TCP realiza simulado do Plano de Ajuda Mútua hoje (20)

Treinamento acontece dia 20, quinta-feira, às 14h

A TCP – empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, realiza neste dia 20, quinta-feira, um simulado do PAM – Plano de Ajuda Mútua, com a participação das empresas atuantes no Porto. O simulado terá início às 14h com duração de aproximadamente uma hora. Continue lendo

Piso superior do Instituto de Educação é interditado

Parte inferior segue com aulas. Algumas turmas terão aulas no Colégio Helena Viana Sundim e outras turmas na Unespar até que reforma seja concluída

Foto: Rafael Pinheiro

Foto: Rafael Pinheiro

Na manhã desta sexta-feira, 16, a Secretaria Municipal de Segurança por meio da Defesa Civil interditou o piso superior do Instituto Estadual de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha. “A interdição 006/2018 ocorreu devido ao telhado do colégio que é muito antigo e estava comprometendo a segurança dos alunos. O forro está condenado e fiações elétricas estão expostas e em contato com a água das chuvas”, informa o subcomandante da Guarda Civil Municipal e diretor da Defesa Civil, Altair Vieira Rosina.

No piso superior que foi interditado funcionam sete salas de aula, sala da direção geral e outras de serviços internos, além de biblioteca e dois banheiros. “No período da manhã cerca de 250 alunos estudam nesse andar e esse número se repete no período da tarde e da noite. Ou seja, aproximadamente 700 alunos precisarão ser remanejados em outros locais para continuarem recebendo aulas”, observa Vieira.

“A Secretaria Municipal de Segurança está sempre preocupada em salvaguardar a vida dos cidadãos e essa medida foi tomada justamente visando a integridade física de todos que permaneciam no local”, destaca o diretor da Defesa Civil.

O colégio é estadual e alguns reparos no telhado foram realizados no passado. Desde 2013 o Instituto de Educação tem um protocolo no Estado solicitando a substituição do telhado. A manutenção deverá ser feita com substituição de telhas, entre outros serviços para que as aulas no local sejam restabelecidas”, ressalta.

A interdição é parcial o piso térreo continua com o funcionamento letivo normal.

Posição do Núcleo Regional

O Departamento de Jornalismo da Rádio Ilha do Mel FM conversou com Antonio Sérgio Regis, Assistente da Chefia do Núcleo de Educação (NRE), que logo nas primeiras horas da manhã tomou conhecimento desta interdição. Segundo Regis essa interdição já estava sendo aguardada por conta da precariedade do local.

Ficamos tristes com essa situação, mas ela já era esperada, pois esse problema já ocorre há muito tempo e as manutenções sempre foram paliativas com fundos rotativos que a escola recebe e até então resolvia o problema naquele momento. Paralelo a isso já existe um pedido do Núcleo para uma reforma geral do prédio e até temos a empresa contratada, mas dependemos dos procedimentos burocráticos. Estamos preparados para resolver este problema”, destacou Régis.

A partir de agora o próximo passo do NRE será marcar uma reunião com a empresa, que ainda não iniciou a reforma por conta do seu cronograma. Em contrato ela possui um prazo de até três meses para iniciar a obra. O auto de interdição será apresentado à empresa para que de forma emergencial o prédio possa receber as devidas melhorias.
Régis informou que o período de interdição é de tempo indeterminado, pois somente a empresa poderá dar uma certeza de quando iniciará a obra e quanto tempo ela terá de duração.

Neste momento vamos realocar os alunos que tiveram suas salas interditadas, os alunos do período noturno serão encaminhados para o Helena Viana Sundin, no bairro da Costeira. Os estudantes do diurno serão realocados na Unespar que fica ao lado do Instituto”, finalizou.

Corpo de Bombeiros e Defesa Civil promovem simulado de abandono em comunidade rural

WhatsApp Image 2017-08-06 at 18.18.49O Corpo de Bombeiros (CB) e a Defesa Civil (DC) promoveram no domingo, dia 6, um exercício de abandono da Floresta, pequena comunidade rural de aproximadamente 200 habitantes, entre moradores e frequentadores eventuais, situada no limite dos municípios de Morretes e Paranaguá.

WhatsApp Image 2017-08-06 at 18.18.58Esta região foi gravemente atingida pela catástrofe de 11 de março de 2011, quando uma vida foi perdida no local durante enxurradas e deslizamentos de terra. Naquele evento também houve feridos, além de várias propriedade destruídas ou danificadas. Desde então, melhorias no sistema de monitoramento climático foram implementados pelo Sistema Meteorológico do Paraná (SIMEPAR) e Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC), além de outras ações de reconstrução da comunidade, como melhoramentos no acesso e na iluminação pública.

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Família perde tudo com incêndio em Paranaguá

Pessoas podem ajudar  ligando ou encaminhamento doações para a Defesa Civil

24682Na noite de quarta-feira, dia 19, bastou uma vela para destruir a casa de dona Luzia, no Jardim Ouro Fino.

Dona Luzia, proprietária da casa, revelou que estava sem energia elétrica por conta de pendências com a Copel. A vela fazia a iluminação interna da residência e pode ter provocado o incêndio. A equipe da Defesa Civil colaborou no atendimento feito pelo Corpo de Bombeiro durante a ocorrência.

Os filhos de Dona Luzia têm problemas mentais e fazem uso de medicamentos. De acordo com informações, eles chegaram a ser retirados com ajuda dos vizinhos pouco antes da chegada dos bombeiros.

Além da recuperação dos documentos, a Defesa Civil já agilizou os novos medicamentos. No mesmo dia do incêndio, o órgão já havia deixado duas cestas básicas e ontem, levou roupas. Em conjunto com a comunidade, uma campanha está sendo feita para a reconstrução do um novo lar à vítima que foi acolhida por um vizinho.

Volume de chuva de um dia foi 13% maior do que o previsto para todo o mês

3.2- tempo em Paranaguá e litoralSegundo o Climatempo – CPTEC/INPE, somente na segunda-feira (07) choveu um total de 302 mm em Paranaguá, 13% a mais do que o previsto para todo o mês de março, algo que inclusive ganhou repercussão no Jornal Nacional, da Rede Globo. Continue lendo

Defesa Civil pede doações às famílias desabrigadas em Paranaguá

23942Pelo menos 17 pessoas ainda continuam desabrigadas em Paranaguá por conta da chuva que atingiu a cidade entre domingo (05) e segunda-feira (06). Devido ao grande acumulo de água os rios subiram e impossibilitaram até a passagem de moradores.

A Defesa Civil precisou agir no resgate das vítimas que ficaram isoladas pela água em várias regiões do município. Cerca de 60 famílias foram prejudicadas pela tempestade e destas 20 pessoas não conseguiram permanecer em suas casas, sendo encaminhadas a duas escolas onde estão abrigadas.

Voluntários têm feito doações de roupas e alimentos e a Defesa Civil reforça o pedido para que quem puder ajudar também colabore além dos itens citados, com água, material de higiene, colchões, móveis e eletrodomésticos. As doações podem ser feitas no Ginásio Joaquim Tramujas e na Escola Parque Awaji, em Paranaguá.

Chuva não atrapalhou aula na maioria das escolas

Das 46 escolas municipais, duas não tiveram aulas e dos 25 Cmeis, apenas um não teve aula. Na rede estadual, o dia é para replanejamento dos professores. Não havia programação de aulas. 

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Foto: Blogspot da Escola Municipal Luiz Vaz de Camões

A Prefeitura de Paranaguá, por meio da Secretaria Municipal de Educação, informa aos pais que as aulas foram canceladas em, apenas, duas escolas parciais. Uma delas é a Escola Municipal Nayá Castilho, na Vila Divinéia, que apresentou problemas por causa da forte chuva desta madrugada.

A outra é a Escola Municipal Randolfo Arzua, na Vila Portuária, e que também abriga alunos da escola Costa e Silva. Por falta de energia no prédio, as atividades educativas não puderam ser realizadas e continuam assim até a tarde desta segunda-feira, dia 6.

Na rede estadual de ensino, o dia era para replanejamento de aulas, sem atividades para os estudantes. Continue lendo

Defesa Civil pode ser acionada pelos telefones 153 e 199

Escolas integrais não funcionam nesta segunda-feira, devido às fortes chuvas. Acumulado é de 246,6 mm e a média histórica é de 268 mm

23892A chuva segue ocorrendo na região litorânea do Estado. O acumulado em Paranaguá até às 09h é de 246,6 mm. Média histórica para o mês é de 268 mm.

Nessa madrugada, a Defesa Civil recebeu diversas ocorrências de alagamento. Um temporal intenso com chuvas que já ultrapassaram nove horas, com diversas chamadas feitas para o Corpo de Bombeiros referente a pontos de alagamentos.

Os principais bairros atingidos foram São Vicente, Ilha dos Valadares, Emboguaçu, Vila Itiberê, Santa Rita, Vila Portuária, Campo Grande e Vila Horizonte. Continue lendo

Chuva desta madrugada chegou a 183 mm e a previsão para março é de 268 mm

10 pessoas foram encaminhadas para a sede da Defesa Civil em Paranaguá. Confira vídeo da retirada de passageiros de um ônibus

WhatsApp Image 2017-03-06 at 07.04.43A chuva começou no domingo à noite, mas não parou durante toda a madrugada e continua na manhã desta segunda-feira, dia 6, em Paranaguá.

De acordo com o Simepar- Instituto de Meteorologia do Paraná- até às 5h30 da manhã foram contabilizados 183 mililitros de água, sendo que a média para o mês de março estava previsto em 268 mm.

“É muita água”, disse um trabalhador da área portuária, confirmando que está preso naquela região, sem condições de sair para voltar para casa.

Muitos moradores do bairro do Rocio também não saíram de casa, simplesmente, porque não conseguem passar pelas ruas que estão alagadas, impedindo a passagem.

A chuva continua ocorrendo com força no Litoral. 10 pessoas foram encaminhadas para sede da Defesa Civil. Vários bairros, em diferentes regiões da cidade, enfrentam dificuldades com os alagamentos que ocorreram devido à falta de vazão da água.

No início da semana, o Simepar e a Defesa Civil já apresentaram alerta para ocorrência de fortes chuvas. “Não permaneça em locais de risco, você também pode auxiliar na sua própria segurança”, é o que orienta a Defesa Civil.

 

Simepar e Defesa Civil emitem alerta de mau tempo

Risco de temporais com ventos e raios nas próximas horas, principalmente no litoral sul

simeparEm caso de desastre acione imediatamente a Defesa Civil do seu município, pelo telefone 199, ou o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.

Se a Defesa civil de seu município não possuir o telefone de emergência 199 ativo, informe-se junto à Prefeitura sobre o número correto para ligar.

Não permaneça em locais de risco, você também pode auxiliar na sua própria segurança.

“Defesa Civil Somos Todos Nós”

Fonte: Simepar e Defesa Civil