A Marinha do Brasil, por intermédio da Capitania dos Portos do Paraná (CPPR), informa que dois incidentes de navegação foram registrados na Baia de Paranaguá devido à chuva com fortes rajadas de vento na tarde deste sábado, dia 03 de novembro de 2018. Continue lendo
A Capitania dos Portos do Paraná (CPPR), subordinada ao Comando do 8º Distrito Naval, abriu Inquérito Administrativo para apurar as causas do acidente com embarcação de transporte de passageiros, ocorrido no último domingo (7), na região de Pontal do Paraná. Não houve vítimas. A investigação contará, entre outros, com a coleta de depoimentos e perícia na embarcação. Continue lendo
Uma equipe do Batalhão de Polícia Ambiental (BPMA) da Polícia Militar, atuante no Verão Paraná 2016/2017, resgatou um homem, de 28 anos, na Baía de Paranaguá, durante patrulhamento aquático nesse fim de semana. Ele teria caído de sua embarcação quando acessava o canal para o Rio Itiberê e, ao pedir ajuda, foi ouvido pelos policiais militares, que prontamente o localizaram e o tiraram da água. O barco foi encontrado pouco tempo depois. Continue lendo
Embarcação encostou na estrutura da passarela na manhã desta terça-feira. Não houve dano aos motoristas e passageiros dos veículos que estavam na embarcação.
Foto Whatsapp
A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsu) esclarece que devido à força da maré e aos ventos fortes registrados na manhã desta terça-feira (18) a balsa que faz a travessia para a Ilha dos Valadares teve que enconstar na passarela. Não houve nenhum dano aos motoristas e passageiros dos veículos que estavam na embarcação.
A embarcação ficou parada por alguns minutos ao lado da estrutura da passarela. Outro barco, com motores mais potentes, da própria empresa F. Andreis, responsável pela operação, deu apoio para que a retirada fosse feita. A operação durou cerca de 15 minutos. Não houve danos à embarcação e nem à estrutura da passarela.
Mesmo assim, a equipe da Defesa Civil foi chamada pela Semsu para acompanhar a operação da balsa para a Ilha dos Valadares durante a manhã desta terça-feira. Serão observadas as condições de segurança da travessia para que não haja risco na operação, principalmente com marés e ventos fortes.
Fonte: PMP
O navio-veleiro Cisne Branco
O Navio-Veleiro “Cisne Branco” estará aberto à visitação pública no Porto de Paranaguá nos dias 7 (sábado) e 8 (domingo) de maio, das 14 às 18 horas. O navio zarpou do Rio de Janeiro no dia 04 de abril para uma viagem de representação com duração de 37 dias pelos portos do sul do Brasil, com o objetivo maior de participar dos Eventos Naúticos 2016 – Fase Sul.
O “Cisne Branco” foi construído em Amsterdã, Holanda, sobre a supervisão da Marinha Brasileira. Com 76 metros de comprimento, 31 velas e 51 tripulantes, o navio é utilizado no treinamento de todo o pessoal em formação na Marinha do Brasil, principalmente os Aspirantes da Escola Naval, abrangendo as mais diversas atividades relativas à vida no mar, entre elas, manobras de vela, tarefas nos conveses, navegação e marinharia são somente algumas delas.
O navio possui todos os sistemas de tecnologia avançada, mas realiza todas as manobras de convés e vela exatamente como ocorriam no século XIX, mantendo assim as mais antigas tradições da marinharia.
Em 2000 o “Cisne Branco” participou das comemorações relativas aos 500 anos de descobrimento do Brasil, realizando a travessia do Oceano Atlântico exatamente como Pedro Álvares Cabral havia feito. Além de ser um dos motivos para a aquisição do navio, foi um bom exemplo de como o “Cisne Branco” pode ser utilizado para desenvolver e promover as tradições navais brasileiras.
Curiosidade
Uma moeda de 100 Réis cunhada em 1939 com a imagem do Almirante Tamandaré, patrono da Marinha do Brasil, foi assentada na base do mastro principal do navio durante a sua construção. Esta tradição naval tem sua origem em uma antiga lenda grega, na qual a moeda serviria para o pagamento da figura mitológica encarregada de realizar o transporte das almas dos tripulantes para o paraíso.
Laboram as velas cerca de 18 km de cabos, manobrados manualmente em trabalho de equipe, faina de elevado conteúdo profissional que preserva as antigas tradições dos heroicos e históricos veleiros.
SERVIÇO
Visitação pública ao Navio-Veleiro “Cisne Branco”
Dias 7 (sábado) e 8 (domingo) de maio, das 14 às 18 horas.
A entrada será pelo prédio Dom Pedro II (Av. Portuária. Ao lado do Portão Principal do Porto de Paranaguá)
Foto tirada no convés do navio minutos antes de cair no mar
Uma postagem no facebook teve mais de 200 compartilhamentos e deixou muita gente preocupada. Uma cobra foi vista no convés de um navio no berço 14, no Porto de Paranaguá. A cobra estava entre caixas do navio que, ao serem manuseadas, mostrou que a visitante estava na embarcação.
De acordo com a postagem, a cobra é do tipo Naja, uma espécie considerada peritosa e cuja picada venenosa é capaz de matar um humano em questão de poucos minutos.
Logo que a cobra foi encontrada, foi se esgueirando pelo convés do navio até dar um salto para o mar.
De acordo com o site Megacurioso, por sorte, as najas não são encontradas no Brasil. Entretanto, na África, na Índia, no Oriente Médio, na Indonésia e no sudoeste asiático elas são bem comuns. Em entrevista ao site Livescience, Sara Viernum, herpetologista de Madison, Wiscosin, nos EUA, revelou algumas curiosidades sobre esse gênero de serpente.
“O nome naja se refere a muitas espécies de cobras, sendo que a maioria delas pertencem à família Elapidae (cobra). Por sua vez, essa família inclui outros tipos de serpentes, entre elas a cobra-coral, as mambas e as kraits”, explica a doutora.
A doutora Viernum diz que a picada da naja pode ser fatal, principalmente se não for tratada imediatamente. Felizmente, já existe antídoto para esse gênero de cobra, sendo que algumas vezes uma vida pode ser salva com o uso de aparelhos respiratórios artificiais.
“Assim como as cobras corais, as najas possuem uma neurotoxina muito potente que age no sistema nervoso. Uma picada do bicho causa problemas de visão, dificuldades para engolir, respirar e falar, fraqueza muscular, vômito, dores abdominais, necroses e anticoagulação. Um humano adulto para de respirar em apenas 30 minutos após a picada.
O Blog da Luciane entrou em contato com alguns setores do complexo portuário mas não obteve retorno quanto à origem do navio e se o caso havia sido notificado oficialmente.
Durante seis meses, o transporte que fazia do continente até comunidades da Baía de Paranaguá, ficou paralisado. Mas, após seis meses de paralisação, o serviço foi retomado.
Com isso, os moradores das comunidades marítimas de Prainha Ponta de Ubá, Vila São Miguel, Piaçaguera, Amparo, Eufrasina, Europinha e Ilha do Teixeira voltam a ser beneficiados.
De acordo com informações, a situação foi regularizada com a participação de empresas privadas e a intervenção das vereadoras Sandra Neves e Sandra do Dorinho.
Dezenas de moradores precisam se deslocar destas comunidades até o continente para fazer compra de alimentos, roupas, entre outros produtos, ir ao médico, a um dentista, além de várias outras atividades.
Uma pena que os moradores, na maioria, família de pescadores, tenham passado por essa situação nos últimos meses.
Uma operação conjunta realizada na manhã desta quinta-feira (20) entre a Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) e o IBAMA tirou de circulação uma embarcação que atuava ilegalmente na Baía de Paranaguá (PR). Toda a ação foi monitorada inicialmente pelo helicóptero da Marinha do Brasil e, em seguida, equipes de Inspeção Naval da CPPR foram acionadas para fiscalização.
