CAB informa sobre falta de água hoje

torneira1Hoje, dia 20, o abastecimento de água pode estar apresentando baixa pressão e, em alguns bairros, falta de água.

De acordo com a CAB Águas de Paranaguá, a situação é em virtude de um desligamento programado da Copel na região da estação de tratamento de água (ETA Colônia). A distribuição deverá ser normalizada no fim da tarde.

Qualquer dúvida pode ser tirada pelo telefone 0800 6058 115 ou pelo site www.cabaguasdeparanagua.com.br, na aba contato- fale conosco.

Moradores enfrentam falta de água hoje

falta_de_agua-47247Vários bairros de Paranaguá ficaram sem o abastecimento de água hoje. Em nota, a CAB Águas de Paranaguá informa que devido às fortes chuvas ocorridas ontem (05), todas as captações de água sofreram problemas operacionais. As equipes da empresa trabalharam durante toda a madrugada e continuam trabalhando para normalizar os serviços, e a expectativa é que a rede esteja funcionando em sua capacidade máxima até o fim da tarde de hoje.
A falta de água também está atingindo alguns pontos da Ilha do Mel e neste caso, a empresa informou que possui uma quantidade limitada de recursos hídricos disponíveis para o local, e que estes recursos atendem a uma demanda de até 5.000 pessoas. Quando há um número maior de pessoas na Ilha o sistema acaba não suportando, já que lá eles possuem apenas lençóis freáticos para a captação de água. Em seu sistema, a empresa não registrou nenhum dano ou falha no sistema que possa estar interferindo no abastecimento na Ilha do Mel.
Então, o pedido é para que os moradores consumam água de maneira consciente, evitando desperdícios. A empresa informou também seus contatos para maiores informações aos moradores: o Disk-CAB 0800 6058 115 e o e-mail ouvidoria@cabaguasdeparanagua.com.br .
Fonte: Jornalismo da Ilha

Vereadores assumem conta de água da escola de surdos

Água foi religada depois de reunião com a empresa, sete vereadores e direção da escola

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Vereador Arnaldo Maranhão

OLYMPUS DIGITAL CAMERAA CAB Águas de Paranaguá cortou o abastecimento de água da escola de surdos Nydia Moreira Garcez no dia 09 de setembro. Desde então, professores e direção da escola têm levado água de casa para minimizar o problema.
O corte foi feito porque a escola, mantida pela Organização Não-Governamental (ONG) Aceda, tem uma dívida de mais de 24 mil reais referente a dois períodos: um de 2004 a 2008 e outro mais recente. A notícia foi divulgada no Diário do Comércio da última quarta-feira (18) e mobilizou o vereador Arnaldo Maranhão a promover uma reunião entre as partes, já que tanto a empresa quanto a escola haviam apresentado propostas consideradas “inviáveis” por ambas as partes. A reunião realizada na CAB Águas de Paranaguá contou com a presença do gerente geral, Sérgio Bovo, da diretora da escola, Fátima de Souza Gonçalves e sete vereadores que são: Arnaldo Maranhão, Márcio Costa, Ricardo, Laryssa Castilho, Adriano Ramos, Elto Arcega e o próprio presidente da Câmara, Marquinhos Roque.
Depois de muita conversa e entendimento total da situação, ficou definido que a dívida que passava dos R$ 24 mil teve um abatimento e ficou em R$ 18 mil que será dividido em 11 parcelas. “Vamos conclamar os demais vereadores para participar com uma cota de R$ 100,00 por mês e assim quem vai pagar a conta são os vereadores da cidade. A única escola de surdos de Paranaguá e de todo o Litoral não pode passar por uma situação dessas”, disse Maranhão.
Ficou definida também o retorno do fornecimento de água para a escola que tem 67 alunos estudando em período integral. Na sessão da Câmara de ontem, o vereador Maranhão, tratou do assunto e pediu a ajuda dos vereadores. A proposta apresentada é de que o valor de R$ 100,00 por vereador, caso todos aceitem, será descontado no contracheque de cada vereador e o cheque com valor total poderá ser retirado pela escola na própria Câmara para saldar cada parcela.
A empresa, inclusive, se pronunciou pela redução do valor deixando a diferença de R$ 6 mil como contribuição da CAB para a ONG Aceda, mantenedora da escola Nydia Moreira Garcez. Ficou determinado que haverá assinatura individual da autorização do débito.

CAB Águas de Paranaguá corta água de estudantes surdos

Há uma dívida alta que a atual direção se propõem a pagar, mas as condições de pagamento sugeridas pela empresa são inviáveis. Diretora e professores levam água de casa para continuar a dar aulas

OLYMPUS DIGITAL CAMERAA diretora da Escola Nydia Moreira Garcês, mantida pela ACEDA (Associação de Colaboradores da Escola de Deficientes Auditivos), está levando água de casa, assim como outros funcionários, para atender aos 67 alunos surdos – entre 6 e 18 anos. É a única escola para surdos do Litoral, mantida por uma associação que é uma Organização Não-Governamental e que depende de recursos externos para pagar as contas. Segundo a diretora da escola, a maioria dos alunos é carente e tem atendimento integral, ou seja, nos períodos da manhã e tarde.

A escola está com o fornecimento de água cortado desde o dia 09 de setembro por causa de uma dívida que chega a pouco mais de 24 mil reais de dois períodos: um de 2004 a 2008 e outro de agosto de 2012 a abril de 2013.

A CAB Águas de Paranaguá apresentou uma proposta de pagamento desta dívida com uma entrada de quase 5 mil reais e 24 parcelas de R$ 807.

A Escola fez uma contra-proposta, justificando o plano de aplicação do único repasse que tem hoje e que é do governo estadual, via Secretaria de Estado da Educação. “Se a instituição deve, tem que pagar, mas queremos que entendam que existem outras contas mensalmente. A proposta apresentada é inviável para a instituição. Caso não haja a compreensão desta situação, seremos obrigados a paralisar as aulas”, informou Fátima do Rocio de Souza Gonçalves, diretora da escola.

Mais informações estão sendo coletadas. O assunto também será abordado com detalhes no jornal Diário do Comércio nesta quarta-feira, dia 18.

Falta água no seu bairro? Vereadores querem explicações

AGUA em Bombinhas SCFoi aprovada na Câmara de Vereadores de Paranaguá pedido de informações para a empresa CAB Águas de Paranaguá que é a responsável pelo abastecimento de água na cidade.

Acontece que o abastecimento está precário de acordo com a denúncia feita pelo vereador Adriano Ramos e com a confirmação de outros vereadores durante sessão ordinária.

O vereador chegou a explicar que tem recebido reclamações de moradores de diferentes bairros, mas reclamando da mesma coisa, ou seja, a falta de água na torneira de casa para lavar louça, fazer comida, tomar banho.

Um grupo de vereadores esteve na empresa e recebeu a notícia de que este tipo de situação não aconteceria mais. Isso aconteceu em março. Estamos em agosto e o problema persiste. “A gente quer saber quando vai acabar esse transtorno”, desabafou Adriano Ramos.