Mercado do Café pega fogo

AljwmOwmRCjMTVMZwaims0LYBkMaidaBXuwsatR5tgbCO ponto turístico e histórico de Paranaguá, o Mercado do Café, pegou fogo no final da tarde desta segunda-feira, dia 11.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e o fogo foi controlado. De acordo com informações, o fogo teria sido provocado por conta de uma panela que foi esquecida no fogo.

Mais informações em breve.

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Armazém destruído e sem vítimas em Paranaguá

Incêndio em números : 12 horas de atendimento, 19 bombeiros de várias unidades, inclusive de Araucária, 15 caminhões de água e, aproximadamente, um milhão de litros de água usados

AloRl8Z4KlOhTTUHKwJCTNXQZT7-FJwacPY90qNxYRffUm incêndio de grandes proporções aconteceu na noite de sábado, em Paranaguá. Foi por volta das 21h, quando um barracão da empresa Martine Meat,  que armazenava bobinas de papel, algodão e caroço de algodão, foi tomado pelas chamas.

Nas primeiras 12 horas de atendimento foram empregados 19 bombeiros  das unidades de Paranaguá, Pontal do Paraná, Morretes e, até de Araucária. O Comandante do 8º Grupamento de Bombeiros,  o chefe de operações, Capitão Gabriel organizaram as ações. As equipes foram divididas em dois setores lideradas pelo Tenente Padilha e Tenente Turra.

Seis brigadistas da empresa Terminal de Contêineres de Paranaguá ( TCP) e três motoristas de veículos pesados também juntaram-se à ação. Sete caminhões de água dos bombeiros foram usados, além de oito caminhões de empresas particulares.

Ecovia, Polícia Militar, Guarda Municipal e Defesa Civil fizeram o isolamento do local, com fechamento total das pistas durante toda a madrugada.

Aub_vGH7V0dJiRQdn49qjjSfv45cm-ThsAtvyioVhJC0A quantidade de água usada foi de uma estimativa de um milhão de litros. Colaboraram com o fornecimento da água as empresas BRF, Rocha, Martine Meat e Heringer.

Uma barreira de contenção térmica foi realizada com a movimentação de contêineres.

A maior preocupação foi em conter o incêndio, pois havia produto perigoso no entorno GLP (gás de cozinha), oito toneladas de amônia e foram retirados, aproximadamente, 20 contêineres de ciclobutano (produto inflamável) para longe do foco.

AnlEhqO9eILOSXOdbQbeyAE-Oh3-NXnUFHyxEP1B7mUMNão houve qualquer vazamento, nem vítimas, e o fogo foi contido à área do armazém. Durante todo o domingo, o trabalho continuou com ações de policiais militares e defesa civil. (Fotos: Defesa Civil de Paranaguá)

Fogo acaba com armazém em Paranaguá

Confira fotos de ontem à noite, o incêndio registrado em vídeo e fotos do combate ao fogo durante a manhã deste domingo. Entrada da cidade ficou bloqueada

Por volta das 21h10 da noite de sábado, dia 05, muito fogo e muita fumaça, além de explosões foram vistas e ouvidas de várias partes de Paranaguá. O incêndio aconteceu num dos armazéns da empresa Martine Meat, responsável por boa parte da exportação de carga diversas e exportador de frango, estava ardendo em chamas, visível por muitos quilômetros. A BR 277 foi bloqueada na entrada de Paranaguá por conta de risco de novas explosões.

Um incêndio na câmara frigorífica teria sido provocado por um aquecimento em algum motor, que teria atingido isopainéis. São informações divulgadas em grupos de whatsapp.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e trabalhou durante à noite. Mas o foto foi intenso e o serviço se estendeu durante toda a madrugada.

O armazém foi, totalmente, destruído.  O intenso trabalho para combater o fogo continuou pela manhã deste domingo, dia 05.

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Mais informações em breve.

Fábrica de artefatos de concreto da prefeitura pegou fogo na madrugada

Setor de criminalística da Polícia foi acionado para saber se o princípio de incêndio foi criminoso ou não

capa- ônibusNa madrugada de quarta para quinta-feira, dia 22, a Fábrica de Artefatos de Concreto da Prefeitura Municipal de Paranaguá, foi alvo de vandalismo.

De acordo com o secretário de Obras Públicas Juliano Elias, foi incendiado um microônibus que fazia o transporte dos funcionários da própria secretaria, assim como das secretarias municipais de Educação e Saúde (os que trabalham em postos), assim como em pontos da cidade onde há obras, além de uma parati e uma Kombi.

capa- estrago“O vigia noturno André Luiz Pedroso foi de muita presteza quando viu o fogo, utilizou um extintor, e chamou a Guarda Civil Municipal e o Corpo de Bombeiros. Só tenho a agradecer este funcionário pela rapidez com que agiu diante do incidente”, salienta Juliano Elias.

O setor de criminalística da Polícia foi acionado para que seja verificado se o incêndio foi criminoso ou não.

Bombeiros do Litoral alertam para o risco de incêndios ambientais

bombeiro1O Corpo de Bombeiros do Litoral adverte para o elevado risco de incêndios ambientais, fomentado pelos baixos índices pluviométricos acumulados desde o dia 25 de julho e pela diminuta umidade relativa do ar.

Considerando então os baixos índices de chuvas e de umidade relativa do ar, pode-se concluir que o risco desses incêndios no Estado do Paraná é elevado.

A vegetação e o clima são fatores que interferem diretamente nos incêndios ambientais, por essa razão, o litoral paranaense costumeiramente apresenta números menores desse tipo de ocorrência, quando comparado com outras regiões do Estado.

Entretanto, os incêndios acontecem e a prevenção é de extrema importância na redução dos danos ambientais e pessoais, por isso, o 8º Grupamento de Bombeiros do Paraná orienta:

  • Não jogue pontas de cigarros em vegetações ou na beira de rodovias;
  • Não faça “queimadas controladas”;
  • Mantenha seu terreno limpo, não utilize fogo para isso;
  • Evite fazer fogueiras, e se fizer, certifique-se de apagá-la completamente;
  • Nunca queime seu lixo;
  • Capine as cercas e divisas de sua propriedade, isto evita que incêndios nas ocupações vizinhas cheguem ao seu terreno;
  • Não solte balões, é crime

Além disso, de acordo com a Lei Federal nº 9.605 de 1998, provocar incêndio em mata ou floresta é crime, passível de detenção de seis meses a um ano e multa em caso do crime culposo, aquele em que não há a real intenção de praticá-lo.

E caso visualize um foco de incêndio em matas ou florestas, chame o Corpo de Bombeiros através do telefone 193, a ligação é gratuita.

Família foi salva em incêndio no Jardim Esperança

Curto circuito em ventilador provocou o incêndio

Curto circuito em ventilador provocou o incêndio

Kevin Machado Marinho e Paulo Farias estavam em casa e começaram a escutar barulho de telhas queimando. Correram e viram que uma casa estava queimando há metros de distância. Correram para chegar até a meia água que ficava nos fundos do terreno, localizado entre os bairros Jardim Esperança e Vale do Sol.

Havia seis pessoas dentro da casa. Somente o senhor que morava na casa é que passou mal, logo após ser tirado, provavelmente, em função da inalação da fumaça.

Eram cinco crianças e um dos meninos contou que deu curto circuito no ventilador.

Com o curto, começou a pegar fogo e ele se assustou e jogou água. Houve um estouro e a cortina começou a pegar fogo que se alastrou pela casa de madeira.

Incêndio em apartamento na Costeira assusta moradores de toda a região

₢ Marcio Tibilletti - 2015Um incêndio no apartamento no sétimo andar do Edifício Lac Maison assustou e atraiu a atenção de muita gente. O incêndio começou a ocorrer por volta das 17h40.

De acordo com as informações apuradas no local, o dono do imóvel estava no apartamento usando um computador. Saiu do quarto para tomar banho deixando o computador ligado.

₢ Marcio Tibilletti - 2015Quando saiu do banho, o quarto já estava tomado pelo fogo. O conferente Sandoval, proprietário do apartamento incendiado, saiu do local e chamou o Corpo de Bombeiros.

Logo, era grande o número de pessoas na frente do prédio que fica na Avenida Coronel José Lobo, bairro Costeira/Centro.

Três caminhões do Corpo de Bombeiros chegaram ao local.

De acordo com o síndico do prédio, Edmilson Petrovski, os moradores foram avisados pelo porteiro e todos desceram pela escada de incêndio. “As portas corta fogo serviram bem ao propósito”,  garantiu o síndico.

Vidros, pedaços da sacada, estilhaços “voaram” até a calçada. A labareda de fogo foi vista de vários locais da cidade e levou pelo menos duas horas para que o fogo acabasse.

Fotos: Márcio Tibilletti

Incêndio destruiu casas na Costeira

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Uma moto e três casas no mesmo terreno foram completamente destruídas pelo fogo, em um incêndio ocorrido na noite desta terça-feira (06), no bairro Costeira. Felizmente não houve vítimas e entre as casas destruídas está a casa da professora Fabiana de Lara, que trabalha na Escola Potencial. Neste momento ela precisa de doações, de qualquer tipo, para suprir as necessidades da família (formada por dois adolescentes de 13 anos, uma criança de 6 anos, uma mulher de 38 anos, 2 homens e a professora).

Tudo é bem vindo… até mesmo as orações, para que a família vença esta dificuldade.

As doações podem ser feitas na Escola Potencial, que fica na Rua Visconde de Nacar, 463, bairro Costeira (na rua do Clube Olímpico). Mais informações no telefone 3425-6529.

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Fonte: Jornalismo da Ilha

Fotos: Cláudio Neves

Pescadores: cadastro finalizado e agora apoio será definido

O caso Brasmar, ou seja, o incêndio no armazém da Brasmar, que provocou o vazamento de um produto químico no Rio Emboguaçu.

Por conta do vazamento, foi proibida a pesca na região e o cadastro dos pescadores foi promovida. O cadastro dos pescadores foi finalizado na última sexta-feira, num trabalho realizado pro funcionários da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas).

Foram cadastrados 146 pescadores que vivem nos bairros Vila do Povo, Vila Primeira e Beira-Rio. O Comitê formado por diversas secretarias municipais irá definir que tipo de apoio as famílias receberão.

Contaminação motiva plano preventivo

5.1- rioO Paraná poderá ser mais ágil nos casos de contaminação do meio ambiente por produtos químicos perigosos- como o ocorrido este mês com o vazamento de produtos tóxicos no Rio Emboguaçu, em Paranaguá.

A partir de fevereiro, será colocado em prática um plano que envolve diversos órgãos na prevenção e resposta a emergência ambientais, ao custo de R$ 2,4 milhões. Os resultados, porém, devem ser sentidos apenas em 2016.

Pelo projeto, o laudo laboratorial do local contaminado, que hoje demora de 25 a 30 dias, poderá sair em até 72 horas. “Com a análise rápida, fica mais fácil identificar os melhores meios para contenção de danos”, explica o coordenador do porjeto e tecnico da Secretaria do Meio Ambiente, Reginaldo de Souza. No caso do acidente em Paranaguá, que aconteceu em 15 de janeiro, o laudo ainda não saiu.