Defesa Civil pede doações às famílias desabrigadas em Paranaguá

23942Pelo menos 17 pessoas ainda continuam desabrigadas em Paranaguá por conta da chuva que atingiu a cidade entre domingo (05) e segunda-feira (06). Devido ao grande acumulo de água os rios subiram e impossibilitaram até a passagem de moradores.

A Defesa Civil precisou agir no resgate das vítimas que ficaram isoladas pela água em várias regiões do município. Cerca de 60 famílias foram prejudicadas pela tempestade e destas 20 pessoas não conseguiram permanecer em suas casas, sendo encaminhadas a duas escolas onde estão abrigadas.

Voluntários têm feito doações de roupas e alimentos e a Defesa Civil reforça o pedido para que quem puder ajudar também colabore além dos itens citados, com água, material de higiene, colchões, móveis e eletrodomésticos. As doações podem ser feitas no Ginásio Joaquim Tramujas e na Escola Parque Awaji, em Paranaguá.

Chuva: Pessoas ficaram desabrigadas e desalojadas em Paranaguá

Corpo de Bombeiros emite nota sobre a chuva forte que atingiu Paranaguá

15895415_1175403215913362_2932692861782419242_nApós as chuvas intensas que afetaram o litoral do Paraná, principalmente o município de Paranaguá, em concomitância com o aumento natural da maré, o Corpo de Bombeiros, através de sua unidade no litoral do estado, registrou das 20h do dia 11 até às 7h do dia 12, os seguintes números:

50 ocorrências atendidas em Paranaguá.

Atendimentos realizados com apoio de equipes das frações do Corpo de Bombeiros de Morretes, Antonina e da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Paranagua.

6 pessoas foram encaminhadas para o abrigo (desabrigadas).
7 pessoas foram encaminhadas para casa de parentes (desalojados).

Nenhuma pessoa ferida/em óbito.

Pela manhã ainda foram atendidas algumas ocorrências em antonina, mas em menor número que Paranaguá. Entretanto, a partir das 5 da manhã houve redução significativa de chamados, já que a maré passou a regredir.

O corpo de bombeiros orienta: em caso de alagamentos evite o contato com a água, pois há grande risco de contaminação.

Fonte: Comunicação Social Bombeiro Militar do Verão Parana 2016/2017.

Temporal deixa 70 pessoas desabrigadas na Vila Divinéia

8677

Defesa Civil interditou conjunto residencial

A noite de quarta-feira, dia 13, foi de muito trabalho para os agentes da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Paranaguá – COMDEC. Os fortes ventos e as chuvas que caíram por alguns minutos no final da tarde, foram o suficiente para causar danos em várias casas.
Segundo a equipe da Defesa Civil (COMDEC), a região mais afetada foi o bairro da Vila Divinéia, principalmente, o conjunto residencial Ilha do Farol, do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, de responsabilidade do Governo Federal.
O prédio foi interditado com base no laudo técnico do engenheiro da Defesa Civil, devido às infiltrações ocasionadas pelas fortes chuvas no momento do destelhamento, comprometendo as instalações elétricas do prédio, causando risco aos moradores.
Algumas casas próximas ao conjunto residencial sofreram grandes danos, devido aos destroços do telhado que foram arremessados sobre as residências pela força do vento.
Em torno de 16 famílias, totalizando 70 moradores do bloco 03 do Conjunto Ilha do Farol, tiveram que deixar seus apartamentos por medida de prevenção, e foram alojadas provisoriamente no salão de festas do local, e outros preferiram ficar na casa de seus parentes e amigos.

Amanda Berlim, sindica do Conjunto Residencial Ilha do Farol, declarou que vai aguardar a avaliação final da Defesa Civil, para tomar as providenciais cabíveis junto a construtora responsável.

A dona de casa Rose Leopoldina da Silva, também, moradora do conjunto, com muita dor no coração e as lagrimas escorrendo dos olhos, teve que deixar o seu lar, junto com os seus filhos menores de idade, e pediu providências dos responsáveis pela construção do prédio, dizendo que esta não é a primeira vez, e finalizou, clamando a ajuda de Deus.

O coordenador municipal da Defesa Civil, Cícero Alves Fernandes manteve contato com a construtora responsável, e exigiu que fossem tomadas as providências cabíveis, visando minimizar o sofrimento das famílias afetadas.
Os moradores desabrigados já começaram a contabilizar os prejuízos, mas só voltarão para os seus apartamentos somente após a inexistência de riscos, que será confirmado pela Defesa Civil.