Prefeito vai a Brasília pelo desenvolvimento de Morretes

Prefeito de Morretes, Helder Teófilo dos Santos

Prefeito de Morretes, Helder Teófilo dos Santos

Para ampliar ainda mais as relações com o Governo Federal, em benefício da cidade de Morretes, o prefeito, Helder Teófilo dos Santos, participou do Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, realizado em Brasília.

Para o atual prefeito, a cidade perdeu muito sem buscar recursos do governo federal.
“Muitos programas oferecidos pelo Governo Federal não foram buscados nesses últimos anos, devido à falta representatividade. Lamentavelmente, a visão que temos é de que, comparando com outros municípios de igual porte, temos um resultado negativo de desenvolvimento, pois o governo ofereceu muitos programas nesses últimos anos e eles não foram aproveitados pelo município”, disse.

Há anos não nascem “morretenses”

Hospital e Maternidade Municipal Dr Alcídio Bortolin

Hospital e Maternidade Municipal Dr Alcídio Bortolin

O atual prefeito de Morretes, Helder Teófilo dos Santos assumiu, pela terceira vez o município e, nesta nova gestão tem um desafio que é o de fazer funcionar o Hospital Bortolin. Segundo ele, há anos não nascem morretenses na cidade.

As mulheres grávidas vão a Antonina ou a Paranaguá para fazer o parto. “Hoje não nasce mais ninguém. Ou nasce em Antonina ou em Paranaguá. Só acontecem partos de urgência e e com riscos para gestante e para o bebê”, destacou o prefeito.

Mesmo antes de assumir, e depois de eleito, o prefeito esteve com o diretor do Hospital Regional, Dr. Eduardo Farah, para tomar conhecimento do atendimento de saúde e confirmou que o atendimento para a população de Morretes estava sendo feito em Paranaguá.

Para resolver o problema, ele deve retomar o convênio estabelecido em seu governo que estabelecia o repasse de recursos da prefeitura para o hospital.

Mesmo sem um período de transição adequado, Hélder diz que, ao que tudo indica, a administração que se encerrou em 2012, havia criado um sistema de municipalização do Hospital. “Mas há dúvidas para saber se isso é, juridicamente, possível”, destacou.