Proposta foi retirada depois que os moradores se manifestaram
Um projeto da Câmara de Matinhos gerou polêmica entre vereadores e comerciantes ao proibir a instalação de novos mercados em um raio mínimo de dois quilômetros de onde já houver um estabelecimento similar em atividade.
A proposta estava na pauta da sessão extraordinária realizada no dia 16, mas foi retirada de votação, para análise, depois de um protesto de moradores. Continue lendo
Obra do Governo do Estado teve projeto aprovado em 2015, mas foi com início da obra que moradores começaram a se mobilizar contra delegacia perto das suas casas
Foto Facebook
O Governo do Estado começou a construção da Delegacia Cidadã em Paranaguá. na primeira quinzena de janeiro deste ano. A obra que contará com 1.791,23 m² será erguida sito à Rua Domingos Peneda, região do Aeroparque.
Os trâmites e o projeto do investimento foram avaliados e aprovados em 2015. A Prefeitura de Paranaguá não tem gerencia sobre tal construção. O Governo do Estado foi responsável pela escolha do local para a edificação, pois todo o espaço do entorno do Aeroparque pertence ao Poder Estadual que têm concedido a área ao município. O Detran e o 9º Batalhão da Polícia Militar, por exemplo, estarão próximos da Delegacia Cidadã. Continue lendo
População só quer a prestação de contas dos recursos repassados e há expectativa para o carnaval fora de época marcado para o mês de dezembro
Desde que houve o questionamento sobre o cancelamento do carnaval, no início deste ano, houve muita polêmica. Primeiro o carnaval não seria cancelado mesmo com a epidemia de dengue instalada na cidade. Logo em seguida à decisão da Prefeitura, ocorreu o falecimento de uma jovem por causa da doença e com toda a opinião pública contra a realização de “festa”, o poder público decidiu adiar a realização do carnaval no início deste ano. Continue lendo
Foto: Márcio Tibilletti
O corte de árvores em alguns locais da cidade gerou polêmica, especialmente, na rede social Facebook. Muitas pessoas reclamando do corte que foi realizado na semana passada, das árvores localizadas na frente da Unespar/campus Paranaguá.
Enquanto uns reclamavam do corte, outros reclamavam da falta de acessibilidade naquele trecho.
Porém, o corte não foi provocado para garantir a acessibilidade, mas sim para evitar queda de galhos sobre a rede elétrica.
Nota de esclarecimento
Em nota de esclarecimento, a Prefeitura de Paranaguá informa que deu apoio à Copel (Companhia Paranaense de Energia) no cumprimento de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre a empresa fornecedora de energia e o Ministério Público que determinava o corte de árvores com risco de queda sobre a rede elétrica do município. A árvore em frente à Unespar, no centro, foi uma das que tiveram de ser cortada.
“O corte foi aprovado pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente, um entidade de participação da sociedade civil organizada, e obviamente respeita a legislação ambiental”, explica o secretário municipal de Meio Ambiente, professor João Roberto. O laudo técnico para o corte foi feito por uma engenheira florestal da Prefeitura.
Segundo ele, outras duas árvores já foram retiradas da frente do campus no ano passado, também por apresentar risco de cair. O local ainda recebeu melhorias nas calçadas – deterioradas em virtude da raiz das árvores – com piso tátil.
Após a retirada das duas árvores, no ano passado, em frente à universidade, a Semma fez o plantio de novas mudas – o que também será feito no caso do corte que ocorreu na última sexta-feira, dia 30.
Em Pontal do Paraná, o município mais novo do Litoral, há uma polêmica por causa de um cemitério abandonado onde há túmulos quebrados e imagens religiosas destruídas, além do mato que tomou conta do cemitério no balneário da Praia de Leste.
Muitos túmulos estão abertos e alguns por decisão dos familiares que transferiram os mortos para o cemitério de Pontal do Sul. Segundo moradores, a polícia já teve que ser chamada para “botar pra correr” pessoas que estavam fazendo uso de drogas ou atrás de bandidos enquanto pais e mães estavam com seus filhos dentro de casa. “Quase teve tiroteio dentro do cemitério”, disse a dona Rosa Fabris.
Com o abandono, o local passou a ser ponto de encontro de usuários de drogas e moradores de rua. Um mendigo usava um dos caixões abertos como cama. Pelo menos há 10 anos, ninguém é enterrado na Praia de Leste. O terreno é particular e a limpeza é responsabilidade da prefeitura.. De acordo com a Prefeitura de Pontal do Paraná, assim que o translado dos mortos for concluída, a prefeitura vai desapropriar a área que será transformada numa praça.
Polêmica
Uma praça pública sobre o que já foi um cemitério está causando polêmica entre os moradores. Muitos não pensam nem em usar o local. “Eu não frequentaria.. Acho que quando a gente morre quer o descanso eterno”, disse uma moradora. Para outro morador de Praia de Leste “um lugar de tristeza vai voltar a ser um lugar de alegria. Eu frequentaria”. “Acho que durante o dia eu até frequentaria, mas á noite não”, diz uma senhora que mora próximo ao local.