Bancários entram em greve a partir de terça-feira e acordo pode demorar

greve-bancarios-jundiai-02Os bancários de Curitiba e do interior do Paraná aprovaram nesta quinta-feira (1.º) o indicativo de greve da categoria, que irá cruzar os braços a partir da próxima terça-feira, dia 6.  Mais de 400 bancários participaram da assembleia realizada, pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e região. Como esperado, a categoria se mostrou indignada com a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) no último dia 25 e rejeitou o reajuste de 5,5% mais abono de R$ 2.500. Os funcionários, por outro lado, reivindicam um aumento de 16%. As informações são da rádio Banda B.

“É uma vergonha que o setor que mais lucra no país proponha aos seus trabalhadores um índice que sequer se aproxima da inflação do período, que é de 9,88% (INPC)”, resume Elias Jordão, presidente de Sindicato.

Além da capital, Cascavel, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Paranaguá e Cianorte estão entre as cidades que aderiram ao movimento.

Clientes

A greve dos bancos não tira, do consumidor, a obrigação de pagar as contas em dia. A orientação do Procon é que os consumidores procurem as empresas que emitiram as faturas para pedir outras opções de pagamento. O comparecimento à sede da empresa e o pagamento em lotéricas ou pela internet, por exemplo, podem estar entre as opções oferecidas.

Os órgãos de defesa do consumidor orientam que o cliente deve documentar o pedido feito às empresas, enviando um e-mail ou anotando um número de protocolo de atendimento telefônico.

Esse comprovante pode evitar que ele tenha de arcar com multas e outros encargos por atraso no pagamento, caso a empresa não atenda o seu pedido. Se pagar os encargos indevidamente, a recomendação é que ele procure o Procon.

Caso a empresa dê ao consumidor outra opção de pagamento e, mesmo assim, a fatura não seja quitada em dia, ele poderá ter de pagar multa e encargos.

Greve do INSS chega ao fim

Para evitar transtornos e deslocamentos desnecessários, antes de procurar uma Agência da Previdência Social, o cidadão deve entrar em contato com a Central 135

Término da greve foi anunciado

Término da greve foi anunciado

Greve no INSS acaba, mas os usuários devem ficar atentos porque nem tudo estará 100% nesta segunda-feira.

No Paraná, a greve dos funcionários do INSS durou 80 dias e também chegou ao fim na última sexta-feira (25). Porém, ainda não há definição de quando as 74 agências do estado voltarão a funcionar normalmente.

Com a assinatura de acordo entre o governo e as entidades sindicais que representam os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), prevista para a próxima semana, o INSS trabalha para que o atendimento à população seja normalizado o quanto antes.

Para evitar transtornos e deslocamentos desnecessários, antes de procurar uma Agência da Previdência Social, o cidadão deve entrar em contato com a Central 135  para obter informações sobre a situação do atendimento e os serviços disponíveis.

Professores da UFPR aprovam greve a partir de quarta-feira, dia 12

Os professores da UFPR entram em greve a partir da próxima quarta-feira, 12. Servidores técnico-administrativos também estão em greve.
Na próxima terça-feira, 11, acontece assembleia que reúne professores, técnico-administrativos e estudantes. O ato vai debater a educação e a greve nas universidades federais. O encontro está marcado no restaurante universitário da UFPR, às 9 horas.

Além disso, serão debatidas as questões como os cortes da educação, ponto eletrônico e demais demandas como a eleição para a reitoria da UFPR, a paridade e representações nos conselhos. Depois da assembleia, será realizado um ato no pátio da reitoria da UFPR em defesa da educação.

O comando nacional de greve dos professores realizou mais uma Marcha em Brasília, para cobrar uma audiência com o governo e pressionar para que as negociações sejam retomadas.

Greve: Agência do INSS de Paranaguá atende os sete municípios do Litoral

Funcionários estão em greve por tempo indeterminado

Foto: Ilha do Mel FM

Foto: Ilha do Mel FM

Os funcionários do Instituto Nacional do seguro Social (INSS) estão em greve desde o dia 9 de julho e assim devem ficar até que tenham uma proposta de reajuste salarial que contemple a categoria.

Os servidores querem reajuste salarial, abertura de concurso público e a incorporação das gratificações aos salários dos servidores aposentados.

Em Paranaguá, o grupo de, aproximadamente, 20 servidores, atende aos sete municípios do Litoral. Somente, no próximo dia 21, é que haverá uma reunião do Governo Federal para discutir o assunto. Até lá, os atendimentos ficam reduzidos às perícias já marcadas, pois só estas estão sendo realizadas neste período.

Justiça Federal atua com 30% de servidores há mais de 40 dias em Paranaguá

3.1- justiça federalServidores da Justiça Federal estão em greve há mais de 30 dias e participaram de uma assembléia, no final de junho quando ficou definida a continuidade da paralisação. O técnico judiciário e coordenador do Sinjuspar, Jonas Tomaz Rupert, informou, na ocasião, que os servidores não haviam aceitado a contra proposta apresentada.

Segundo ele, o Governo Federal ofereceu 5% de reajuste, em 2016, 5% em 2017, mais 4,5% em 2018 e mais 4,5% em 2019. Os servidores definem a proposta como acintosa, porque sequer recupera o reajuste e ainda tira 3% de salário. Os servidores reclamam que estão, desde 2006 sem nenhum reajuste.

Em Paranaguá, estão paralisados, os serviços prestados pelos servidores da Justiça Federal e Justiça do Trabalho. A Justiça Eleitoral não aderiu à paralisação por causa da revisão biométrica que está acontecendo na cidade.

O serviço nas duas esferas acontece com quadro de servidores reduzido em 30%. As portas estão abertas, mas o serviço é considerado precário pela falta de servidores. “Queremos a recomposição salarial. É uma questão de justiça”, destacou Rupert.

Técnicos administrativos do IFPR paralisam serviços por reposição salarial

Manifestação foi iniciada nesta semana, em Paranaguá e outras unidades

3.1-ifprTécnicos administrativos do Instituto Federal do Paraná (IFPR) defendem reposição salarial e melhorias no plano do servidor em educação. Por isso, cruzaram os braços em Paranaguá e nas demais unidades desde o final de junho.

De acordo com a técnica administrativa, Rosângela Cássia, o último aumento repassado pelo governo foi em 2012, de 15% divididos em três anos. Agora o Ministério do Planejamento apresentou a proposta de 21%, em quatro anos.

Os técnicos defendem que isso é um absurdo, fazendo comparativo que foi aprovado aumento para o Judiciário em mais de 54%. “A gente não vê motivo para isso, enquanto que a educação e saúde é prejudicada”.

Não existe previsão para o término da greve. Eles aguardam que o governo sente para negociar, pois o pedido da categoria é reajuste de 27%, além de readequação do plano de carreira. “Hoje um servidor da educação recebe um vale de R$ 373, por exemplo, enquanto um servidor da Caixa  Econômica recebe auxílio alimentação e auxílio refeição que dá em torno de R$ 1.400”, informou Rosângela.

Mesmo em greve, os técnicos administrativos destacam que os alunos não serão prejudicados. “quando entramos em greve, alguns segmentos dentro da instituição permanecem trabalhando. Não queremos atrapalhar a instituição, nem os alunos”, destacou a servidora.

O Instituto Federal do Paraná (IFPR) é uma instituição pública federal de ensino vinculada ao Ministério da Educação (MEC) por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). É voltada a educação superior, básica e profissional, especializada na oferta gratuita de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades e níveis de ensino.

Acabou a greve na Unespar: saiba onde você vai ter aula

 

Os 1642 acadêmicos da Unespar/campus Paranaguá voltam às aulas no dia 29 como o Blog da Luciane divulgou hoje. Saiba como ficará o ensalamento dos estudantes

fafipar-arquivoApós 70 dias letivos  sem aula, os mais de 1600 acadêmicos dos 11 cursos oferecidos pelo campus do Litoral do Paraná, voltam às aulas.

Como há um bloco com salas e banheiros em reforma, haverá a necessidade de aulas em salas de dois colégios estaduais: Instituto de Educação e Helena Viana Sundim.

Confira como fica o ensalamento dos estudantes a partir da próxima semana:

Bloco A- Campus Centro (07 salas)

194 alunos do 1º, 2º, 3º e 4º ano do Curso de História

101 alunos do 2º, 3º e 4º ano do curso de Pedagogia Noturno

Bloco B- Campus Centro (06 salas)

120 alunos 4º A e 4ºB e 2º B do curso de Administração

64 alunos do 1º ano do curso de Ciências Contábeis

48 alunos do 1º ano do curso de Matemática

64 alunos do 1º ano do curso de Pedagogia Noturno

Bloco C- Campus Centro (em reforma. Aulas em 7 salas e auditório)

144 alunos do 1º A, 1ºB, 2ºA do curso de Administração

51 alunos do 4º anos do curso de Ciências Contábeis

66 alunos do 2º, 3º e 4º ano do Curso de Matemática

85 alunos do 3ºA e 3ºB do curso de Administração no Auditório

Colégio  Helena Viana Sundim (08 salas)

162 alunos do 1º ao 4º ano do curso de Letras Português

134 alunos do 1º ao 4º ano do curso de Letras Português/Inglês

Instituto de Educação (02 salas)

60 alunos do 2º e 3º do curso de Ciências Contábeis

Matinhos (2 salas)

20 alunos do 3º e 4º ano do Curso de Pedagogia

Cursos Diurnos

Para os cursos diurnos não haverá problema, pois todos terão aula no Campus Centro.

Serão 175 alunos do curso de Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado), mais 154 acadêmicos do curso de Pedagogia Diurno.

A greve foi realizada por 22 dias no período de 13 de fevereiro a 12 de março, e depois ais 48 dias no período de 24 de abril a 24 de junho. Durante a paralisação das aulas, houve suspensão da greve e o grupo ficou em estado de greve, porém sem aulas por conta das reformas, segundo o comando de greve.

Quanto à reforma, há 10 salas do Bloco C em reforma. Falta colocação do piso, troca de janelas e colocação de novas portas. Há 04 banheiros, embora apenas um esteja sendo reformado, mas ainda sem condições de uso.

A Biblioteca ainda entrará em reforma.

Para o início das aulas, serão utilizados dois blocos de banheiros que foram concluídos, mas que estariam com capacidade mínima de uso, segundo informações do Campus.

Unespar/campus Paranaguá continua sem aulas  

imagesPelo jeito houve algum comentário sobre a possibilidade de retorno das aulas na Unespar/ Campus Paranaguá, porque o comando de greve divulgou na última sexta-feira (19) uma nota à comunidade acadêmica informando de que não há indicativo de volta às aulas.

“Informamos que o Sindicato dos docentes está fazendo um trabalho de convencimento com os deputados estaduais”, diz a nota oficial do comando de greve. Qualquer mudança exigirá a convocação de Assembléia Geral, “a qual será amplamente divulgada”.

“Asseguramos que continuamos firmes na luta por uma educação pública, gratuita e de qualidade, bem como pela garantia de nossos direitos”.

Unespar/campus Paranaguá decide pela permanência da greve

11253686_868298956596451_8613738209381145923_nEm Assembléia na noite de ontem (10) todos os campi da Unespar decidiram permanecer em greve, junto com todas as universidades do Estado.

No Campus de Paranaguá, foram quase três horas de informes, explanações, comentários, dúvidas, protestos.
O fato da obra estar paralisada num dos blocos, fez com que os professores optassem pela permanência do estado de greve.

Unespar/Paranaguá e professores estaduais decidem por continuidade de greve

Em Assembleia realizada na noite da última segunda-feira, os professores da Unespar/Paranaguá decidiram pela continuidade da greve. Aulas estavam programadas para o dia 4 de maio, mas greve dos professores do Estado foi um dos impedimentos

6.1- obrasA última decisão pela continuidade de greve aconteceu no dia 23 de abril. Segundo o comando de greve, as pautas da paralisação são as seguintes: Defesa do Paraná Previdência, auditoria no PR Previdência e saída da Unespar do “meta 4 – Sistema de Folha de Pagamento, como forma de respeitar a autonomia universitária da Instituição.

Calendário acadêmico

No dia 24 de abril foi feita a reunião do Conselho de Campus da Unespar Campus de Paranaguá que é composto pelo diretor da instituição, diretores dos centros de áreas, coordenadores dos cursos, professores dos cursos, agentes universitários e estudantes.

Como assunto em pauta no conselho, o Calendário Acadêmico 2015 foi votado e aprovado naquela ocasião para iniciar o ano letivo no dia 4 de maio, recesso acadêmico de 7 a 12 de setembro e término do ano letivo no dia 13 de fevereiro – exames finais de 15 a 20 de fevereiro.

Aulas aos sábados também estavam sendo programadas, mas respeitando os feriados que acontecem no ano. Ao todo, seriam 204 dias letivos.

Porém, a retomada das aulas ficou impossibilitada pois as escolas estaduais, onde aconteceriam aulas para determinados cursos, estão fechadas em função da greve dos professores do Estado.

Obras

Quanto à retomada das obras reivindicadas pela comunidade acadêmica, a oba foi reiniciada com as reformas nos banheiros e nas salas. As salas do Bloco C estão sendo reformadas, mas ainda levará um período longo para sua conclusão total, de acordo com o Diretório Central dos Acadêmicos (DCE) em abril deste ano. Os banheiros também já estão com as reformas em andamento e havia um prazo para se terminar estes espaços que ficam no Bloco A (masculino e feminino) antes do início das aulas marcadas para o dia 4 de maio.

Remanejamento

Com o início do ano letivo 2015, além do prédio da Unespar, serão disponibilizados o Instituto Estadual de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha e o Colégio Helena Viana Sundin. Em tempo, o remanejamento dos cursos serão da seguinte forma:

*No campus da Unespar ficarão os cursos de Ciências Biológicas e Pedagogia (ambos diurno), Administração, Ciências Contábeis e História;

*No Instituto Estadual de Educação estarão os cursos de Pedagogia (noturno) e Matemática;

*No Colégio Helena Viana Sundin irão estar os cursos de Letras Português e Letras Português/Inglês.

Agora, porém, a retomada destas aulas fica para ser discutida numa próxima assembléia, sem data definida.