Prefeitura vai punir quem suja as ruas da cidade?

Vereador que saber o que o Ministério Público vai fazer com terreno recebidoNa sessão da Câmara Municipal de Vereadores, realizada na última terça-feira, dia 6, os vereadores de Paranaguá pediram que sejam adotadas medidas punitivas, por parte do Poder Executivo, aos cidadãos que desrespeitam o meio ambiente, principalmente no tocante aos despejos de lixos e entulhos em locais inadequados. O temor é a volta da epidemia de dengue em nossa cidade em razão dos descasos observados em vários pontos do município.

Esta foi uma das questões discutidas na sessão. Saiba quais foram outras questões debatidas na sessão.

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É PROIBIDO jogar lixo em via pública e quem jogar, será multado

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A Prefeitura e as Secretarias Municipais do Meio Ambiente e da Infraestrutura e das Obras estão trabalhando nas notificações e na limpeza das vias públicas que são usadas como depósito de lixo e entulho. A Secretaria do Meio Ambiente faz as notificações e procura flagrar os indivíduos que fazem o mau uso do espaço público. Tal prática causa diversos transtornos aos moradores e pedestres.

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Sujeira tem culpados, sim senhor!

Lixo no bairro Emboguaçu foi retirado pela equipe da Semma. Mas confiram como a população joga o lixo naquele local. Denúncia no telefone 3420-2967

28944A Prefeitura de Paranaguá, por meio da SEMMA – secretaria municipal do Meio Ambiente – realizou a limpeza dos resíduos deixados em local inapropriado, no Jardim Emboguaçu, próximo ao colégio São Francisco. Continue lendo

Quem joga lixo no chão?

Adobe Spark (1)A Prefeitura de Paranaguá iniciou trabalho de limpeza de manilhas na região da Estação Ferroviária para evitar os alagamentos naquele trecho. E olha o que a equipe encontrou!

Garrafas plásticas e muitos outros itens que provocam a dificuldade de escoamento da água foram encontrados dentro de uma só manilha. Mas quem será que jogou tanto lixo no chão, fazendo com que toda essa ‘lixarada’ fosse parar dentro das manilhas?

De quem é a culpa por uma imagem dessas?

Por que as pessoas não têm consciência e educação para evitar que o lixo se torne num problema ainda maior como são os alagamentos?

Os questionamentos ficam para reflexão.

Paranaguá tem 29 casos autóctones de dengue

A guerra contra o mosquito já começou, mas a sujeira vai ser o grande desafio a ser vencido

5.3- combate a dengueNa semana passada foi emitido um novo boletim da dengue no Paraná. O Litoral do  Paraná já tem casos autóctones (quando a pessoa pega a doença na própria cidade onde mora).dois-dias-depois-de-limpo

Paranaguá tem 29 casos autóctones e Guaratuba tem 1 caso confirmado. Os resultados mostram a gravidade da situação e o reinício de casos da doença na região que mais apresentou problemas em todo o Paraná no último verão. Continue lendo

Sujeira mostra educação do povo

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A realização de festas em qualquer cidade brasileira fomenta o turismo, o lazer e o consumo.

Em Paranaguá não é diferente. O último dia da Festa da Tainha, realizada na Praça 29 de Julho, teve um movimento intenso.
Ao som de bandas e cantores conhecidos em nível nacional, o centro histórico de Paranaguá recebeu visitantes de diferentes bairros da cidade, além de pessoas dos municípios vizinhos.
Porém, a sujeira deixada no final da festa, provocou revolta e opiniões das mais diversas, especialmente, nas redes sociais.
As fotos acima, são da professora Malak Said, que registrou o excesso de papéis, garrafas plásticas, entre outros produtos lançados no chão.
Entre as reclamações estão a falta de lixeiras para depósito do lixo e a falta de preocupação do público com a dengue. Paranaguá é a cidade que teve mais casos de dengue registrados no Paraná, chegando ao nível de epidemia e necessitando de reforço do Exército e outras frentes, como do Governo do Estado, para minimizar a situação.
A chegada do inverno amenizou a situação, pois o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, não gosta do frio, mas isso não quer dizer que a cidade esteja livre da epidemia.
O lançamento, sem cuidado, de lixo pelas ruas da cidade, mostra a falta de preparo e a educação do povo.
“Eu questiono a falta de educação mesmo. Os pais não educam seus filhos, que crescem e saem nas ruas fazendo isso. Há falta de valores porque gostamos de lugar não vamos sujar este lugar e sempre há formas de manter limpo como colocar o lixo na bolsa, por exemplo”, desabafo.
Além da falta de educação em casa, o problema se agrava por não existir campanhas públicas de conscientização quanto à limpeza da cidade. Que entreguem esta tarefa para iniciativa privada, mas façam alguma coisa.

População cobra multa contra os “sujismundos”

dengue poder públic (1)É só olhar com atenção as postagens no facebook ou conversar com as pessoas em lanchonetes, bares ou restaurantes, nas rodas de conversa na casa dos amigos para perceber que os bons cidadãos estão cansados de se esforçar na limpeza da cidade, enquanto os “sujismundos” saem das suas casas, em bons carros, com a coragem de jogar restos de móveis e outros produtos em terrenos baldios ou até na casa de outras pessoas.

Muitas vezes, nem saem de casa, mas pedem para um destes moradores de rua, deixar o lixo em algum lugar . E esse ‘algum lugar’ é aquela esquina que você vê cheia de lixo descartado sem nenhum cuidado.

E é por isso que a população questiona quais as ações da Prefeitura de Paranaguá para multar e punir- através do bolso mesmo- essas pessoas sem consciência que não colaboram com a limpeza da cidade.

Há algumas semanas, a Prefeitura anunciou que estava estudando a punição sobre estes cidadãos sem consciência, mas até agora nada!

Que sigam o exemplo da Prefeitura de Londrina que realiza ação programada por fiscais em parceria com guardas municipais e o uso da lei para punir os infratores. Então, exemplo também não falta. Há outras cidades brasileiras que já acharam a saída para este problema também. É só se informar.

Multa e conscientização em cima dos “sujismundos”

Campanha de limpeza deveria se transformar numa política pública ou encampada por uma empresa, pois não pode parar!

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Foto: Kety Balduino Souza/Facebook

Multa, sempre que possível provar quem fez a sujeira, e uma campanha de conscientização de limpeza na cidade. A união destas duas ações poderá minimizar a sujeira pelas esquinas da cidade.

A maior parte da população não faz nada errado.  Coloca o lixo no dia e horários mais próximos do caminhão passar, mas o problema com os entulhos tem sido frequente. E, nos dias de hoje a melhor coisa a se fazer é a certa.

Se resolver cometer um erro, você pode ser flagrado com fotos e vídeos como aconteceu com os dois homens da foto. Eles foram flagrados tirando restos de entulho de dentro do carro para jogar numa das ruas da cidade.

As fotos viralizaram, isto é, foram compartilhadas e comentadas por muitas pessoas. A atitude foi duramente criticada.  Esperamos que fique de lição para outros que insistem em jogar lixo em qualquer parte da cidade como um verdadeiro “sujismundo”.

Precisamos manter a cidade limpa. Além de ficar com ruas mais bonitas, fica mais difícil do mosquito da dengue encontrar cantos para se proliferar.

Em tempo: uma empresa estabelecida há muitos anos na cidade devia investir numa campanha de limpeza. Ficar dependendo do poder público é um risco. A questão de deixar entulhos em todo canto é cultural, mas com uma campanha que eleve a auto-estima e conscientize a população da necessidade da limpeza é possível mudarmos essa situação ao longo dos anos. Eu defendo que uma empresa realizasse uma campanha, pois com as mudanças de prefeitos, as prioridades também mudam e este é o tipo de conscientização que não pode parar.

Limpeza: poder público precisa dar exemplo

Além de colaborar na retirada dos entulhos que serão formados nos bairros, há locais e prédios públicos que precisam de atenção especial na limpeza pela cidade de Paranaguá

locais dengueRealmente, a população está se mobilizando para limpeza da cidade, mas o poder público precisa dar o exemplo. É o que muitas pessoas dizem, especialmente, quando registram locais ou prédios públicos em situação de “verdadeiros focos de dengue”.
É o caso da obra na extensão da Avenida Gabriel de Lara, depois da avenida Ayrton Senna, próximo ao colégio Estados Unidos. Poça de água parada mostra a necessidade de uma intervenção urgente no local. Um dos postos de saúde da cidade também está com mato alto e qualquer acúmulo de água nem consegue ser visto, o que facilita a vida para o mosquito e dificulta a dos cidadãos.
A situação se repete no antigo terminal de passageiros que fica no Aeroparque. O espaço não é usado por ninguém e não há quem se responsabilize pelo local. Ele já foi usado como ponto da guarda municipal, mas há anos está sendo deteriorado pelo tempo, sem qualquer cuidado. O fotógrafo Cláudio Neves registrou a situação na parte interna do prédio. Lixo e acúmulo de água podem ser facilmente encontrados.
E na Ponta do Caju, um dos bairros mais afetados pela dengue, um “aquário municipal da dengue” fica num dos terrenos baldios, próximo ao Complexo de Natação Nereu Gouvêa.
Na Praça de Eventos 29 de Julho, além da preocupação com a fonte que tem ali e, que segundo o secretário municipal do Meio Ambiente, tem cloro para evitar que o mosquito encontre local para depositar ovos, tem um buraco no paralelepípedo, ao lado da fonte. O buraco já está cheio de água e há risco de ser mais um local público com foco das larvas do moquisto que transmite a dengue, o zika vírus e a febre chikungunya.

Lixo x Dengue: Mais rigor para quem não colabora 

Foto: facebook

Foto: facebook

Foi realizada uma reunião emergencial com lideranças da sociedade civil organizada na Prefeitura com o objetivo de discutir sobre a epidemia de dengue.

Entre vários assuntos abordados, que o Blog trará com mais detalhes, o prefeito Edison Kersten afirmou que a Prefeitura estuda implantar leis mais rigorosas para penalizar quem não elimina os criadouros do mosquito ao fazer a destinação incorreta do lixo.

O problema é que o rigor ainda está sendo estudado. O prefeito afirma que está utilizando como base legislações presentes de outros municípios com casos de dengue, ressaltando que essa é uma forma de o Poder Público ser mais rígido com quem não está colaborando para combater à doença.

Aguarda-se para o mais breve possível a aplicação de multas e taxas para quem não acondiciona lixo corretamente, assim como aqueles que não colaboram com a destinação correta de cada tipo de lixo.

Os infratores não vão gostar, mas vão aprender.

Quem faz correto, vai apoiar a decisão.

Só espera-se que seja breve!