Secretário do Trabalho reforça momento delicado e sem apoio e confirma que administração quer fazer grande festa em 2018
A Prefeitura de Paranaguá informa que não haverá a festa no dia 1º de Maio, realizada em praça pública. As frentes sindicais não garantiram apoio o que tornou inviável a promoção do evento. Continue lendo
Nota Oficial da Secretaria de Estado do Esporte e do Turismo
A Secretaria do Esporte e do Turismo do Paraná vem através desta comunicar o cancelamento dos Jogos Abertos do Paraná Final A na cidade de Guarapuava que estavam programados para iniciar na sexta-feira, dia 21 de outubro.
O cancelamento ocorreu devido à ocupação das escolas públicas no município, que inviabiliza o alojamento para os mais de quatro mil atletas que disputariam a competição.
Os Jogos Abertos do Paraná fazem parte do calendário oficial do Estado e seu cancelamento trará grande prejuízo para toda a comunidade esportiva.
Lamentamos muito o ocorrido, especialmente no ano em que nos orgulhamos com a participação de vários atletas paranaenses nos jogos olímpicos e paralímpicos no Rio 2016.
A SEET se solidariza com os atletas que se esforçaram muito em dias e dias de treinos para participar desta que é uma das maiores competições de esporte olímpico do Brasil.
Paranaguá estaria participando destes jogos com uma média de 50 atletas. Os técnicos e jogadores estão sendo avisados do cancelamento pela Fundação Municipal de Esporte
Arnaldo Maranhão encaminhou ofício à Prefeitura. Objetivo é discutir situação com Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos, além da Aciap e Associações de Moradores e decidir sobre situação em função da dengue
O vereador Arnaldo Maranhão encaminhou correspondência hoje, solicitando uma reunião emergencial com o prefeito Edison Kersten e representantes das Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos, bem como a Associação Comercial e Associações de Moradores para discutir o cancelamento do Carnaval de rua, neste ano em Paranaguá.
“Sabemos que o Carnaval de Paranaguá é um dos mais tradicionais do Sul do País, porém, infelizmente, a população parnanguara enfrenta uma epidemia de dengue, o que vem gerando muita preocupação e temor a todos”, disse o vereador no ofício encaminhado ao poder Executivo.
Os casos aumentam diariamente e hoje a situação é extremamente preocupante. “De que adianta a Prefeitura, através da Fundação de Turismo, realizar um brilhante carnaval e nossa população estar doente exigindo com todo direito mais investimento na saúde?”, questiona.
Ele sugere que os recursos economizados, com o possível cancelamento dos desfiles, sejam realocados para investimento em medidas mais eficazes de combate à dengue e também na área da saúde público de Paranaguá.
Campanha toma conta das redes sociais em Paranaguá, especialmente, depois da confirmação do status de epidemia na cidade
Charge do site Fmanha
Falta de verba mesmo, crise no abastecimento de água ou a dengue estão fazendo com que prefeitos de muitas cidades brasileiras resolvam cancelar o carnaval neste ano de 2016.
Com a confirmação de que Paranaguá vive uma epidemia de dengue, uma campanha pelo cancelamento do carnaval em prol da saúde pública começou a tomar conta das redes sociais.
No interior de São Paulo, duas prefeituras decidiram cancelar a festa e investir os recursos no combate à dengue. É o caso de Catanduva (385 km de São Paulo), que possui um dos mais tradicionais carnavais do interior do Estado.
O investimento seria de R$ 1,5 milhão e a expectativa era atrair 100 mil pessoas para o festejo.
“O cenário econômico do país faz com que se tomem todas as precauções para que Catanduva possa continuar a se desenvolver (…) por determinação do prefeito Geraldo Vinholi, não foi realizada a festa de final de ano na avenida Theodoro Rosa Filho, e agora, a decisão é de que não seja realizado o carnaval 2016”, informa a administração.
Em Paranaguá, a campanha pelo cancelamento dos festejos de momo tomou conta. “Quem quer ficar pensando no carnaval quando os hospitais estão cheios e tem tanta gente doente em casa?”, questionou dona Helena Martins.
Gabrielle Assunção acredita que deveriam investir o dinheiro na saúde. “Mas acho difícil cancelarem agora faltando menos de um mês e, no mínimo, a verba já deve ter sido repassada aos organizadores”, disse.
Janaína Pessoa faz um comparativo dizendo “sem falar na turma pulando lá e o mosquito da dengue também”.
E Maribel Chemure é direta: “se eu fosse turista, corria longe daqui”.
Com a chuva que começou na metade da tarde e, até agora, não parou, a Prefeitura de Paranaguá, por orientação da Defesa Civil, decidiu cancelar a programação do carnaval deste sábado (14).
De acordo com o Simepar, há possibilidade da chuva permanecer pelos próximos dias, impedindo a realização de outros eventos. Porém, apenas a programação de hoje, foi cancelada.
Hoje, na Avenida do Samba, estava programado o desfile dos Blocos Carnavalescos e Escola de Samba Filhos dos Cartolas. Estavam inscritos para participar o Bloco Carnavalesco Unati (Universidade Aberta da Terceira Idade), Bloco Carnavalesco Amigos do Samba, Bloco Carnavalesco Bunda Leste e G.R.E.S Filhos dos Cartolas.
Fotos: PMP
Como foi divulgado pelo Blog da Luciane, em nota, a eleição do Rio Branco foi cancelada, na última segunda-feira. A assessoria do clube, encaminhou hoje, mais detalhes sobre o assunto que divulgamos neste espaço.
O Conselho Deliberativo do Rio Branco Sport Club vem a público esclarecer o motivo do cancelamento, por determinação de uma liminar, da eleição para a nova diretoria do clube, marcada para acontecer na segunda-feira (9).
Assessores jurídicos Acyr Correia Neto e Luiz Carlos Aguiar Junior, escritório jurídico Aguir& Correia Advogados
1 –Por que não houve eleição?
Inconformado com a não homologação da chapa Leão Forte, o seu representante ingressou com ação cautelar, a qual teve provimento parcial determinando o cancelamento da eleição. O descumprimento de tal medida poderia ensejar uma multa no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais).
2- Por que a chapa não foi homologada?
O Presidente do Conselho Deliberativo procurou o jurídico o qualentendeu que a inscrição não atendia os preceitos do Estatuto do Clube, mais precisamente em seus artigos 35, parágrafo 1º e 2º.
Além do nome do clube estar incorreto, bem como o seu endereçamentoa inscrição não continha a assinatura dos componentes da chapa. Assim, lhes foi dado prazo hábil para apresentação de justificativa. No entanto, somente ratificaram a inscrição da mesma chapa com as assinaturas dos componentes. Não apresentaram qualquer justificativa para o não cumprimento do primeiro edital. Obviamente que o prazo para tanto havia expirado. Assim, o Presidente Nilo foi assessorado que não poderia tomar outra atitude senão impedir a homologação da chapa, e por consequência, não poderiam participar do pleito.Para corroborar com tal posicionamento a própria decisão liminar deixa claro que a total procedência dos pedidos não é viável em razão de não haverem elementos suficientes para a homologação da chapa Leão Forte.
3- Qual o teor da decisão?
O requerimento tinha como escopo a homologação da chapa, no entanto, não foi acolhido tal pedido, até mesmo porque entende que o posicionamento do jurídico do clube é consistente e está em consonância ao Estatuto do Clube. A decisão apenas cancelou a eleição, a qual será transferida após o esclarecimento dos presentes autos.
4- Do ponto de vista jurídico, qual o procedimento a partir de agora?
Primeiramente, há de se deixar claro que o advogado Acyr Correia Neto atua para o Rio Branco Sport Club desde a gestão do Presidente João Carlos Frumento (2010), tanto nas esferas cível, trabalhista e desportiva. O mesmo é especializado em direito desportivo e presidente da Comissão de Esportes da OAB/Litoral, sendo que a atuação sempre foi pautada na isenção com relação aos diretores e chapas concorrentes, mas, sobretudo, alicerçada nos ditames e normas que regem o clube.
O Jurídico recebeu a decisão de forma tranquila, até porque entende que a decisão judicial deve ser respeitada e cumprida. A chapa Leão Forte tem o direito de zelar sobre os seus interesses e, ingressar com a ação que lhe é conveniente é direito de todo cidadão. O prazo é de 5 (cinco) dias, o qual vence na próxima segunda-feira, eo Jurídico já está trabalhando na elaboração da defesa primando os interesses do Rio Branco Sport Club.