TCP abre vagas para motoristas da categoria E

Profissionais atuarão em Paranaguá na condução de cavalo mecânico.
Seleção acontece até dia 1º de agosto

terminal conteineres paranagua TCP_2012A TCP – empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, abriu 15 vagas em para motoristas que contam com habilitação na categoria E. O processo seletivo acontece até o dia 1º de agosto e os profissionais selecionados irão atuar em Paranaguá, na condução de cavalo mecânico, auxiliando a carga e descarga de mercadorias.

Os pré-requisitos para as vagas são: ensino médio completo, CNH categoria e curso MOPP (Movimentação de Produtos Perigosos). É preciso também disponibilidade de horário para trabalho em turnos.

Os currículos devem ser enviados para o e-mail rh@tcp.com.br, com o nome da vaga no assunto (Motorista de Cavalo de Carga), ou enviado pelo site www.tcp.com.br, clicando em Carreiras e, em seguida, Deixe seu Currículo.  No site da TCP também é possível consultar outras vagas em aberto, em outras áreas de atuação.

Informações sobre o processo podem ser esclarecidas pelo e-mail ou pela Central de Atendimento ao Cliente, no (41) 2152-5999. A Central funciona de segunda a sexta=feira, das 7h às 21h, e aos sábados, das 8h às 16h.

Sobre a TCP

A TCP é a empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá – um dos maiores terminais de contêineres da América do Sul, e a empresa de serviços logísticos TCP Log.

Após receber investimentos de R$ 365 milhões, um dos maiores aportes privados do setor portuário brasileiro nos últimos anos, a TCP atualmente tem capacidade para movimentar 1,5 milhão de TEUs/ano, conta com 320 mil m² de área de armazenagem e oferece três berços de atracação, com extensão total de 879 metros, além de dolfins exclusivos para operação de navios de veículos.

A atuação do terminal é complementada pela TCP Log, que oferece serviços de integração da cadeia logística; como armazenagem, estrutura para carregamento e descarregamento de contêineres, pátio para contêineres e transporte do modal rodo ferroviário ao terminal em Paranaguá.

Serviço da balsa para Ilha dos Valadares é alvo de reclamações

Vereadora encaminha documento querendo explicações sobre contrato, termo de ajuste de conduta, entre outros

balsa_valadares“Este é o primeiro passo para resolvermos a questão do péssimo serviço prestado pela empresa DFF Serviços e Construção Naval”, disse a vereadora Sandra Regina das Neves durante sessão na Câmara de Paranaguá.
3.2- sandraA empresa presta serviços de transporte através da balsa do continente até a Ilha dos Valadares e vice-versa. Aprovado por unanimidade, o requerimento apresentado pela vereadora solicita os documentos necessários para análise, como cópia do contrato, cópia integral do processo licitatório e o termo de ajuste de conduta firmado entre o Município e a Promotoria Pública sobre este serviço.
“Queremos, com a análise, dar uma resposta à população sobre o que, de fato, impede que a empresa preste o serviço com maior qualidade. Saberemos qual a responsabilidade da empresa e qual a do poder público”, disse a vereadora na rede social Facebook junto com cópia do requerimento aprovado.
Segundo ela, o objetivo é reunir todos os envolvidos nesta questão, como Prefeitura Municipal Paranaguá, IBAMA, IAP, Secretaria de Meio Ambiente e Serviços Urbanos, vereadores, com o objetivo de defender os interesses dos usuários do serviço.
Uma das cobranças é um atracadouro que, nunca foi feito. Nesta semana, circulou na internet, um vídeo mostrando a chegada da balsa na Ilha dos Valadares. Os carros desciam no meio da água, porque o atracadouro não foi construído.

Paralisação de trabalhadores interrompe carregamentos nos portos paranaenses

16 navios que estavam atracados nos portos de Paranaguá e Antonina ficaram sem operar das 7 às 13h

Manifesta‹oCerca de 400 trabalhadores portuários avulsos (TPAs) que responderam à chamada do turno das 7h às 13h, no Porto de Paranaguá, cruzaram os braços na manhã desta sexta-feira (22), mesmo com a liminar concedida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) impedindo o movimento. Eles aderiram ao movimento dos trabalhadores portuários de todo o país que decidiu por realizar uma greve geral nos portos do país para demonstrar o descontentamento com a Medida Provisória n. 595/12, editada pelo Governo Federal em dezembro do ano passado. O dado é do Órgão Gestor de Mão de Obra Portuária (Ogmo), mas não leva em conta os caminhoneiros ligados à Cooperativa de Transportes e à Coopadubo, que também aderiram ao movimento.

A paralisação dos trabalhadores impossibilitou a operação dos 16 navios, no período da manhã, que estão atracados no cais dos portos de Paranaguá e Antonina. Somente um navio de granel líquido, que não depende de mão de obra, operou normalmente. Nas demais fainas, os trabalhadores foram requisitados, entraram no Porto, mas não assumiram as funções.

Nos terminais privados, as estruturas de recepção de caminhões e vagões permaneceu normal pela manhã. Somente no recebimento dos granéis do corredor de exportação (parte pública), houve paralisação.

A manifestação dos trabalhadores foi totalmente pacífica e não foram registrados distúrbios ou aglomerações decorrentes do protesto.

A partir das 13 horas, as atividades nos portos paranaenses foram retomadas normalmente.