Operação Atrox: Adepol defende a inocência do delegado

Associação encaminha nota à imprensa. Confira 
aepol
A Associação dos Delegados de Polícia do Estado do Paraná (ADEPOL-PR), acompanha desde as primeiras horas do dia a operação “ATROX” realizada pelo Ministério Público e Polícia Militar, que resultou em cumprimentos de mandados de busca e apreensão na cidade de Matinhos-PR e na prisão do Delegado Titular da delegacia local, Max Dias Lemos entre outros. 
 
Os advogados do Departamento Jurídico da ADEPOL estão tendo ciência da situação e já estão tomando as providências cabíveis a fim de garantir ao associado (imputado) seus direitos Constitucionais e defender a busca da verdade real no caso. 
 
Descortinados os fatos com acesso às peças do Processo, serão feitos à imprensa e à sociedade um pronunciamento detalhado. A entidade de classe, até que se prove o contrário defende a inocência do delegado, até porque em outros episódios dessa natureza, a justiça em foro liminar TJ PR anulou os decretos de prisão expedidos por ausência de justa causa.
 
                         ADEPOL-PR

Gaeco prende delegado de Matinhos

O delegado é investigado por corrupção passiva majorada e falsificação de documento público. Delegado deve apresentar defesa em breve

matinhosO Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a 2ª Promotoria de Justiça de Ibaiti, no Norte Pioneiro, cumpriram, na manhã desta segunda-feira, 29 de janeiro, mandado de prisão preventiva contra o delegado do município de Matinhos, Max Lemos. O delegado é investigado por corrupção passiva majorada e falsificação de documento público. Continue lendo

3 pessoas da Prefeitura de Antonina foram presas

Secretário de Obras, pregoeiro e contador foram parar na cadeia

GaecoO Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado- GAECO- realizou ação na cidade de Antonina na manhã desta segunda-feira, dia 20.

Três pessoas foram presas. O atual secretário de Obras da cidade, Arlindo José Ricardo, foi preso preventivamente acusado dos crimes de falsidade ideológica, falsificação de documentos, fraude em licitação e corrupção ativa e passiva. Além do secretário foram presos o pregoeiro e o contador da cidade. Continue lendo

Promotoria de Antonina e Gaeco deflagram operação para apurar fraude em licitações municipais

De acordo com o Ministério Público, a investigação apura a criação de empresas fantasmas para participação em processos licitatórios do Município

3.4-antonina1-300x169A Promotoria de Justiça de Antonina, no Litoral do Paraná, e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Curitiba deflagraram ontem (22), a Operação Proclamador, que investiga fraude a licitações da administração municipal da cidade litorânea. Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e apresentadas seis notificações para comparecimento à Promotoria para esclarecimentos. Continue lendo

Gaeco efetua prisões em Paranaguá e Antonina

Operação à Deriva investiga irregularidades no setor portuário, em Antonina (Foto: Amanda Menezes/ RPC Curitiba)

Operação à Deriva investiga irregularidades no setor portuário, em Antonina (Foto: Amanda Menezes/ RPC Curitiba)

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, cumpriu na manhã desta sexta-feira, 14 de julho, três mandados de prisão (sendo duas preventivas e uma temporária) e nove mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Criminal de Antonina a pedido da Promotoria de Justiça da comarca. As investigações buscam apurar crimes de corrupção ativa e passiva e associação criminosa no setor portuário daquela cidade litorânea.

Um dos mandados de prisão preventiva seria para o ex-diretor da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Carlos Polaco. Os mandados de busca e apreensão (no Terminal Portuário Ponta do Félix, em um escritório de advocacia, em uma empresa e em seis residências) foram cumpridos em Antonina, Pontal do Paraná, Paranaguá, Pinhais e Curitiba.

Ainda teriam sido presos Rafael de Moura, que faria lobby para as negociações e o empresário Valdécio Bombonato.

Operação

O MP-PR deflagrou uma operação que levou parte do grupo à cadeia, em março deste ano. No dia 2, o programa Fantástico fez uma reportagem especial contando detalhes da história. Em um dos vídeos obtidos pelo PM_PR um vereador aparece beijando um maço de dinheiro que recebeu de propina.

Delegado de Matinhos e assistente são afastados pela Justiça

fogo homensA Vara Criminal de Matinhos determinou nesta quinta-feira, 17 de março, o afastamento de um delegado e de um assistente administrativo da Delegacia de Matinhos de suas funções públicas. Eles foram denunciados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Curitiba por tortura, após terem retardado intencionalmente o socorro a presos que estavam feridos na delegacia.

O caso, ocorrido no final de agosto de 2015, teve grande repercussão na cidade. Quatro detentos atearam fogo em colchões na delegacia de Matinhos, em uma tentativa de transferência para outro local. O fogo tomou conta da cela, e o delegado teria retardado intencionalmente o socorro, recusando-se em abrir a cela em chamas onde os detentos estavam, como forma de castiga-los por terem ateado fogo no local. Além disso, ressalta o Gaeco, o delegado teria agido com violência física contra os presos, mesmo após as lesões. Os detentos chegaram a ser internados com ferimentos graves.

fogoA denúncia oferecida pelo Gaeco contra o delegado e o assistente foi recebida nesta quinta-feira pela Justiça, que determinou o afastamento dos dois de suas funções públicas. A determinação foi cumprida nesta sexta-feira (18).

Fonte: Ministério Público do Paraná

MP denuncia 19 pessoas investigadas na Operação Tarrafa

noticia_569766_img1_parana-peixes-mortosA 1.ª Promotoria de Justiça de Paranaguá ofereceu denúncia à Justiça contra 19 pessoas, incluindo um juiz aposentado, um escrivão da Vara Cível, um contador e vários advogados, por apropriação indébita de indenizações devidas a pescadores da região, prejudicados por dois acidentes ambientais ocorridos em 2001.

A denúncia é desdobramento de uma investigação iniciada em maio pela Promotoria. Dentro da apuração, foi deflagrada, pela 1.ª Promotoria de Paranaguá e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), no último dia 5, a Operação Tarrafa, quando foram cumpridos oito mandados de prisão e nove mandados de busca e apreensão em empresas e residências situadas em Paranaguá, Curitiba, Antonina, Guarapuava e Ponta Grossa. Também foram realizadas 13 conduções coercitivas (pessoas levadas para prestar depoimento, sem que fossem detidas). Foram apreendidos, ainda, documentos, computadores e telefones celulares que contribuíram para o embasamento da denúncia.

Acidentes ambientais – As indenizações aos pescadores tiveram origem em dois acidentes ocorridos no ano de 2001: o vazamento de óleo do Poliduto Olapa, em fevereiro, e a nafta derramada pelo navio Norma, em outubro. Os incidentes obrigaram os pescadores a deixar de trabalhar por longos períodos, o que levou a Justiça a determinar o pagamento de indenizações aos prejudicados.

(Fonte: Ministério Público do Paraná)

Escândalo do dia: Fraudes em ações de pescadores resultam em mais prisões

pescadores_paranaguaOntem não se falava em outra coisa que não fosse a prisão de um juiz e um presidente de instituição local e mais seis pessoas numa ação da Gaeco.

Foi a Operação Tarrafa que desmembrou um núcleo de fraudes milionárias dentro da 1.ª Vara Cível de Paranaguá. Investigações da 1.ª Promotoria de Justiça Criminal de Paranaguá revelam que o esquema estaria funcionando desde 2003. A fraude consistiria em arrecadar dinheiro com as custas processuais das ações de indenizações movidas pelos pescadores contra a Petrobras em decorrência de dois desastres ambientais ocorridos em 2001 no Litoral do estado, como apuraram os jornalistas Felippe Aníbal, Oswaldo Eustáquio e Mauri König, do jornal Gazeta do Povo.

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1489163&tit=Gaeco-prende-8-acusados-por-fraudes-em-acoes-de-pescadores-do-Parana-