de vândalos porque os postes são mais baixos, obedecendo recomendação de segurança em virtude da área ser usada para pousos e decolagens de pequenas aeronaves.

LEGISLAÇÃO 
Depredar o Patrimônio Público (da União, Estados e Município) é crime previsto no artigo 163 do Código Penal Brasileiro com pena que vai de seis meses a três anos, mais multa, além de pena correspondente à violência.

DENÚNCIAS 
A população pode ajudar o poder público denunciando atos de vandalismo pelo telefone 153, da Guarda Civil Municipal.

Fonte: PMP

Tarifa da balsa mais cara a partir desta terça-feira (18)

Para moradores da Ilha dos Valadares, travessia custará R$ 12, ida e volta. Para quem não mora na Ilha dos Valadares, o custo de ida e volta será de R$ 17 dentro de 20 dias.

Foto: Márcio Tibilletti

Foto: Márcio Tibilletti

A empresa F. Andreis assumiu, há uma semana, a travessia de veículos por meio de balsa entre o continente e à Ilha dos Valadares. O novo contrato conta com o funcionamento do transporte 24h por dia – inclusive de madrugada.

O contrato com a antiga operadora, a DFF, data de 2012 e previa valores maiores que os atuais para o transporte. E, segundo a Prefeitura divulgou hoje, novos valores passarão a vigorar a partir desta terça-feira (18). Para moradores do Valadares, custará R$ 12 (ida e volta).

Nos primeiros vinte dias, todos (moradores e não moradores) pagarão o mesmo valor. Durante esse prazo, os moradores da Ilha dos Valadares deverão procurar a sede da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsu) para fazer o cadastramento de seus veículos. Após o prazo de 20 dias, somente os moradores da Ilha pagarão o valor de R$ 12 para ida e volta. Os não moradores pagarão R$ 17.

Horários

Durante a noite, os horários de saída partindo do continente são: 1h, 3h e 5h. No entanto, segundo a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, estes horários poderão ser alterados conforme a necessidade verificada. Na primeira semana, a média de carros transportadas de madrugada foi de 50 veículos.

Além disso, a F. Andreis atuará com dois rebocadores, evitando que o serviço seja paralisado quando um precisar de manutenção – situação que estava ocorrendo com a antiga operadora do transporte.

A Prefeitura também deixou mais rígidos os critérios de qualidade e o novo contrato prevê uma nova embarcação com capacidade para 26 veículos – a atual transporte no máximo 12. Os trapiches de atracação, tanto no continente quanto na Ilha, receberão melhorias. Os usuários também receberão, na hora, bilhete que comprova o pagamento da travessia.

A F. Andreis é uma empresa conceituada na travessia marítima em vários locais do Brasil e atua, em Paranaguá, com a travessia por balsa em Guaratuba.

Blog da Luciane com informações da PMP