Pensou que ia lucrar$$ com drogas na Ilha das Peças, mas dançou

034- Tá chovendo lá ao fundoUma denúncia anônima acabou com a festa de um jovem de 19 anos que ia levar drogas para a Ilha das peças.

Mas a tarde da última sexta-feira (23) começou mal para o traficante.

– Ainda bem para os jovens e famílias de bem da Ilha das Peças.

A prisão ocorreu no ponto de embarque para a Ilha das Peças. A equipe de policiais militares recebeu a denúncia com as características do rapaz.

O jovem foi abordado e os policiais encontraram, dentro da mochila, 455 gramas de maconha e 27 gramas de cocaína. Toda a droga estava em pequenas frações dentro de plásticos.

Questionado sobre a procedência da droga, o jovem informou que teria comprado em Curitiba pelo valor de 500 reais e pretendia vender na festa da Ilha das Peças.

Foi dada voz de prisão e o “quase” traficante foi encaminhado até a 1ª SDP para os procedimentos legais.

Esse morreu na praia!

Maré de Justiça faz balanço positivo de atendimentos no Litoral

DSC_0044Depois de três dias percorrendo o Litoral Paranaense, a Maré de Justiça encerrou no sábado, dia 26, contabilizando cerca de mil atendimentos a pescadores e seus familiares. A ação passou por Superagüi, Guaraqueçaba, Ilha das Peças, Ilha Rasa, Paranaguá e Antonina, levando esclarecimentos sobre os processos movidos contra a Petrobrás por danos ambientais. O foco da ação é evitar que famílias sejam lesadas no recebimento do saldo remanescente das indenizações, ampliando o nível de informação e segurança dos pescadores.

Recentes prisões de advogados, a morosidade da Justiça na liberação dos pagamentos de indenizações e a mudança de instituição financeira responsável pela administração das contas judiciais reforça a preocupação dos pescadores. Muitos deles chegaram aos postos de atendimento acreditando que o dinheiro sumiu de suas contas e exibem extratos bancários com expressões como “pago” e “valor indisponível”.

“Em uma ação como essa, que se desenvolve há 13 anos, são muitos os fatores que geram confusão, a principal é a falta de conhecimento jurídico, que deve ser prestada pelos profissionais. Mas quando se soma a ação de estelionatários, querendo se aproveitar destes pescadores e tendo amplo acesso às comunidades pesqueiras, os danos são difíceis de serem contidos”, afirma o advogado Heroldes Bahr Neto, sócio do Bahr, Neves e Mello Advogados Associados.