Recursos para dragagem prometidos e Porto de Pontal por um fio

IMG_2870Coluna Informe do dia 30/10/2015

Contrato para obras de dragagem em Paranaguá foi assinado 

O ministro dos Portos, Hélder Barbalho, assinou contrato das obras de dragagem do Porto de Paranaguá, o terceiro em movimentação de carga no país. O governo federal investirá quase R$ 400 milhões. Barbalho recebeu a promessa do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de que não faltarão recursos do PAC para a empreitada, como adiantou o jornalista Murilo Ramos, da Revista Época na semana passada.

Porto de Pontal já era?

O empresário João Ribeiro deve estar enfrentando o seu inferno astral. Depois de tanto alardear o Porto de Pontal do Paraná, parece que a empreitada vai ser frustrada. Tudo por conta de uma decisão judicial que respeita o que determina a lei, que não teria sido cumprida especialmente, sobre a divisão de proprietários.

Contrato para dragagem no Porto de Paranaguá será assinado hoje

dragagemSerá assinado hoje, o contrato no valor de R$ 394 milhões para obras de dragagem de aprofundamento dos canais de acesso aos Portos de Paranaguá e Antonina. O horário da solenidade, que estava previsto para 11h30, foi antecipado para 10h30.

A solenidade acontece no auditório da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA). O contrato será assinado com a empresa DTA Engenharia, vencedora da licitação realizada pela Secretaria Especial de Portos (por meio de Regime Diferenciado de Contratação (RDC), SEP/PR número 02/2014) para dragagem de aprofundamento do canal de acesso ao porto paranaense.

Estarão presentes para assinatura do contrato o ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho e o governador do Paraná, Beto Richa.

SERVIÇO: Assinatura do Contrato de dragagem de aprofundamento dos portos do Paraná.

Data: 03 (terça-feira).

Horário: 10h30.

Local: Auditório Emir Roth – Palácio Taguaré – Sede da APPA.

Endereço: Avenida Ayrton Senna da Silva, 161- D. Pedro II – Paranaguá – PR.

 

Ministro e governador do Paraná em Paranaguá na próxima semana

6l4pcguxO governador Beto Richa e o ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho, assinam nesta terça-feira (03), em Paranaguá, o contrato no valor de R$ 394 milhões para obras de dragagem de aprofundamento dos canais de acesso aos Portos de Paranaguá e Antonina. O horário da solenidade, que estava previsto para 11h30, foi antecipado para 10h30.

A solenidade acontece no auditório da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA). O contrato será assinado com a empresa DTA Engenharia, vencedora da licitação realizada pela Secretaria Especial de Portos (por meio de Regime Diferenciado de Contratação (RDC), SEP/PR número 02/2014) para dragagem de aprofundamento do canal de acesso ao porto paranaense.

O contrato inclui a elaboração dos projetos básico e executivo de dragagem, sinalização, balizamento e a execução das obras de dragagem de aprofundamento do canal de acesso ao Porto de Paranaguá. A empresa terá um prazo de 11 meses para executar a obra.

A área objeto de dragagem deste anteprojeto corresponde ao eixo leste-oeste do Complexo estuarino de Paranaguá, com aproximadamente 45 km de comprimento e 7 km de largura. Ao todo, serão dragados 14, 2 milhões de metros cúbicos de areia.

SERVIÇO: Assinatura do Contrato de dragagem de aprofundamento dos portos do Paraná.

Data: 03 (terça-feira).

Horário: 10h30.

Local: Auditório Emir Roth – Palácio Taguaré – Sede da APPA.

Endereço: Avenida Ayrton Senna da Silva, 161- D. Pedro II – Paranaguá – PR.

Cais da TCP poderá atender navios com maior capacidade

Dragagem foi realizada pela autarquia portuária e empresa pediu estabelecimento de novo calado operacional

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Para continuar recebendo grandes navios, a TCP- empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá passou por uma dragagem de manutenção no berço 217.

O objetivo era dessassorear a área para que fosse restabelecida a capacidade total do berço de atracação.

Anteriormente, o berço 217 estava com 13 metros de profundidade e, por questões naturais, estava operando com aproximadamente 11 metros.

“Essa é uma operação padrão que precisa ser realizada regularmente já que o processo de assoreamento é um fenômeno natural e quando ocorrem reduz a  capacidade operacional do Terminal”, explica Juarez Moraes e Silva, diretor Superintendente e Comercial da TCP.

Moraes e Silva explica que a operação é importante para que o Terminal possa continuar recebendo grandes navios com segurança, sem perder a agilidade nas operações portuárias. “A restrição de profundidade do Terminal faz com que exista uma restrição de calado e, consequentemente, uma  redução na capacidade de carga. Mantendo a profundidade do canal, conseguimos manter a alta produtividade do Terminal no berço que é equipado com os mais modernos equipamentos do mercado mundial”, enfatiza.

A operação para a retirada dos sedimentos foi realizada pela APPA, e teve a duração de um dia. Após a operação, a TCP realizou uma batimetria (medição da profundidade da área) e encaminhou pedido para às autoridades portuária e marítima, pedindo o estabelecimento de novo calado operacional.

 

Contrato para dragagem de manutenção dos canais de acesso aos Portos do Estado

6l4pcguxO governador Beto Richa assina nesta terça-feira (06), às 14h30, no Palácio Iguaçu, o contrato de dragagem de manutenção dos canais de acesso aos portos paranaenses. O contrato, no valor de R$ 156,9 milhões, prevê que seja feita a dragagem no canal de acesso, na bacia de evolução e nos berços do cais comercial do Porto de Paranaguá. Além disso, o canal de acesso do Porto de Antonina também receberá a dragagem de manutenção.

O volume total a ser dragado é de 7,360 milhões de metros cúbicos – o equivalente a nove estádios do Maracanã – e vai reestabelecer a profundidade de projeto dos canais e berços. O prazo de execução da obra é de 12 meses. A obra é fundamental para que os portos continuem recebendo navios de grande porte que fazem o comércio de cargas ao redor do mundo.

Serviço

Assinatura do contrato de dragagem de manutenção dos canais de acesso aos portos paranaenses

Data: 06/10 (terça-feira)

Horário: 14h30

Local: Palácio Iguaçu (gabinete do governador, no 2º andar) – Praça Nossa Senhora de Salete, s/n – Centro Cívico – Curitiba

TCU consolida fiscalizações no Porto de Paranaguá

Auditoria verificou inadequação do orçamento em Paranaguá e em Rio Grande

5.1-porto_0202O Tribunal de Contas da União (TCU) consolidou informações de três auditorias de conformidade realizadas no Programa Nacional de Dragagens Portuária e Hidroviárias II (PND – II), que está sob a responsabilidade da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR). O trabalho abrangeu os editais das licitações para obras de dragagens dos portos do Rio de Janeiro, de Paranaguá e de Rio Grande e teve como objetivo avaliar a legalidade dos certames e a efetividade no fornecimento de condições adequadas de acesso aos portos. Obras de dragagem têm por objetivo remover sedimentos do fundo de rios ou outros corpos d’água para permitir a passagem de embarcações.

No que se refere à legalidade dos contratos, a auditoria verificou a inadequação dos orçamentos dos portos de Rio Grande, no  Rio Grande do Sul e Paranaguá, sendo que, no segundo, ainda foi verificado o não atendimento de condicionantes da licença prévia. No entanto, a equipe da SEP/PR já adotou medidas para corrigir as inconsistências.

O trabalho do TCU proporcionou a correção de irregularidades e a redução de mais de R$ 50 milhões no orçamento das obras em Paranaguá e de cerca de R$ 7,6 milhões no orçamento das obras em Rio Grande. A relatora do processo, ministra Ana Arraes, destacou que “a ação do tribunal pode ter contribuído para aperfeiçoar a metodologia de estimativa de custo das dragagens e evitar que as falhas fossem propagadas para as próximas licitações do PND-II”.

As auditorias também apontaram a evolução nos procedimentos licitatórios adotados pela SEP/PR. Exemplos das modificações são: a fase de manutenção das dragagens foi retirada do escopo dos serviços; o pregão foi alterado do formato presencial para o eletrônico; o orçamento foi modificado de sigiloso para aberto; e o critério de julgamento mudou de menor preço para maior desconto. Além disso, o Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH), vinculado à SEP/PR, desenvolveu uma planilha em que os custos unitários dos serviços de dragagem são calculados a partir do ciclo de cada equipamento utilizado, seguindo metodologia utilizada internacionalmente.

A segunda parte dos trabalhos avaliou a efetividade das dragagens no fornecimento de condições adequadas de acesso aos portos. O tribunal identificou falta de interação do INPH e da SEP/PR com os entes envolvidos na identificação e na resolução de divergências de projetos que potencialmente atrapalhem a implantação do tipo de navio pretendido em cada porto. Tal situação, de acordo com o TCU, pode ocasionar a não utilização desses navios em sua plena capacidade ou acarretar limitações de operação, com restrição de horários e obrigação de medidas extras de segurança, o que implica custos adicionais.

Foi constatada pela auditoria, também, a demanda por navios maiores que os homologados para os portos. Como consequência, o tribunal recomendou à SEP/PR que inclua em seu escopo a análise das restrições a serem impostas aos navios de dimensões superiores ao homologado para cada porto a fim de permitir sua operação e subsidiar a Marinha do Brasil na determinação das correspondentes condicionantes.

O tribunal também recomendou que, após a aprovação dos novos projetos de balizamento e sinalização, a SEP/PR contrate ou coordene, junto com as autoridades portuárias locais, a implantação desses projetos, de forma a não acarretar atrasos na homologação das dragagens. A SEP/PR precisará, igualmente, consultar a praticagem local, os usuários dos portos, as entidades de classe e a Marinha do Brasil a fim de obter contribuições para a definição do navio tipo e do projeto geométrico do canal, de forma a minimizar o risco de não homologação do navio tipo pretendido e de restrições operacionais que acarretem custos adicionais.

Na comparação com 144 países, o Brasil ocupa a 122ª posição no quesito qualidade de infraestrutura portuária. Quanto a isso, a relatora comentou que “os dados mostram uma situação desfavorável para o país, com reflexos diretos na competitividade dos produtos brasileiros, cuja exportação se dá majoritariamente por meio dos portos nacionais”.

Concorrência Pública Internacional para dragagem tem data marcada

Licitação será aberta no dia 31 de agosto pelo valor de R$ 157 milhões. Ganha quem apresentar menor preço

PGA_DD-665x407O Aviso de Licitação para a realização de Concorrência Pública Internacional da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), com o objetivo de contratar uma empresa especializada para execução de dragagem foi publicado nesta semana.

A licitação será aberta no dia 31 de agosto pelo valor de R$ 157.736.362 milhões. Ganhará a empresa que apresentar o menor preço, mas que também estiver de acordo com os requisitos necessários.

A Appa vai contratar uma empresa para execução dos serviços de dragagem de manutenção do canal de acesso, bacia de evolução e berços do cais comercial do Porto de Paranaguá (áreas alfa, bravo e charlie), canal de acesso ao Porto de Antonina (áreas delta).

O edital foi disponibilizado a partir do dia 15 de julho no site www.comprasparana.pr.gov.br.

SEP homologa processo de dragagem do Porto de Paranaguá

3.1-Porto-de-ParanaguaA Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR) comunica a homologação dos processos licitatórios referentes às dragagens dos portos de Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS) – RDC Eletrônico SEP/PR nº 05/2014 e RDC Eletrônico SEP/PR nº 06/2014, respectivamente.

RDC Eletrônico SEP/PR nº05/2014 – Paranaguá-PR

O objeto do certame foi adjudicado à empresa DTA Engenharia Ltda. pelo valor de R$ 394.291.082,30. A adjudicação do objeto e a homologação do processo licitatório ocorreram em 26.06.2015.

Comunidade portuária atenta para questão da dragagem

Imagem1A comunidade portuária do Paranaguá vem, mais uma  vez, se manifestar junto à Secretaria Especial de Portos (SEP), órgão do Governo Federal.

Desta vez o assunto em questão é a dragagem dos Portos de Paranaguá e Antonina.

Um documento com 17 entidades e representantes da cidade e de segmentos da comunidade portuária, especialmente, de Paranaguá e de Antonina, foi assinado com o objetivo de solicitar ao ministro da SEP, Edson Coelho Araújo, a exclusão dos portos do Paraná da Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) porque “concluiu-se que o projeto de concessão de canais de acesso, bacia de evolução e berços não têm aderência com as peculiaridades técnicas regionais dos Portos Paranaenses”, como consta do documento.

Sabemos fazer o serviço

Segmentos como a comissão de dragagem do Conselho de Autoridade Portuária de Paranaguá e de Antonina, Federação da Agricultura, Federação das Indústrias, Sindicatos das Agências Marítimas, assim como dos Operadores Portuários, entre outros, concordam que os portos do Paraná demonstram capacidade técnica e financeira para o planejamento e realização das obras de dragagem de manutenção da sua infraestrutura marítima, que aliás, vem sendo custeado com tarifas próprias sem recursos de outras fontes.

Esta e outras situações que comprovam a eficiência da estrutura paranaense para contratação de empresas e efetivação de dragagens, consta do documento enviado ao Ministro nesta semana.

Técnicos da área lembram à SEP que há condições climáticas como os fenômenos La Niña e El niño que provocam mudanças no regime de correntes, ventos, precipitação e que alteram significativamente, os volumes e os locais a serem dragados. Além disso, estes eventos naturias afetam o processo de assoreamento, o que impõe incertezas em contratos de dragagem a longo prazo.

“O porto de Paranaguá realizou três campanhas de dragagem de manutenção com sucesso, tendo hoje 100% todos os seus canais na profundidade de projeto”, consta no documento.

Segmentos

Além das entidades já mencionadas, assinam o documento os prefeitos de Paranaguá e Antonina, o Sindicato dos Operadores Portuários, a Associação dos Operadores de Granéis Sólidos de Importação, a Associação Comercial de Paranaguá e a Associação Comercial de Antonina, Federação do Comércio e Federação dos Transportes, Federação das Associações Comerciais e a Associação Comercial do Paraná, além da Organização das Cooperativas do Paraná.

Fonte: Diário do Comércio