Expansão do ensino superior é discutida na UFPR Litoral

Encontro antecede a discussão que acontecerá no dia 28, em Brasília

UFPR-LitoralO deputado federal Aliel Machado (Rede) participou da discussão sobre as expansões federais de ensino superior. O encontro aconteceu no setor litoral da  Universidade Federal do Paraná (UFPR) em Matinhos, na última segunda-feira, dia 13. Aliel é membro permanente da Comissão de Educação na Câmara Federal e foi convidado para debater o tema com a comunidade acadêmica.

Além do parlamentar, também participou do debate o diretor do Campus de Governador Valadares da Universidade Federal de Juiz de Fora, Peterson Marco de Oliveira Andrade, liderança na organização das pautas sobre os campi interiorizados em Brasília.

​​O encontro na UFPR Litoral é o primeiro movimento produzido após amplo debate ocorrido na Comissão de Educação nos dias 24 e 25 de outubro. Ao mesmo tempo, o encontro antecede ao segundo momento em Brasília, que ocorrerá no dia 28 de novembro, com vistas à produção de pauta política e definição de agenda para o ano de 2018.

Sustentabilidade da cultura da banana é tema de debate no Litoral

A promoção do evento, que acontece amanhã é da Emater, Adapar e Associação Pró-Agricultura Sustentável de Guaratuba

normal_BananaLitoralEncontro técnico vai debater no dia 3 de agosto (quinta-feira), Guaratuba, no Litoral, a adoção de soluções tecnológicas eficientes e sustentáveis para o controle das doenças sigatoka amarela e sigatoka negra e da praga do nematóide que atacam a cultura da banana no Litoral do Estado. A promoção do evento é da Emater, Adapar e Associação Pró-Agricultura Sustentável de Guaratuba (Apasg). Continue lendo

SENADO: Proposta pretende criminalizar o funk carioca; entenda o caso

img_1_3_543A pedido do senador Romário (PSB-RJ), grandes nomes do funk carioca, como Anitta, Valeska Popozuda, Tati Quebra Barraco e Bochecha, devem ir a Brasília para discutir, em audiência pública, se o estilo musical deve ser criminalizado. A proposta partiu de um empresário paulista, Marcelo Alonso, com a justificativa de que o funk é um “recrutamento organizado de menores” para a prática de atividades ilícitas.

O autor da proposta também foi convidado a participar do debate, assim como intelectuais que estudam a manifestação cultural originária de favelas cariocas, como a antropóloga Mylene Mizrahi, responsável por uma dissertação de mestrado sobre o também funkeiro Mr. Catra, e Hermano Vianna, autor do livro ‘O mundo funk carioca’.  Continue lendo

Carnaval de Paranaguá nunca teve tanta polêmica como em 2016

População só quer a prestação de contas dos recursos repassados e há expectativa para o carnaval fora de época marcado para o mês de dezembro

3-1-noticia_796239_img1_carnavalparanaguaDesde que houve o questionamento sobre o cancelamento do carnaval, no início deste ano, houve muita polêmica. Primeiro o carnaval não seria cancelado mesmo com a epidemia de dengue instalada na cidade. Logo em seguida à decisão da Prefeitura, ocorreu o falecimento de uma jovem por causa da doença e com toda a opinião pública contra a realização de “festa”, o poder público decidiu adiar a realização do carnaval no início deste ano. Continue lendo

Construção da Casa do Fandango é discutida em reunião entre Prefeitura e Mestres Fandangueiros

Para Mestres, agilizar um espaço agora é essencial. “O último mestre de Superagui morreu nesta semana. Não tem quem dê continuidade lá”, destacou Mestre Aorélio.

16083A Fundação Municipal de Cultura (Fumcul) organizou uma reunião de representes da Prefeitura com os mestres fandangueiros de Paranaguá nesta terça-feira (16) para discutir assuntos relacionados à construção da Casa do Fandango. O terreno já está sendo estudado pela Prefeitura e o objetivo é construir um espaço de memória, acervo, oficinas e apresentações relacionadas a dança típica Caiçara. A Casa será construída na Ilha dos Valadares.

18870775045_c9faa7be00_zA construção da Casa do Fandango é uma reivindicação antiga dos grupos de Fandango da cidade e constitui num importante instrumento de preservação da dança. Participaram da reunião a presidente da Fundação Municipal de Cultura (Fumcul), Maria Angélica Lobo Leomil, os secretários municipais de Planejamento, Rita Abe, de Urbanismo, Aline Dias, de Regularização Fundiária, Jorge Abe, Instituto Federal do Paraná (IFPR) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

A Fumcul, atualmente, apoia o Fandango realizando bailes públicos no Mercado do Café, oportunidade que os grupos têm para apresentarem a dança a parnanguaras e turistas.

Fonte: PMP

Reunião discutirá o desenvolvimento da cidade

camara_pguaHoje, acontecerá no plenário da Câmara Municipal, uma reunião com o poder Legislativo, o Executivo, os sindicatos e as associações de moradores para discutir as vias de acesso ao porto e o desenvolvimento da cidade. “O Porto de Paranaguá é o segundo maior porto do país e o governo vem planejando muitos investimentos, mas para isso é necessário que haja uma discussão com a  sociedade  civil organizada que há muito tempo não é ouvida”, destacou o presidente da Câmara.

De acordo o presidente da Casa de leis a cidade só tem ficado com o ônus. “Paranaguá não é terra de ninguém, onde se pensa no desenvolvimento portuário e esquecem da infra- estrutura do município não respeitando a opinião da população e seus governantes”, pontuou Marquinhos Roque.

A reunião será aberta a vários segmentos da sociedade parnanguara e está marcada para às 19h30, na Câmara de Vereadores.

PR integra movimento nacional por mudanças na MP dos Portos

AO Paraná passou a integrar nesta segunda-feira (11) o movimento nacional pelas mudanças na MP dos Portos, editada do governo federal e em discussão no Congresso Nacional. A adesão ocorreu durante reunião no Palácio Iguaçu, entre o governador Beto Richa (PSDB), o deputado federal Paulinho da Força (PDT-SP), presidente nacional da Força Sindical e o deputado estadual Alceu Maron (PSDB).

Também participaram do encontro lideranças sindicais e políticas do Litoral do Estado, onde estão localizados os portos de Paranaguá e Antonina. A MP dos Portos coloca em risco os direitos trabalhistas, uma vez que a gestão dos portos públicos passará para a iniciativa privada, sob o argumento de concessão, criado pelo governo federal.

O deputado Alceu Maron, representante do Litoral, destacou a importância do Paraná entrar neste movimento nacional em defesa da manutenção dos portos públicos e dos trabalhadores portuários. “Saio muito satisfeito dessa reunião com a presença maciça das lideranças sindicais do Porto de Paranaguá. Vamos sensibilizar o governo federal e a ministra Gleisi Hoffmann, que está à frente da edição desta MP, para que dialoguem com os trabalhadores porque neste processo a corda sempre arrebenta no lado mais fraco”, disse Maron.

De acordo com o deputado, a MP dos Portos vai prejudicar ainda mais os investimentos que o governo do Paraná vem fazendo nos portos de Paranaguá e Antonina. “O governo federal precisa assumir maiores compromissos com as suas responsabilidades, como por exemplo a infraestrutura do país, que sofre com gargalos. Muitos dos investimentos que estavam sendo preparados pelo governo do estado podem estar em risco”, disse.

Maron defende um trabalho com maior eficiência da Receita Federal e que o Ministério da Agricultura tenha pessoal suficiente para atender a demanda no cais do porto.

Diálogo

As ações em torno da MP dos Portos estão ocorrendo sem o devido diálogo com a sociedade, governos estaduais e municipais, além da classe trabalhadora. Esta é, pelo menos a opinião do governador Beto Richa, Paulinho da Força, do deputado do Litoral e lideranças sindicais.

“Como representante do Litoral tenho a obrigação de estar presente, pois são as famílias dos portuários, dos comerciários, todos estão inseguros, pois não sabem o futuro da massa de trabalhadores de Paranaguá e Antonina”, disse Alceuzinho Maron.

 

Greve

Os sindicatos dos trabalhadores, que representam os condutores, guarda portuária, bloco, estivadores e arrumadores não descartam paralisações, como já ocorreram recentemente em alguns portos, e até mesmo greve por tempo indeterminado.

“Mais do que um desgaste para os trabalhadores, há um impacto social muito grande na área portuária. Estamos todos unidos para que essa medida provisória não saia do papel”, disse o dirigente sindical Ademir Scomasson, do Sindicato dos Condutores.

“A MP dos Portos pode colocar em risco direitos históricos dos trabalhadores portuários, garantidos antes mesmo da Consolidação das Leis do Trabalho”, lembrou o secretário do Trabalho, Luiz Cláudio Romanelli.

Participaram também da reunião o superintendente do Porto de Paranaguá, Luiz Henrique Dividino, o secretário de Infraestrutura e Logística, Pepe Richa, além dos deputados federais Alfredo Kaefer (PSDB) e Fernando Franscischini (PEN) e de lideranças sindicais do estado.