Caminhoneiro confirma que não viu. Ciclista estava na área de ciclofaixa. Gisele Adriane Fernandes estava grávida de 7 meses. Vídeo mostra o momento da colisão
Quando o ciclista não usa a ciclofaixa, os motoristas reclamam. Mas o que dizer do ciclista que usa e acaba sendo atropelado?
Foi o que aconteceu na rotatória do Parque São João, nesta segunda-feira, dia 4, por volta das 11h25 quando Gisele Adriane Fernandes, de 18 anos e grávida de 7 meses, e seu sobrinho foram atingidos por um caminhão, em Paranaguá.
Gisele estava na garupa da bicicleta e ainda levanta o braço na tentativa de “parar” o caminhão ou, pelo menos, chamar a atenção do caminhoneiro.
O motorista da carreta disse que não viu. “Vinha passando e não vi a menina. Parei na hora. Tinha um bombeiro na lotérica e ele veio e fez massagem cardíaca e as viaturas dos Bombeiros e do Samu chegaram muito rápido”, disse a

A pergunta que fica: o caminhão estava acima do peso ou abaixo, ou seja, podia ou não podia estar nesta área?
O acidente provocou discussões em redes sociais e em grupos de whatsapp. Muitas pessoas lembraram que o ciclista usava a ciclofaixa, mas que a mesma não tem sequência na rotatória. Até a retirada da rotatória foi comentada.
Um ofício do vereador Benedito Nagel, datado de julho de 2016, pede um estudo para instalação de um semáforo neste mesmo local onde a tragédia ocorreu.
Os colegas do face da TV Rio Itiberê conseguiram uma entrevista com o caminhoneiro. Confira o que ele disse.



A Marinha do Brasil, por intermédio da Capitania dos Portos do Paraná (CPPR), informa que houve um incêndio na embarcação “Open Sea II” por volta do meio dia deste sábado, 26 de janeiro, após sair do Porto Marina Oceania com dez passageiros. 
Um caminhão cegonha ficou ‘travado’ no viaduto que está em construção na entrada de Paranaguá. O motorista não percebeu o desvio que foi feito para veículos altos e acabou provocando acidente que provocou prejuízos financeiros, pois carros foram amassados.


