Moradores de ilhas do Litoral do Paraná vivem sem energia elétrica

Em reunião com pescadores que moram nas ilhas do Litoral paranaense, a Copel apresentou alternativas tecnológicas para levar energia elétrica às localidades

A Copel reuniu-se recentemente com pescadores que moram nas ilhas do litoral paranaense localizadas no Parque Nacional de Superagui. O encontro foi organizado para apresentar alternativas tecnológicas para levar energia elétrica às localidades. Além de especialistas da Copel, membros do Ministério Público do Paraná e do Instituto Chico Mendes (ICMBio) também participaram da reunião. Continue lendo

Vídeo: parte da praia some no Superagui com ressaca

A Capitania dos Portos do Paraná emitiu alerta nesta semana para cuidado redobrado no mar. Possibilidade de ressaca e altas ondas, além de mar revolto foram avisados pela Marinha.

Um morador do Superagui, chamado pelos amigos como Carioca, registrou um pouco a situação. Confira

MP-PR recomenda que Polícia Militar tenha posto permanente na Ilha de Superagui

superaguiA 2ª Promotoria de Justiça de Antonina emitiu na última quinta-feira, 8, recomendação administrativa dirigida ao Governo do Estado do Paraná e ao Comando Geral da Polícia Militar para que seja implantado um posto permanente de policiamento na Ilha de Superagui. A medida foi tomada após queixas de moradores da ilha relatando a ausência de segurança pública na localidade e arredores.

 Os moradores informaram à Promotoria de Justiça que, quando solicitam a intervenção da Polícia Militar, não são atendidos, sob a alegação de que não há embarcações para o deslocamento, nem combustível para os veículos. Em visita realizada à ilha em 29 de maio último, o MP-PR constatou a ausência do Poder Público no local, em especial dos órgãos responsáveis pela segurança. Para registrar boletins de ocorrência, termos circunstanciados ou outros documentos policiais, a população precisa ir até Guaraqueçaba, distante aproximadamente duas horas de viagem da ilha.

 Diante do quadro de abandono da Ilha de Superagui pelos órgãos de segurança pública, a Promotoria de Justiça recomendou a implantação do posto policial no local, com um efetivo mínimo de cinco policiais, bem como a disponibilização de meios para a prestação dos serviços de segurança, como embarcações para o deslocamento dos policiais, equipamentos para atender necessidades relacionadas a possíveis prisões, armamentos não letais, computadores e impressoras para o registro de boletins de ocorrência e termos circunstanciados, entre outros materiais.

 A recomendação administrativa estabelece prazo de 20 dias para que os responsáveis relatem as medidas tomadas para sanar os problemas.

Fonte: MP-PR

Maré de Justiça faz balanço positivo de atendimentos no Litoral

DSC_0044Depois de três dias percorrendo o Litoral Paranaense, a Maré de Justiça encerrou no sábado, dia 26, contabilizando cerca de mil atendimentos a pescadores e seus familiares. A ação passou por Superagüi, Guaraqueçaba, Ilha das Peças, Ilha Rasa, Paranaguá e Antonina, levando esclarecimentos sobre os processos movidos contra a Petrobrás por danos ambientais. O foco da ação é evitar que famílias sejam lesadas no recebimento do saldo remanescente das indenizações, ampliando o nível de informação e segurança dos pescadores.

Recentes prisões de advogados, a morosidade da Justiça na liberação dos pagamentos de indenizações e a mudança de instituição financeira responsável pela administração das contas judiciais reforça a preocupação dos pescadores. Muitos deles chegaram aos postos de atendimento acreditando que o dinheiro sumiu de suas contas e exibem extratos bancários com expressões como “pago” e “valor indisponível”.

“Em uma ação como essa, que se desenvolve há 13 anos, são muitos os fatores que geram confusão, a principal é a falta de conhecimento jurídico, que deve ser prestada pelos profissionais. Mas quando se soma a ação de estelionatários, querendo se aproveitar destes pescadores e tendo amplo acesso às comunidades pesqueiras, os danos são difíceis de serem contidos”, afirma o advogado Heroldes Bahr Neto, sócio do Bahr, Neves e Mello Advogados Associados.

Superagui vai para as 12 Fan Fests durante a Copa do Mundo

Superagui-149A produtora curitibana GP7 Cinema foi a única empresa da região sul do Brasil a ser selecionada pelo edital Cultura 2014 e irá produzir um vídeo que será exibido durante a Copa, nas 12 cidades-sede do Mundial.

A GP7 irá produzir um documentário sobre a ilha de Superagui, e assim divulgará parte da riqueza do Litoral paranaense.

O proprietário da GP7 Filmes, Guto Pasko, explica por que escolheu produzir um filme sobre Superagui. “Eu quero mostrar aos turistas da Copa que o Paraná também possui muitas belezas naturais. A ilha é um paraíso, praticamente, intocado, com 700 habitantes, que preserva uma cultura centenária, algo que vale a pena ser documentado”, afirma.

Os filmes serão exibidos nas Fan Fests, evento que acontecerão nas 12 cidades que irão sediar os jogos da Copa do Mundo no Brasil. Pasko terá R$ 95 mil para produzir o vídeo que terá 26 minutos de duração.