Equalização no calado do Porto de Paranaguá confirmada

O Blog da Luciane recebeu uma nota da Capitania dos Portos do Paraná onde esclarece que houve uma equalização, uma nivelação, de calado no Porto de Paranaguá.

Para os profissionais da Marinha, o uso do termo “equalização” é importante, uma vez que houve uma adequação do calado no período noturno.

Confira o que diz a nota:

No dia 19 de dezembro uma reunião entre representantes da CPPR, da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) e da Praticagem autorizou a equalização parcial entre o calado permitido para operações de atracação e desatracação no Porto de Paranaguá no período diurno e noturno.

A diminuição da diferença entre o calado permitido durante o dia e à noite é um processo que começou em agosto de 2018 e que tem a continuidade dependente da permanência do acompanhamento técnico a ser realizado pela APPA e pela Praticagem.

A CPPR autorizou o aumento de 30 centímetros nos parâmetros operacionais para a navegação noturna para navios com mais de 245 LOA (distância entre a proa e a popa medida na linha d´água) e 36 metros de “boca” (largura), passando do calado atual de 10,9 metros para 11,2 metros.

Já a autorização para os navios com até 245 LOA e 36 metros de “boca” é de um aumento de 80 centímetros de calado, passando dos atuais 11,7 metros para 12,5 metros – a mesma medida de calado para operações diurnas.

As autorizações estão condicionadas a eficiência dos sinais náuticos das boias de balizamento; visibilidade mínima; suporte de uma lancha da Praticagem para avaliação das condições operacionais, além da manutenção das restrições operacionais referentes aos canais internos e berços a serem operados.

Aumento de calado é definido no Porto de Paranaguá

Discussão sobre aumento do calado no Porto de Paranaguá já vinha acontecendo há meses e decisão foi tomada nesta quinta-feira, dia 20 de dezembro. Restrição à navegação noturna foi eliminada.

Confirmado o aumento de calado no Porto de Paranaguá. Depois de meses de discussão, nova reunião técnica foi realizada nesta quinta-feira, dia 20, com autoridades do setor portuário. Continue lendo

Como está o calado do Porto de Antonina?

Os moradores de Antonina estão estranhando o fato de não ver mais navios chegando ao terminal Ponta do Félix, o que está fazendo com que alguns questionamentos comecem a surgir

O Terminal Portuário Ponta do Felix (TPPF) vai investir R$225 milhões no Porto de Antonina.  A renovação do contrato de concessão, que passa a valer até 2037, prevê obras que irão dobrar a capacidade de movimentação do Terminal das atuais 3 milhões de toneladas/ano, para 6 milhões de toneladas/ano. Antonina, 08/12/2016. Foto: Ivan Bueno/APPA

Foto: Ivan Bueno/APPA

Em dezembro de 2016, a Agência Estadual de Notícias do governo do Estado anunciava que o Terminal Portuário Ponta do Felix (TPPF) iria investir R$225 milhões no Porto de Antonina. A renovação do contrato de concessão, que passa a valer até 2037, prevê obras que irão dobrar a capacidade de movimentação do terminal das atuais 3 milhões de toneladas para 6 milhões de toneladas/ano. Continue lendo

Autoridade Portuária estabelece calado de 12,30 m em 3º berço da TCP

Ampliação do calado dá mais flexibilidade para as operações portuárias.
Em 2017, novas obras de dragagem serão realizadas, aumentando calado em mais um metro

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A APPA (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina) aprovou, no final de janeiro, a ampliação do calado do berço 217 da TCP – empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá. Com a aprovação do novo calado, o berço passa de 11,30 metros de profundidade para 12,30 metros, dando mais flexibilidade às operações de atracação no Terminal.

Com o reconhecimento, os três berços do Terminal estão aptos a receberem grandes navios. “Sem a restrição de calado, o Terminal fica apto a operar na totalidade do cais, o que significa que podemos receber até três navios, simultaneamente, sem que haja restrição de carga”, explica Juarez Moraes e Silva, diretor Superintende e Comercial da TCP. Continue lendo

Cais da TCP poderá atender navios com maior capacidade

Dragagem foi realizada pela autarquia portuária e empresa pediu estabelecimento de novo calado operacional

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Para continuar recebendo grandes navios, a TCP- empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá passou por uma dragagem de manutenção no berço 217.

O objetivo era dessassorear a área para que fosse restabelecida a capacidade total do berço de atracação.

Anteriormente, o berço 217 estava com 13 metros de profundidade e, por questões naturais, estava operando com aproximadamente 11 metros.

“Essa é uma operação padrão que precisa ser realizada regularmente já que o processo de assoreamento é um fenômeno natural e quando ocorrem reduz a  capacidade operacional do Terminal”, explica Juarez Moraes e Silva, diretor Superintendente e Comercial da TCP.

Moraes e Silva explica que a operação é importante para que o Terminal possa continuar recebendo grandes navios com segurança, sem perder a agilidade nas operações portuárias. “A restrição de profundidade do Terminal faz com que exista uma restrição de calado e, consequentemente, uma  redução na capacidade de carga. Mantendo a profundidade do canal, conseguimos manter a alta produtividade do Terminal no berço que é equipado com os mais modernos equipamentos do mercado mundial”, enfatiza.

A operação para a retirada dos sedimentos foi realizada pela APPA, e teve a duração de um dia. Após a operação, a TCP realizou uma batimetria (medição da profundidade da área) e encaminhou pedido para às autoridades portuária e marítima, pedindo o estabelecimento de novo calado operacional.

 

Berço da Cattalini teve profundidade aumentada

normal_Dutos_do_pier_de_CattaliniO berço interno utilizado pela Cattalini também teve a profundidade aumentada de sete para oito metros. Com isso, as embarcações que utilizam o berço poderão carregar até quatro mil toneladas a mais de produtos.

De janeiro a maio deste ano, o Porto de Antonina movimentou 782,8 mil toneladas de produtos – um aumento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado –, sendo que a maior parte é relativa à importação de fertilizantes.

Já no que se refere aos granéis líquidos, o Porto de Paranaguá já movimentou, até maio, 1,8 milhão de toneladas de produtos, o que representou alta de 8% em relação ao mesmo período do ano passado.