Segue para sanção do Poder Executivo projeto que regulamenta avisos de cobrança das operadoras de TV

unnamedO projeto de lei que proíbe as operadoras de TV por assinatura de enviar cobranças ou qualquer outro tipo de aviso a seus assinantes por meio de mensagens veiculadas em meio à programação televisiva habitual foi aprovado em redação final na sessão plenária desta terça-feira (27), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Com isso, a matéria, que tramitou sob o nº 193/2016, segue agora para sanção, ou veto, do Poder Executivo. Continue lendo

Entidades se manifestam contra a cobrança de tarifa pelo escaneamento de contêineres nos portos brasileiros

Na carta, protocolada em reunião com diretores da ANTAQ, destaca-se que a cobrança (que vai de R$ 80 a R$ 400 por contêiner) tem impactado a competitividade do Brasil no mercado internacional

5.1-foto-multirio-03Fonte importante para o crescimento da economia do país, as exportações têm sido prejudicadas no Brasil por uma medida adotada há quatro anos nos portos nacionais: a exigência do escaneamento de contêineres e cobrança integral de sua tarifa junto aos exportadores. Entidades representativas de 45 setores produtivos do país, lideradas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), entregaram uma carta coletiva à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) pedindo a suspensão imediata da cobrança de tarifa pelos terminais.

Na carta, protocolada em reunião com diretores da ANTAQ, destaca-se que a cobrança (que vai de R$ 80 a R$ 400 por contêiner) tem impactado a competitividade do Brasil no mercado internacional. A Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) participou da reunião e é signatária do documento. Segundo a entidade, para as exportações de arroz, o escaneamento tem o potencial de aumentar em até US$ 3 cada tonelada do produto remetido ao exterior, o que pode inviabilizar negócios. “Com margens cada vez mais enxutas no comércio internacional, não há como arcar com esse custo adicional. A cobrança pelo procedimento tem reflexo negativo relevante na balança comercial do país”, destaca a entidade, frisando que não é contra o escaneamento, conforme determina a Receita Federal. Contudo, considera o custo revertido ao exportador ilegal, uma vez que a remuneração pela realização dos procedimentos integra o Box rate praticado pelos terminais.

Segundo as entidades que assinam o documento, além de não existir previsão legal para a cobrança junto ao exportador, o escaneamento de contêineres não configura  uma prestação de serviço, mas uma atividade de fiscalização aduaneira a todos imposta, indistintamente, sendo portanto, indevida a cobrança. Após a reunião, a ANTAQ comprometeu-se em pautar o tema na próxima reunião da Diretoria Colegiada, para apreciação do pleito das entidades.

Sanepar presta serviço de arrecadação para três prefeituras do Litoral

Sanepar presta serviço de arrecadação para três prefeituras do Litoral. Foto: Divulgação Sanepar

Sanepar presta serviço de arrecadação para três prefeituras do Litoral.
Foto: Divulgação Sanepar

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) presta às prefeituras de Guaratuba, de Matinhos e de Pontal do Paraná o serviço de arrecadação da Taxa de Coleta de Lixo na conta de água. Como agente arrecadador, a Companhia só recebe nas contas o valor da taxa e repassa o montante para a prefeitura. A coleta do lixo doméstico é de responsabilidade das prefeituras. Continue lendo

Moradores de Paranaguá vão à Justiça contra valor de contas de água

Casa que tinha consumo médio de R$ 60 recebeu fatura de R$ 7 mil.
Empresa que opera o serviço diz não haver irregularidades nas cobranças.

QuickThumbnailMoradores de Paranaguá, vem questionando a cobrança de contas de água muito acima da média de consumo mensal. Em alguns casos, a tarifa que custava em média R$ 60 chegou a R$ 7 mil para um único mês. Casas fechadas há anos também registraram valores acima de R$ 1 mil. Elas cobram na Justiça a revisão dos valores pela empresa CAB Águas de Paranaguá.

A empresa privada atende o município há quase 20 anos, e, segundo o Procon, responde por metade das reclamações junto ao órgão em Paranaguá. Ela é fiscalizada pela Companhia de Água e Esgoto do município (Cagepar), que tem recebido diversas queixas. “Todos aqueles que têm problemas com a CAB Águas de Paranaguá, que acham que sua tarifa está alta, antes de cortar a água procurem o diálogo junto à empresa. Se não resolver, procurem a Cagepar”, afirmou o diretor técnico do órgão, Luciano Salmon.

Fonte: G1