Vazamento prejudica abastecimento de água na cidade

torneira2602Um vazamento de grandes proporções próximo a Estação de Tratamento de Água Colônia está prejudicando o abastecimento será prejudicado em toda a cidade.

De acordo com a empresa de abastecimento de água, CAB Águas de Paranaguá, os técnicos estão trabalhando para normalizar o fornecimento o quanto antes.

A volta da distribuição está prevista para às 19h de hoje.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-6058-115.

Autoridades dizem que não encontraram nenhum animal morto após incêndio

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A Federação Paranaense de Entidades Ambientalistas do Paraná divulgou notícia que foi repercutida em sites e jornais de que uma tonelada de animais mortos foram encontrados no mangue e Rio Emboguaçu, após o vazamento de produto químico provocado pelo incêndio no armazém da Brasmar.

Hoje, durante programa veiculado na rádio Litoral Sul, representantes de setores do meio ambiente do Município, afirmaram que não encontraram nenhum animal morto após o incêndio.

Fica o registro!

Ong recolhe uma tonelada de animais mortos em rio de Paranaguá

Animais aquáticos e aves foram retirados na manhã deste sábado (18). Líquido tóxico vazou no rio Emboguaçu após incêndio em galpão. Kelly Krukoski  Do G1 PR
1526964_581970168552250_1530781992_nCerca de uma tonelada de peixes, caranguejos e aves foram encontrados mortos em diversos pontos do rio Emboguaçu, em Paranaguá, no litoral do Paraná, na manhã deste sábado (18). Os animais foram encontrados por equipes de Ongs que pertencem à Federação Paranaense de Entidades Ambientalistas do Paraná (Fepam), que analisam a água do rio após o vazamento de um líquido tóxico.
fef4f4886d938b5c83482c447307fc67_XLO vazamento ocorreu após o incêndio no galpão da empresa AMPT/Brasmar na madrugada da última quarta-feira (15). O galpão que pegou fogo armazenava papel, algodão, celulose e 100 tambores de um líquido tóxico de coloração azul.
As equipes que trabalham no local são formadas por biólogos, engenheiros ambientais e químicos. Segundo o presidente da Fepam, Juliano Bueno de Araújo, é possível que sejam encontrados mais animais mortos, devido ao impacto ambiental causado pelo vazamento. Araújo afirma que, além dos danos ambientais, há riscos à saúde pública. “Ainda há cheiro forte no local e percebemos pessoas com problemas respiratórios e irritação nos olhos”, diz.
Araújo explica que a Fepam trabalha na tentativa de auxiliar os técnicos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que também trabalham no local. O laudo completo dos danos causados deve ser divulgado até o início de fevereiro. “Estamos coletando amostras da água e animais mortos, mas também alertamos a população para que procurem cuidados médicos caso percebam algum sintoma”, relata Araújo.
Sem licença
1537799_581980255217908_101078037_oO incêndio aconteceu em um galpão de armazenamento de cargas da AMPT/Brasmar. Segundo o IAP, a APMT Serviços Retroportuários LTDA, com nome fantasia de Brasmar, empresa responsável pelo galpão, não tem Licença Ambiental de Operação, ou seja, não poderia armazenar nenhum tipo de produto no local.
O IAP coletou amostras da água contaminada. Um levantamento preliminar indicou que o líquido é uma mistura de Óxido de Zinco, Etileno Glicol e Hidróxido de Potássio. Estes materiais são utilizados normalmente como base para fabricação de fertilizantes.
 
Fotos: Oswaldo Eustáquio (Gazeta do Povo) / Fórum do Movimento Ambientalista do Paraná

Moradora leva susto com conta de água de R$ 16 mil

Pra variar, problema da conta é resultado de um vazamento. Tenho até medo, de um dia, acabar tendo um vazamento na minha casa!!!!!

Foto ilustrativa, mas o estado de preocupação e tristeza não deve ser diferente

Foto ilustrativa, mas o estado de preocupação e tristeza não deve ser diferente

A matéria do jornal Gazeta do Povo, de três dias atrás, escrita pelo jornalista, Oswaldo Eustáquio, conta a história da funcionária pública Lindamara do Rocio Abalen que levou um susto ao receber uma conta de água no valor de R$ 16 mil no mês de julho, valor 355 vezes maior que a tarifa anterior.

Em Paranaguá, a empresa responsável pelo fornecimento de água é a empresa CAB Águas de Paranaguá, subconcessionária da Cagepar. Lindamara contou que o valor de R$ 16 mil não condiz com o consumo de sua residência, que nos últimos meses variou entre R$ 40 e R$ 45.

Como o pagamento da fatura não foi efetuado, CAB cortou o fornecimento em agosto. “Tenho que emprestar água dos vizinhos para tomar banho. Estou envergonhada”, disse Lindamara.

A CAB informou que verificou indícios de vazamento, o que resultou em um consumo superior a 500 m³. “A empresa procurou a sra. Lindamara, que não se propôs a discutir a questão,” diz a empresa, em nota.