TRF determina 60 dias para que Prefeitura de Paranaguá faça demolição de construções irregulares na Ponta do Caju

A 3ª Turma negou, por unanimidade, o recurso de um dos moradores, que alegava ocupar uma das casas há mais de 30 anos e queria permanecer

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) manteve, na última semana, liminar que determinou ao município de Paranaguá (PR) a demolição, em 60 dias, de construções irregulares às margens do Rio Itiberê e a realocação das famílias em local seguro e ambientalmente adequado. A 3ª Turma negou, por unanimidade, o recurso de um dos moradores, que alegava ocupar uma das casas há mais de 30 anos e queria permanecer. Continue lendo

Aulas da Escola Municipal Sully da Rosa Vilarinho são retomadas

A reabertura ocorre com a implantação do sistema integral para os estudantes

29685Um incêndio ocorreu na Escola Municipal Sully da Rosa Vilarinho, localizada no bairro Ponta do Caju, em novembro de 2017. Após um mês de peritagem, os serviços de manutenção puderam ser iniciados.

Os alunos, porém, não ficaram sem aulas. Os estudantes foram acomodados na Escola Municipal Eva Cavani que também fica na região. Mas, nesta semana, as aulas estão sendo retomadas na escola Sully.

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Limpeza: poder público precisa dar exemplo

Além de colaborar na retirada dos entulhos que serão formados nos bairros, há locais e prédios públicos que precisam de atenção especial na limpeza pela cidade de Paranaguá

locais dengueRealmente, a população está se mobilizando para limpeza da cidade, mas o poder público precisa dar o exemplo. É o que muitas pessoas dizem, especialmente, quando registram locais ou prédios públicos em situação de “verdadeiros focos de dengue”.
É o caso da obra na extensão da Avenida Gabriel de Lara, depois da avenida Ayrton Senna, próximo ao colégio Estados Unidos. Poça de água parada mostra a necessidade de uma intervenção urgente no local. Um dos postos de saúde da cidade também está com mato alto e qualquer acúmulo de água nem consegue ser visto, o que facilita a vida para o mosquito e dificulta a dos cidadãos.
A situação se repete no antigo terminal de passageiros que fica no Aeroparque. O espaço não é usado por ninguém e não há quem se responsabilize pelo local. Ele já foi usado como ponto da guarda municipal, mas há anos está sendo deteriorado pelo tempo, sem qualquer cuidado. O fotógrafo Cláudio Neves registrou a situação na parte interna do prédio. Lixo e acúmulo de água podem ser facilmente encontrados.
E na Ponta do Caju, um dos bairros mais afetados pela dengue, um “aquário municipal da dengue” fica num dos terrenos baldios, próximo ao Complexo de Natação Nereu Gouvêa.
Na Praça de Eventos 29 de Julho, além da preocupação com a fonte que tem ali e, que segundo o secretário municipal do Meio Ambiente, tem cloro para evitar que o mosquito encontre local para depositar ovos, tem um buraco no paralelepípedo, ao lado da fonte. O buraco já está cheio de água e há risco de ser mais um local público com foco das larvas do moquisto que transmite a dengue, o zika vírus e a febre chikungunya.