Navio encalha no Canal da Galheta: vídeo e foto

Capitania dos Portos do Paraná emite nota sobre navio encalhado no Canal da Galheta

WhatsApp Image 2018-03-15 at 18.52.26A Capitania dos Portos do Paraná, recebeu na tarde desta quinta-feira (15), informações sobre o encalhe de um navio mercante. O acidente ocorreu hoje, por volta das 16:30, entre as bóias 9 e 10 do Canal da Galheta.

 

O navio encontra-se na região de Pontal do Sul e não oferece riscos à navegação. Todas as providências necessárias estão sendo tomadas para que o navio seja movimentado de forma segura.

WhatsApp Image 2018-03-15 at 18.52.20A Capitania instaurou inquérito para apurar as causas do acidente. O prazo para conclusão do inquérito é de 90 dias. As atividades do Porto e o tráfego no Canal não sofreram alterações.

Casco para plataforma da Techint chegou à Pontal do Paraná nesta semana

Com construção de plataformas, Pontal do Paraná tem segunda maior geração de empregos do país

capa- plataformaA construção de plataformas de exploração de petróleo do pré-sal para a Petrobras fez a cidade de Pontal do Paraná ter a segunda maior geração de empregos do Brasil em 2015. A encomenda da estatal fez o consórcio responsável pelo cais de Pontal retomar os mais de três mil empregos perdidos depois da crise nas empresas de Eike Batista que afetou a petroleira OSX. Com um resultado positivo – entre admitidos e demitidos – de 2.274 vagas, ficou atrás apenas de Canaã dos Carajás, no Pará, com 2.801 vagas. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que o município teve no ano passado aumento de 288% no saldo de vagas em relação a 2014. Neste ano, já foram 165 novas vagas em janeiro. Um consórcio formado pela empresa italiana Techint junto com a frencesa Technip está aplicando aproximadamente 1 bilhão de reais na construção de módulos para exploração de petróleo em alto mar para a Petrobras. A construção de dois novos terminais portuários deve manter o ritmo nos próximos meses. Somente o Porto de Pontal, que será construído pelo Grupo JCR, vai absorver investimentos de R$ 1,5 bilhão e deverá gerar mais de mil empregos na construção do terminal, que começa em meados do ano. De acordo com a economista do Observatório do Trabalho da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Suelen Glinski Rodrigues dos Santos, o aumento das vagas ajudou a desenvolver também outros municípios do Litoral.
Desde o início do atual projeto, em maio de 2013, a Techint contratou 3.770 pessoas em Pontal do Paraná. Pelo menos 70% desse grupo são profissionais do próprio município. 5.1- navio techint plataforma (1)Em parceria com a empresa francesa Technip, a Techint está desenvolvendo o projeto da plataforma P-76, que prevê a construção de módulos e integrações para um navio plataforma flutuante capaz de extrair, processar e armazenar petróleo da Petrobras. A plataforma deve entrar em alto mar em meados de 2017. Em 2014, a crise nas empresas de Eike Batista afetou a petroleira OSX Brasil, que decidiu interromper a encomenda de uma das duas plataformas para extração do pré-sal que a Techint estava construindo em Pontal do Paraná. As demissões começaram em julho e mais de 2 mil trabalhadores ficaram desempregados. No final de 2013, dos mais de 3 mil funcionários que chegaram a Pontal do Paraná para trabalhar na multinacional de engenharia, restavam apenas 150 funcionários no canteiro de obras. A Techint está instalada em Pontal há 31 anos. Agora, com a retomada dos contratos pela Petrobras, os empregos devem ser ainda mais ampliados. Além da Techint, outros projetos na área de infraestrutura devem movimentar a economia de Pontal do Paraná nos próximos meses.

Plataforma
Nesta semana, o casco para a plataforma chegou ao porto, em Pontal do Paraná criando uma grande expectativa quanto ao trabalho na região.

Grupo Rocha comemora 150 anos de fundação

29 de janeiro  a Rocha Terminais Portuários e Logística completou 150 anos

empInovação, qualidade de serviços e atendimento diferenciado aos clientes são as marcas da história, que começou em 1864, empreendida por Bento Munhoz da Rocha, em Paranaguá, com o nome de Rocha S.A – Indústria, Comércio e Navegação, transportando madeira,a erva-mate e fósforo.

Rocha_2Em 1885 as atividades foram ampliadas com as operações da ferrovia Curitiba-Paranaguá e 20 anos depois, em 1905, o nome da empresa foi alterado para Munhoz da Rocha e Irmãos, representando o Lloyd Brasileiro e armadores de outras nacionalidades.
Com um crescimento constante, e qualidade dos serviços oferecidos, passaram a usar o nome de Rocha e Cia em 1922, com administração dos irmãos Cominese. Trinta anos depois atingiram uma marca histórica de 60 mil sacas de café exportadas, expandindo nossa atuação para São Paulo, Rio de Janeiro e exterior.

Na década de 80, João Eugênio Cominese foi indicado para ser o representante da Cia Brasileira de Contêineres (CBC) em Paranaguá e a cidade volta a abrigar a Matriz da companhia. Vinte anos depois, adquiriram dois guindastes MHC para a descarga de granéis, tornando a ROCHA uma das mais importantes operadoras do Porto de Paranaguá. Em 2005, iniciaram as operações do Porto Seco em São Francisco do Sul (SC), depois de integrar o processo licitatório com a RFB.

Em 2010, um acordo de associação com a AG ANGRA, o Fundo passa a ter participação de 40,58% das ações da Companhia. O AG Angra traz como sócio investidor um aporte de capital importante para consolidação dos projetos, bem com uma visão estratégica e vasta experiência na estruturação de uma boa governança, ajudando a Rocha a consolidar uma gestão profissional e focada na excelência.

Hoje é uma das grandes empresas atuantes na cidade e tem filiais em cidades de Santa Catarina e Santos e em sociedade com empresa chilena.
Há diretores e CEOs atuando em cada filial, mas a família continua comandando o futuro do empreendimento tendo nos jovens Hélio e João Gilberto Freire Cominese o alicerce da família que iniciou o empreendimento há 150 anos.

Capitania dos Portos divulga instruções sobre navegação segura

imagesAs inspeções navais realizadas pelos militares da Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) não visam apenas o aspecto da fiscalização. As abordagens são, também, a oportunidade para orientar pilotos profissionais e amadores que navegam na costa paranaense, em rios, lagos e represas da região.
As abordagens incluem embarcações para transporte de passageiros, barcos de pesca, lanchas de esporte e recreio e motoaquáticas. Durante as inspeções, passageiros e pilotos recebem instruções sobre a segurança no mar e orientações sobre a importância do uso de coletes salva-vidas e de ações que buscam garantir uma viagem livre de riscos.
As orientações destinadas aos navegadores estão contidas em panfletos
acondicionados em pastas plásticas que também servem para guardar os documentos dos pilotos e de suas embarcações. Os impressos tratam das regras de governo e navegação das embarcações, luzes e marcas de sinalização e as recomendações que devem ser seguidas antes e durante a navegação e no regresso de uma comissão.
Nas próprias pastas plásticas, confeccionadas em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), estão descritos os procedimentos de segurança que devem ser adotados antes de se fazer ao mar, bem como telefone para casos de emergência.