O objetivo do grupo é saber detalhes sobre uma ação judicial movida pelo Sindicato dos Operadores Portuários do Estado do Paraná (Sindop) contra a administração portuária. Desde 2007 os associados questionam reajustes de tarifas sobre o que cobram de importadores e exportadores e depositam em juízo estes valores, todos os meses.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que analisa na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) as tarifas portuárias da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) cobradas dos exportadores, importadores e operadores, realizou na manhã desta terça-feira (29) sua sexta reunião ordinária, ouvindo representantes de mais quatro empresas que atuam nesses portos. O objetivo do grupo, presidido pelo deputado Fernando Scanavaca (PDT), é saber detalhes sobre uma ação judicial movida pelo Sindicato dos Operadores Portuários do Estado do Paraná (Sindop) contra a administração portuária. Desde 2007 os associados questionam reajustes de tarifas sobre o que cobram de importadores e exportadores e depositam em juízo estes valores, todos os meses.
Das quatro empresas ouvidas, três fazem regularmente os depósitos, sendo elas a Coamo, representada pelo gerente de terminal portuário, João Ivano Marson; Teapar, representada pelo diretor-superintendente, Luiz Augusto Pellegrini de Carvalho; e Sulgrain, representada por Milton João Machiavelli. Apenas a exportadora Louis Dreyfus não deposita judicialmente os valores das tarifas. De acordo com o diretor de exportações da empresa, Ilson José Hulle Filho, eles não fazem parte da ação que é compartilhada pelos associados ao Sindepol porque pagam os valores aos operadores para sua atividade de exportação, não operando diretamente. Continue lendo