Consumidora é condenada por denegrir imagem de empresa ao fazer reclamação

Atenção para a história abaixo, pois mostra que a internet não é terra sem lei. Nesta semana vi uma postagem que denegria a imagem de algumas pessoas de determinada autarquia. Caso fosse comigo, eu já teria processado o autor da postagem

yay-5456606O consumidor que extrapola o direito de reclamar e ofende indevidamente a reputação do fornecedor comete ato ilícito passível de reparação por danos morais. Com esse entendimento, a 6ª Turma Cível do TJDFT confirmou sentença da 4ª Vara Cível de Brasília, que condenou consumidora a pagar indenização à empresa de móveis, reduzindo, apenas, o quantum indenizatório. A decisão foi unânime.

Consta dos autos que a consumidora adquiriu produtos do mostruário de uma loja de móveis. No entanto, no ato da entrega das mercadorias em sua residência, não observou que o tecido de uma das poltronas estava rasgado e assinou o termo de recebimento dos produtos sem qualquer ressalva. Inconformada com as alternativas apresentadas pela empresa, que alegou que o dano se deu durante o transporte da mobília, a consumidora expôs o caso no “Reclame Aqui”, sítio da internet que funciona como mural de reclamações de fornecedores que desrespeitam o consumidor.

O juiz originário reconhece que a ré tem o direito de registrar sua insatisfação com a qualidade dos serviços prestados pela autora, por intermédio de sítio eletrônico destinado a essa finalidade e de redes sociais. “No entanto, o exercício do direito de reclamação da ré sofre limitações, uma vez que não pode ser exercido de maneira abusiva”, ressalta. No caso em tela, “a ré não se limitou a externar sua insatisfação com o serviço, mas fez questão de denegrir a imagem da empresa, atribuindo a seus funcionários condutas desabonadoras e desonrosas”, acrescenta o magistrado.

Entrada da cidade, reclamação, eleitorado parnanguara na coluna Informe

informeO texto abaixo é da coluna Informe, publicada no jornal Diário do Comércio da última sexta-feira, dia 08. Confira

Entrada da cidade: o velho, mas atual assunto

Já disse antes e tem coisas que, independente, da onde estamos ou do cargo que ocupamos (ou deixamos de ocupar), a opinião continua a mesma.

Neste caso, minha opinião continua sem por uma ‘big’ manifestação para que a gente possa mudar a cara da entrada da cidade.

Entendam que eu não estou falando de partido político, até porque, há mais de 30 anos não se faz nada na entrada de Paranaguá, então tem muitos políticos e partidos para entrarem na lista dos culpados pela atual situação.

Tendo isto resolvido, quero voltar a reivindicar alguma coisa, qualquer coisa mesmo para melhorar a entrada da cidade.

Não dá pra fazer a tão necessária recuperação?

Então pintem as faixas laterais e do centro, pelo amor de Deus!

Não, vamos tirar Deus dessa história. Vamos começar dar nome aos bois. O que acham?

E uma limpeza? Será que conseguem limpar aquela nojeira toda?

São 6 km, só 6 km!

6 km sem iluminação decente, sem pintura na estrada ou nas laterais para você se sentir mais seguro, 6 km de imundície de soja que cai dos caminhões e ninguém faz nada pra tirar! Até quando?

O trecho é de responsabilidade do governo federal, embora, por alguns anos o governo municipal conseguiu manter uma mínima limpeza, junto com a pintura.

Eu já me manifestei, até para uma junção de esforços para fechar a entrada da cidade através de uma manifestação mesmo.

Quero ver aqueles caminhoneiros que fecharam a Júlia da Costa, agora fechando a entrada da cidade.

Tenho certeza que, na hora que fizerem isso, até cocô de pombo vai sumir daquele trecho!

Agora eu entendo

Às vezes você escuta e até escreve sobre as empresas recorde de reclamação. Mas fica só no registro.

Agora eu entendo porque a empresa Oi, de telefonia, é uma daquelas que são ‘adoradas’ pelos clientes.

Primeiro você pede a mudança de endereço, depois liga para dizer que o serviço está atrasado e descobre que o pedido não foi nem registrado. E começa a tortura da espera, novamente.

Depois que consegue resolver o telefone, você descobre que a internet não vem junto e nova ligação deve ser feita e, junto com isso, mais atraso.

Tem certos serviços que, quando mudam para as mãos da iniciativa privada, são uma beleza. Mas outros….. Sem comentários!

Digo e repito

Sabe aquela história de acreditar que Paranaguá tem chance de eleger candidatos locais que eu tanto falo e escrevo?

Pois é, continuo acreditando!  E pelo que eu soube, as pesquisas comprovam que a população parnanguara também diz que prefere votar em candidatos locais.

Aliás, soube que esta preferência pode girar em torno de 65% do eleitorado. Será que confere?

E-mail

Críticas, sugestões para a coluna, é só encaminhar um e-mail para: luciane.chiarelli@gmail.com.

Buraqueira por causa de água vira reclamação em rede social

1555652_615634491836281_1350071724_n1374675_615634708502926_734150550_nA questão de quebrar asfalto para consertar algum problema relacionado ao abastecimento de água já foi tema de sessão da Câmara de Vereadores de Paranaguá.  Até um projeto de Lei foi proposto pelo vereador Arnaldo Maranhão para que a CAB Águas de Paranaguá tome providências quanto a avisar os moradores quando for quebrar o asfalto para algum tipo de intervenção. Mas o problema extrapola as janelas e portas do Legislativo.

Nesta semana, um morador e dono de comércio resolveu se manifestar com faixa na frente do seu estabelecimento. Fotos da faixa e do buraco na rua também ajudaram na manifestação na rede social Facebook. As fotos dão o tom da indignação.

Acadêmicos reclamam da falta de ônibus para voltar para casa

477 alunos moram em Paranaguá e estudam na UFPR- Litoral

Graciosa 52O vereador Ivan da Fafipar usou da tribuna na Câmara de Vereadores na última quinta-feira (04) para falar da situação que centenas de estudantes de Paranaguá estão enfrentando no transporte para garantir os estudos no ensino superior.

Segundo ele, há universitários que frequentam a Universidade Federal do Paraná- campus do Litoral e acabam se sujeitando a transportes alternativos que, segundo o vereador se caracterizam por vans cheias e caras porque a Viação Graciosa atende com a circulação de ônibus até às 21h30.

“Pagam van e chegam 1 hora da manhã em casa”, disse Ivan. O vereador disse que ele mesmo viveu esta experiência. Ele pretende solicitar ao deputado estadual, Alceuzinho Maron, que peça o contrato da Viação Graciosa junto ao Departamento de Estrada e Rodagem (DER). O objetivo é reivindicar que haja saída de um ônibus às 23h de Matinhos para Paranaguá.

477 alunos moram em Paranaguá, mas estudam no câmpus Litoral da Universidade Federal, em Matinhos. A informação foi confirmada pelo próprio vereador, conforme documento encaminhado pela instituição de ensino.