Famosa marca de Antonina troca embalagens por mais balas

noticia_115892_img1_balaAs tradicionais balas de banana de Antonina nunca saíram de moda e agora a empresa lançou uma promoção que está viralizando nas redes sociais. Pensando na reciclagem, a empresa vai trocar 80 papéis da bala por um pacote de 200 gramas e 130 papéis de bala para um pacote de Bala Antonina.

A empresa lembra que os papéis devem estar em ótimas condições, não podem estar rasgados. A promoção vai até 14 de agosto. Serão seis pontos de troca:

– Antonina: Fábrica ( Av. Thiago Peixoto, 788, Batel).
– Morretes: Casa de Embalagens (R. Quinze de Novembro, 594 – Centro).
– BR 277: Banca Armazém Natural (BR 277 km 34 – próximo a Capela Sagrado Coração de Jesus e Maria).
– Curitiba: Dolly Doces (R. Lourenço Pinto, 126 – Centro) e Armazém Becker (Avenida Sete de Setembro, 1865 – Mercado Municipal).
– Paranaguá: Rua João Regis box 01 – Mercado Municipal.
*Datas e horários de funcionamento de acordo com cada estabelecimento.

Paranaguá passa a ser uma das rotas de empresa

Importadores passam a contar com serviços simplificados, dos portos para o interior de São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

DCIM100MEDIADJI_0147.JPG

A importação de mercadorias em contêineres ganha simplicidade e vantagens características das soluções Brado. A empresa – líder em logística multimodal de exportação de cargas em contêineres – estabeleceu duas rotas principais voltadas ao recebimento de produtos que chegam do exterior: do Porto de Santos a Sumaré (SP), Araraquara (SP) e Rondonópolis (MT) e do Porto de Paranaguá a Cambé (PR), que vão atender quatro estados (São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul). Continue lendo

Vagão fica parado no meio da pista e provoca transtornos

trem 1trem 2

 

 

 

 

 

 

 

Foi neste final de semana. Um vagão da empresa ALL ficou parado na avenida Roque Vernalha no meio da pista atrapalhando o trânsito e causando transtornos.

Motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres tiveram que atravessar a linha férrea pela rua, correndo mais riscos porque não tinham outra opção com a interrupção do trajeto pelo vagão da empresa.

trem 3trem 4

 

 

 

 

 

Na rede social Facebook, muitos internautas demonstraram sua revolta e indignação.

Aguardamos posicionamento da ALL sobre o assunto.

CPI da Ocupação Fundiária ouve prefeito de Pontal do Paraná

Foto: Pedro de Oliveira/ Alep

Foto: Pedro de Oliveira/ Alep

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Ocupação Fundiária de Pontal do Paraná ouviu nesta terça-feira (4), o prefeito daquele município litorâneo, Edgar Rossi.

O prefeito respondeu aos questionamentos dos parlamentares sobre as denúncias de supostas ilegalidades que teriam ocorrido em terras doadas ao município, cuja titularidade de origem é o Estado do Paraná.

Rossi afirmou desconhecer as obrigações da Empresa Balneária Pontal do Sul Ltda. com o município. De acordo com denúncias encaminhadas à CPI, a empresa descumpriu uma série de acordos previstos nas Leis que permitiram a doação das terras. As transações aconteceram a partir de 1949, com o objetivo de desenvolver o Litoral paranaense.

O prefeito também negou que tivesse tentado barrar os trabalhos da Comissão Parlamentar ao impetrar na Justiça um mandado de segurança contra a CPI. Relator da Comissão, o deputado Tião Medeiros (PTB) disse que as investigações estão sendo feitas para defender o desenvolvimento do município.

Os deputados ouviram também o depoimento do cartorário do Registro de Imóveis de Pontal, Jorge Luis Moran, que fez esclarecimentos sobre a impossibilidade de acréscimo ou perda de área no desmembramento de matrículas.

A CPI de Pontal volta a se reunir na próxima terça-feira (11), com as oitivas do prefeito de Paranaguá, Edison de Oliveira Kersten, e do cartorário do Registro de Imóveis de Paranaguá, Paulo Eduardo M. Manfredini.

Participaram da reunião desta terça os deputados Fernando Scanavaca (PDT- presidente da CPI), Guto Silva (PSC), Dr. Batista (PMN), Bernardo Ribas Carli (PSDB), Nereu Moura (PMDB), Elio Rusch (DEM) e Hussein Bakri (PSC).

Fonte e fotos: Alep PR

Moradores do bairro Serraria do Rocha pedem socorro

Intenso fluxo de caminhões provocado pela existência de uma empresa está atrapalhando a chegada e saída dos moradores até das suas casas

5.1- situação serraria (2)A moradora do bairro Serraria do Rocha , Eliana do Carmo Souza, encaminhou fotos para o Blog da Luciane dizendo que trata-se de “bagunça, desrespeito e pouco caso tanto da empresa que está localizada na região, quanto das autoridades que são responsáveis pela organização do trânsito”, como ela mesma diz.

5.1- situação serraria (1)“Esse caos é na rua Terezino Sampaio (antiga Randolfo Arzua), entre as ruas José Cadilhe e Francisco Machado e também acontece na rua Barão do Amazonas em direção da rua Ludovica Borio, mas o trânsito de todas as ruas adjacentes ficam prejudicadas”, reforça a moradora.

Segundo Eliana, os caminhões fazem manobras e estacionam de qualquer jeito e nos dois lados da rua. Os moradores denunciam que há caminhões da cidade que usam as ruas como estacionamento o tempo todo.

Eliana até destaca que a empresa destaca um funcionário para indicar que os demais veículos façam outro trajeto.

5.1- situação serraria (4)A moradora confirmou que ligou para a Secretaria Municipal de Segurança pedindo providências, mas nenhuma equipe do Departamento Municipal de Trânsito, ainda, apareceu no local para resolver o problema.

Caso o problema persista, os guardas terão muitas multas a serem aplicadas no local.