Em Paranaguá, Marinha permanece no combate ao mosquito Aedes aegypti

DSC06996
A Marinha do Brasil permanece no combate ao mosquito Aedes aegypti na cidade de Paranaguá. Desde o último sábado, os militares da Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) percorrem diferentes bairros da cidade, com ação concentrada na região portuária e os bairros Costeira, Oceania e Centro Histórico. A ação faz parte da mobilização nacional das Forças Armadas em todas as capitais e cidades consideradas endêmicas pelo Ministério da Saúde.

DSC06962Na ação, os militares fazem a distribuição de material impresso com orientações para que a população informe-se e engaje-se no combate ao Aedes. O trabalho também incluiu apoio aos Agentes de Saúde na limpeza de residências e terrenos, com recolhimento de lixo e aplicação de larvicidas.

Ajude a divulgar esta campanha contra o mosquito da dengue

Imagens 2016-02-02 às 18.12.03

O Blog da Luciane vem divulgando várias informações sobre as formas de prevenção da dengue, sintomas da doença, formas de evitar focos do mosquito Aedes aegypti, mas as campanhas publicitárias reforçam as informações de maneira rápida e direta.

A agência de publicidade Cidade Propaganda somou-se a esta ideia e realizou esta campanha.

Vamos divulgar porque o objetivo é um só: ajudar Paranaguá a acabar com o mosquito transmissor da dengue, o danado do Aedes aegypti.

Prefeituras cancelam carnaval em várias partes do país

Campanha toma conta das redes sociais em Paranaguá, especialmente, depois da confirmação do status de epidemia na cidade

Charge do site Fmanha

Charge do site Fmanha

Falta de verba mesmo, crise no abastecimento de água ou a dengue estão fazendo com que prefeitos de muitas cidades brasileiras resolvam cancelar o carnaval neste ano de 2016.

Com a confirmação de que Paranaguá vive uma epidemia de dengue, uma campanha pelo cancelamento do carnaval em prol da saúde pública começou a tomar conta das redes sociais.

No interior de São Paulo, duas prefeituras decidiram cancelar a festa e investir os recursos no combate à dengue. É o caso de Catanduva (385 km de São Paulo), que possui um dos mais tradicionais carnavais do interior do Estado.

O investimento seria de R$ 1,5 milhão e a expectativa era atrair 100 mil pessoas para o festejo.

“O cenário econômico do país faz com que se tomem todas as precauções para que Catanduva possa continuar a se desenvolver (…) por determinação do prefeito Geraldo Vinholi, não foi realizada a festa de final de ano na avenida Theodoro Rosa Filho, e agora, a decisão é de que não seja realizado o carnaval 2016”, informa a administração.

Em Paranaguá, a campanha pelo cancelamento dos festejos de momo tomou conta. “Quem quer ficar pensando no carnaval quando os hospitais estão cheios e tem tanta gente doente em casa?”, questionou dona Helena Martins.

Gabrielle Assunção acredita que deveriam investir o dinheiro na saúde. “Mas acho difícil cancelarem agora faltando menos de um mês e, no mínimo, a verba já deve ter sido repassada aos organizadores”, disse.

Janaína Pessoa faz um comparativo dizendo “sem falar na turma pulando lá e o mosquito da dengue também”.

E Maribel Chemure é direta: “se eu fosse turista, corria longe daqui”.